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Cientistas calculam data do fim do Universo

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Além da duração prevista do Universo, os cientistas chineses calcularam os eventos finais desse apocalipse cósmico. [Imagem: Lynette Cook/NASA] Questões fundamentais - A energia escura compõe cerca de 70% do conteúdo atual do Universo. Por decorrência, é esse mesmo componente desconhecido que detém a chave para o destino final do nosso Universo. Por milênios, os seres humanos têm ponderado sobre duas questões fundamentais: "De onde viemos?" e "Para onde vamos?", questões que têm estimulado debates filosóficos e teológicos. Graças ao rápido desenvolvimento da cosmologia nas últimas três décadas, os cientistas também obtiveram algumas pistas importantes para arriscar algumas respostas a essas perguntas. É o que um grupo de cientistas chineses está tentando fazer agora. Grande Ruptura - O modelo padrão "Inflação + Big Bang quente" foi desenvolvido para explicar a origem do Universo. No entanto, para prever o destino final do Universo, os pesqui

NGC 6888: A Nebulosa Crescente

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Crédito de imagem e direitos autorais: JP Metsävainio ( Astro Anarchy ) A NGC 6888 , também conhecida como a Nebulosa Crescente, é uma bolha cósmica que tem aproximadamente 25 anos-luz de diâmetro, e que foi inflada pelos ventos produzidos por uma estrela central, brilhante e massiva. Esse retrato colorido da nebulosa usa dados de imagens de banda estreita combinados numa paleta de cores do Hubble. Essa imagem mostra as emissões dos átomos de enxofre, hidrogênio e oxigênio nas tonalidades vermelhas, verde e azul, respectivamente. A estrela central da NGC 6888 é classificada como uma estrela do tipo Wolf-Rayet (WR 136). A estrela está expelindo seu envelope externo através de um vento estelar forte, ejetando o equivalente a uma massa do Sol a cada 10000 anos. As complexas estruturas da nebulosa resultam provavelmente da interação do forte vento com material ejetado em fases anteriores. Queimando combustível numa taxa prodigiosa e perto do fim da sua vida, essa estrela deve de

Cientistas descobrem um dos maiores conjuntos de galáxias

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Imagem combina registros do conjunto de galáxias Foto: Nasa/Divulgação A Agência Espacial Americana (Nasa) anunciou nesta quarta-feira o descobrimento de um aglomerado de galáxias apelidado Fênix, pela constelação na qual se encontra, e que segundo os pesquisadores é um dos maiores e mais ativos objetos descobertos até agora no universo. Michael McDonald, do Instituto Tecnológico de Massachusetts em Cambridge, destacou em conferência telefônica que se trata de um objeto único que contém "a maior taxa de formação de estrelas jamais vista no centro de um conjunto de galáxias". O descobrimento foi possível pelas observações do observatório de raios-X Chandra, da Nasa, o Telescópio da Fundação Nacional de Ciências do Pólo Sul e outros oito observatórios internacionais. O aglomerado de galáxias, localizado a 5,7 bilhões de anos-luz da Terra, pode levar os astrônomos a repensar a forma destas estruturas colossais e das galáxias. McDonald informou que a superestrutura é tamb

Buracos Negros - Mitos e Verdades

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O Buraco Negro é uma das maiores curiosidades do ser humano. Temido por muitos, os buraco é lembrados como uma grande abertura que podem nos sugar, levando-nos para o obscuro. Mas segundo os últimos estudos, isso não passa um de senso comum e achismo. A Galáxia de Circus abriga no seu núcleo o tão temido Buraco Negro, formado por gases que giram em torno do centro da galáxia, produzindo cores quentes quando afastadas e cores frias quando aproximadas. O objeto denso aumenta a gravitação de tal forma que impede com que a luz escape. Essa é a versão proposta pelo inglês John Michell, em 1783 e em 1795, pelo francês Pierre Simon Laplace. “Os corpos escuros” de Michell e Laplace foi o principal fator da história da ciência, quando Einstein mostrou que a lei de Newton da gravitação estava incorreta nos domínios onde a matéria é densa. Além disso, Einstein também provou que a teoria da luz corpuscular, também estava errada. O Buraco Negro surgiu em 1939, por J. Robert Oppenheimer e algun

Curiosity em cores exageradas

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Crédito da imagem : NASNASA / JPL- Caltech / University of Arizona Essa imagem de cor melhorada do rover Curiosity da NASA na superfície de Marte foi feita pela câmera High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE) a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA enquanto o satélite passava sobre o local de pouso do rover. As cores foram melhoradas para mostrar as sutis variações de cores perto do rover, quer resultam de diferentes tipos de materiais. O padrão gerado pelos foguetes do estágio de descida ao redor do rover é claramente visível com uma cor azulada, embora a cor real seja acinzentada. O rover Curiosity pousou dentro da Cratera Gale, uma porção da qual é mostrada na imagem acima. A montanha no centro da cratera, chamada de Mount Sharp, está localizada fora do frame a sudeste. O norte na imagem está para cima.  Essa imagem foi adquirida num ângulo de 30 graus do ângulo reto com a superfície com a câmera apontada para oeste. Outra imagem olhando mais diret

Curiosity em Marte: A Parede da Cratera Gale

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Crédito de imagem : NASA, JPL- Caltech, MSSS Se você pudesse ficar de pé em Marte, o que você veria? A imagem acima foi digitalmente colorida de modo a aproximar a paisagem marciana se ela pudesse ser vista aqui na Terra, com a iluminação solar que nós humanos, estamos acostumados. As imagens de Marte, que são falsamente coloridas como essas são chamadas de imagens White balanced, e são úteis para os cientistas planetários identificarem as rochas e as paisagens que se assemelham àquelas encontradas na Terra. A imagem é uma versão em alta resolução da distante parede da Cratera Gale registrada pelo rover Curiosity que pousou em Marte na última segunda-feira, dia 6 de Agosto de 2012. Uma imagem em cor verdadeira correspondente a essa aqui apresentada, existe e é mostrada abaixo e representa a cena como ela é vista em Marte. O rover Curiosity continua fazendo seu check-up e está também sendo atualizado com uma programação feita na Terra antes de começar a se mover em Marte e expl

Galeria de Imagens - Planeta Marte em Imagens

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Conhecido como o Planeta Vermelho , Marte sempre despertou grande curiosidade e interesse, em parte por ser um dos planetas mais próximos da Terra com possibilidade de ter tido vida em algum momento de sua história. Uma nova missão da Nasa realizou um pouso bem sucedido do 'Curiosity' (na tradução do inglês, curiosidade), um jipe-robô de quase uma tonelada. Equipado com uma câmera que consegue identificar composições de rochas e geradores de plutônio que fornecerão energia ao veículo, ele deve explorar a superfície marciana por pelo menos dez anos. A principal missão é descobrir vestígios de vida no planeta vizinho. Marte tem este nome em homenagem ao deus romano da guerra. O planeta tem esta coloração avermelhada por causa de uma alta concentração de óxido de ferroNo centro da foto-mosaico é possível ver o maior abismo conhecido do sistema solar. (Foto: NASA/JPL/University of Arizona) . A foto mostra camadas de diferentes tonalidades. No entanto, se você estive

Monstruosas estrelas “impossíveis” são mal compreendidas

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Uma ilustração da estrela Wolf-Rayet R136a1 , que é 300 vezes mais massivo que nosso sol (Foto: Wikipedia) De acordo com nossos padrões, elas não deveriam existir, mas estão lá, impávidas: quatro estrelas gigantes, cada uma 300 vezes mais massiva do que o nosso sol. Localizadas no agrupamento estelar R136, na Nebulosa da Tarântula, essas estrelas estão cercadas por exemplares mais “modestos”, com massas que não chegam a ser 150 vezes maiores que a do sol. “A suposição de um limite máximo de 150 massas solares tem sido central em nossa teoria sobre a formação de estrelas há tempos”, ressalta o astrofísico Sugata Kaviraj, do Colégio Imperial de Londres (Inglaterra). Não é por acaso que, desde que foram descobertas em 2010, essas “estrelas-monstro” são consideradas verdadeiras aberrações. A hipótese das fusões estelares Em busca de uma explicação plausível para tal fenômeno, um grupo de pesquisadores da Universidade de Bonn (Alemanha) testou a hipótese de que e

Orion olha pelo ALMA

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De guarda às antenas do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), Orion, o caçador, brilha no alto do céu nocturno chileno. Com a sua característica forma em ampulheta e as três estrelas brilhantes do cinturão de Orion no centro, a constelação é facilmente reconhecível. Tirada a partir do hemisfério sul, esta imagem mostra a espada de Orion por cima do cinturão. A espada alberga um dos objetos celestes mais extraordinários - a Nebulosa de Orion - que vemos como a "estrela" do meio na espada, sendo a sua nebulosidade visível a olho nu sob boas condições de observação. As três antenas ALMA visíveis na imagem representam apenas uma fração da rede ALMA completa, que é constituída por um total de 66 antenas. O ALMA combina os sinais das antenas, separadas por distâncias que vão até 16 quilómetros, formando um único telescópio gigante, através da técnica chamada interferometria. Embora a construção não esteja completa senão em 2013, no final de 2011 observações

Meteoros da Chuva Perseidas e a Via Láctea

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Créditos de imagem e direitos autorais: Jens Hackmann Onde o próximo meteoro Perseida irá aparecer? Os aficionados pela astronomia que tentaram de todas as formas observar a Chuva de Meteoros Perseidas que teve seu pico no último final de semana (11 e 12 de Agosto de 2012) tinham essa pergunta em suas mentes. A imagem acima mostra seis meteoros dessa chuva, incluindo uma brilhante bola de fogo que corta de maneira alinhada a faixa da Via Láctea que é vista em segundo plano nessa imagem. A chuva de meteoros dos Perseidas parece gerar todos esses objetos de um ponto único no céu chamado de radiante e que é localizado na constelação de Perseus. Alguns relatos sobre a observação dos Perseidas no ano de 2012 indicam que por volta de 100 meteoros por hora puderam ser vistos em alguns locais escuros e distantes das grandes cidades, no momento de pico da chuva. A imagem acima foi feita Weikersheim, na Alemanha. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120814.html