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Disco de Detritos e Planetas São Encontrados em Estrela Aposentada

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O Observatório Espacial Herschel da ESA forneceu a primeira imagem de um cinturão de poeira, produzido pela colisão de cometas ou asteroides, orbitando uma estrela subgigante conhecida por abrigar um sistema planetário. Após bilhões de anos queimando constantemente hidrogênio em seu núcleo, estrelas como o nosso Sol exaurem sua reserva de combustível central e começam a queimar em conchas ao redor do núcleo. Elas então se tornam estrelas subgigantes antes de mais tarde se tornarem gigantes vermelhas. No mínimo, durante a fase de subgigante, planetas, asteroides e cinturões de cometas ao redor dessas estrelas aposentadas, são esperados sobreviver, mas as observações são necessárias para medir suas propriedades.  Uma abordagem é pesquisar por discos de poeira ao redor das estrelas, gerados pelas colisões entre as populações de asteroides ou cometas. Graças às capacidades de detecção sensíveis ao infravermelho distante do Observatório Espacial Herschel, os astrônomos tem sido capaz

Asteroide 1998 QE2 Que Passará “Perto” Da Terra Nesse Fim De Semana Tem Sua Própria Lua

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Uma sequência de imagens de radar do asteróide 1998 QE2 foi obtida na noite do dia 29 de Maio de 2013, pelos cientistas da NASA usando a antena de 70 metros do projeto Deep Space Network em Goldstone, na Califórnia, quando o asteróide estava a aproximadamente 6 milhões de quilômetros da Terra, algo equivalente a 15.6 distâncias lunares. As imagens de radar revelaram que o 1998 QE2 é um asteróide binário. Na população de objetos próximos da Terra, aproximadamente 16% dos asteróides têm 200 metros ou mais e são sistemas binários ou triplos. As imagens de radar sugerem que o corpo principal, ou primário, com aproximadamente 2.7 quilômetros de diâmetro e tem um período de rotação de menos de quatro horas.  As imagens de radar do 1998 QE2 também revelaram algumas feições superficiais escuras que sugerem grande concavidades. A estimativa preliminar para o tamanho do satélite do asteróide, ou lua, tem aproximadamente 600 metros de largura. As imagens do radar cobre um período não muito

Buracos Negros em Galáxias em Fusão

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  Créditos:NASA /Swift /NOAO /Michael Koss and Richard Mushotzky(Univ. Maryland) As fusões violentas de galáxias podem alimentar buracos negros supermassivos. Teoricamente, o resultado são emissões intensas vindas de regiões próximas dos buracos negros supermassivos, criando alguns dos objetos mais luminosos no universo. Os astrônomos chamam a isso Núcleos Galácticos Ativos, ou simplesmente NGA. Porém, durante décadas, somente cerca de 1% dos NGAs pareciam estar associados a fusões galácticas. Agora, novos resultados de um importante levantamento do céu feito em raios-X duros (de alta energia) pelo satélite Swift, da NASA, demonstram solidamente uma forte associação entre NGAs e galáxias em fusão. Os raios-X duros penetram mais facilmente as nuvens de poeira e gás das galáxias em fusão e revelam a presença de emissões a partir dos buracos negros ativos. Aliás, estes painéis mostram a localização (marcada com um círculo) dos buracos negros supermassivos detectados pelos raios-X

Caçador de planetas da Nasa pifa, mas estudos continuam

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A mais ambiciosa e poderosa missão de caça a planetas pode ter um fim prematuro. Mas ainda haverá novas descobertas vindas do satélite Kepler durante anos. O telescópio da Nasa, agência espacial americana, parou de colher dados científicos em 11 de maio, após a pane de um de seus giroscópios. São quatro ao todo, e sua função é permitir o direcionamento preciso do telescópio para a região do céu escolhida para a pesquisa, onde ele monitora cerca de 150 mil estrelas em busca de sinais de planetas ao seu redor. A precisão oferecida pelos giroscópios é de um milionésimo de grau, e o Kepler poderia operar com só três deles. Só que um já havia pifado no ano passado e, agora, outro encalhou. O satélite entrou em "modo de segurança" (como um computador doméstico quando tem um problema) e sua orientação é mantida por propulsores. Os engenheiros do projeto elaboram um plano que tentará recuperar um dos dois dispositivos pifados. Qualquer ação de recuperação levará tempo", di

Dieta pobre em sódio é a chave para a longevidade das estrelas

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Novas observações VLT detectam problemas nas teorias estelares Enxame globular NGC 6752 Créditos:ESO   Os astrónomos pensam que estrelas como o Sol lançam a maior parte das suas atmosferas para o espaço no final das suas vidas. No entanto, novas observações de um enorme enxame estelar, obtidas com o Very Large Telescope do ESO, mostraram, contra todas as expectativas, que a maioria das estrelas estudadas simplesmente não chegam a esta fase das suas vidas. Uma equipa internacional descobriu que a quantidade de sódio presente nas estrelas permite prever de modo muito preciso como é que estes objetos terminarão as suas vidas.   O modo como as estrelas evoluem e terminam a sua vida foi durante muitos anos um processo que se pensou ser bem compreendido. Modelos computacionais detalhados prevêem que estrelas com massa semelhante à do Sol passam por uma fase no final das suas vidas - o chamado ramo assimptótico das gigantes ou AGB (sigla do inglês para asymptotic gi

A bagunçada NGC 474

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NGC 474 nem parece uma galáxia por aparentar essa formas tão irregulares e confusas. Mas essa gigantesca galáxia de Pisces foi sacudida e revirada várias vezes. Isso porque sua companheira, NGC 467 , está a todo o momento causando ondas de maré que bagunçam o gás da galáxia para todos os lados. Mas isso nunca aconteceu antes, existem vários sistemas assim, inclusive com a nossa Via Láctea e mesmo assim, não acontece com essas magnitudes. A teoria mais clara, explica que a galáxia foi recentemente bombardeada por varias outras galáxias menores. Assim elas foram engolidas em um pouco tempo e só deixando um rastro de muita bagunça. Mas o que mais me impressiona é saber que pequenas galáxias estão se formando do gás expelido pela NGC 474. Elas, porém, não tem um tempo de vida muito longo já que elas estão no halo da grande galáxia, e assim logo serão induzidas a cair na galáxia novamente bagunçando tudo novamente. Essa bagunça está a 100 milhões de anos-luz da Terra. Fonte: apod.as

As Gomas mai"O"res do Universo!

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O Universo no que toca à variedade de estrelas que contém é como uma loja de gomas. Imagem: ESO/L. Calçada/S.E. de Mink A cor de uma estrela, dá aos astrónomos informações sobre a massa e a temperatura da sua superfície. As estrelas mais quentes e de maior massa são azuis, enquanto as mais frias e leves são vermelhas. (Este é o oposto de como usamos azul e vermelho para quente e frio no nosso quotidiano, tal como nas torneiras da água e previsões do tempo.) Desde a mais quente para mais fria, as estrelas são colocadas num dos seguintes grupos: O, B, A, F, G, K e M . O nosso Sol é uma estrela mediana do tipo- G. Como se pode reparar, a ordem destes grupos não é alfabética. Para ajudar a lembrar a ordem há um truque fácil em Inglês: a frase "Oh Be A Fine Girl / Guy, Kiss Me". (Sê um/uma bom/boa rapaz/rapariga beija-me.) Recentemente, uma equipa internacional de astrónomos, observou 71 estrelas do tipo -O, as gomas gigantes da loja de doces do Universo. A partir da s

O Belo Grupo de Planetas

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Três planetas do Sistema Solar estão dando um verdadeiro show nos céus da Terra, nesse final do mês de Maio de 2013. A foto acima mostra os três reunidos durante a noite do dia 26 de Maio de 2013 durante o crepúsculo sobre a Baía Georgian em Ontário. Vênus é o planeta mais brilhante e mais baixo, Júpiter está à esquerda e acima de Vênus e Mercúrio está acima e a direita de Vênus. A foto acima foi feita com uma câmera Canon 50D DSLR, com uma lente EF 24-105 mm, em 73 mm, e f/5 e ISSO 200, com uma exposição de ¼ de segundos no dia 26 de Maio de 2013, às 21:43, hora local na Baía Georgian, em Ontário no Canadá. Fonte: http://www.astronomy.com