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Quarta e quinta luas de Plutão passam a se chamar Kerberos e Styx

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 A quarta e a quinta lua de Plutão receberão oficialmente os nomes Kerberos e Styx, respectivamente, escolhidos por meio de votação popular online, informou nesta terça-feira a União Astronômica Internacional (IAU). Mosaico feito com base em imagens obtidas com o telescópio espacial Hubble mostra Plutão e suas cinco luas. Crédito: NASA/Hubble Os nomes das duas menores luas conhecidas de Plutão, anteriormente referenciadas como P4 e P5, tiveram seus nomes formalmente aprovados pela União Astronômica Internacional (IAU). A lua P4 foi denominada de Kerberos, em referência ao cão de três cabeças da mitologia grega. A lua P5 foi denominada de Styx, em referência ao rio mitológico que separa o mundo dos vivos do reino da morte. Essas duas luas se juntaram às anteriormente conhecidas, Charon, Nix e Hydra. De acordo com as regras da IAU, as luas de Plutão são nomeadas em referência aos nomes associados com o submundo da mitologia grega e romana.   Mark Showalter, cientista de

A terra e seus 5 movimentos

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Pois é , todo mundo, ou quase todos, sabem que a terra tem dois movimentos, o de translação e o de rotação, correto mas, esses são os mais básicos dos básicos. Na verdade a terra possui muito mais que dois simples movimentos. Os movimentos da Terra são os movimentos simultâneos realizados no espaço. Existem ao todo cinco movimentos principais: Rotação: A rotação da Terra é o movimento giratório que a Terra realiza ao redor do seu eixo, no sentido anti-horário, para um referencial observando o planeta do espaço sideral sobre o pólo Norte. A duração do dia - tempo que leva para girar 360 graus (uma volta completa) - é de 23 horas, 56 minutos, 4 segundos e 9 centésimos (23h 56min 4,09s), em relação às estrelas fixas. Em relação ao Sol, o tempo de rotação é de 24h. Movimento de rotação da Terra, com o eixo da Terra, os pólos Norte e Sul e o equador . A metade de cima, na figura, é o hemisfério Norte e metade de baixo é o hemisfério Sul.   Translação: A translação da Terr

Majestosa galáxia NGC 4414

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Imagem: The Hubble Heritage Team (AURA / STScI / NASA)   Em 1995 , a majestosa galáxia espiral NGC 4414 foi imageada pelo Telescópio Espacial Hubble como parte do HST Key Project no Extragalactic Distance Scale. Uma equipe internacional de astrônomos, liderada pelo Dr. Wendy Freedman do Observatório do Instituto Cambridge de Washington que observou essa galáxia em 13 diferentes ocasiões no período de dois meses. As imagens foram obtidas com a Wide Field Planetary Camera 2, ou WFPC2 do Hubble através de 3 diferentes filtros coloridos. Com base na descoberta e nas medidas cuidadosas do brilho das estrelas variáveis existentes na NGC 4414, os astrônomos do Key Project foram capazes de fazer uma determinação precisa da distância da galáxia.   O resultado foi que a NGC 4414 está localizada a 19.1 megaparsecs, ou seja, 60 milhões de anos-luz. Esse cálculo juntamente com a determinação similar de distância de outras galáxias próximas contribui para os astrônomos terem um conheci

A Grande Irmã da Via Láctea

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. A imagem acima foi feita pelo Galaxy Evolution Explorer, ou GALEX da NASA e mostra a NGC 6744, uma das galáxias que mais se parece com a Via Láctea no nosso universo local. Essa imagem em ultravioleta destaca a vasta extensão dos braços espirais almofadados, e demonstra que a formação de estrelas pode ocorrer nas regiões mais externas das galáxias. A galáxia está situada na constelação do Pavo, a uma distância aproximada de 30 milhões de anos-luz da Terra. A NGC 6744 é maior do que a Via Láctea, com seu disco tendo aproximadamente 175000 anos-luz de diâmetro. Uma pequena, e distorcida galáxia companheira está localizada nas suas proximidades, algo que também acontece com a Via Láctea que tem como companheira próxima a Grande Nuvem de Magalhães. Essa companheira da NGC 6744 se chama NGC 6744A, e pode ser vista como uma bolha no braço externo principal da galáxia, na parte superior direita da imagem. No dia 28 de Junho de 2013, a NASA desligou o GALEX depois de uma década de opera

Os halos nas galáxias espirais

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© NASA (imagem composta da galáxia M101)    Novas observações com Cosmic Origins Spectrograph (COS) do Hubble mostram que galáxias espirais normais estão rodeadas por halos de gás que pode se estender para mais de 1 milhão de anos-luz de diâmetro. A imagem mostra a bela galáxia espiral M101 é uma das últimas entradas no famoso catálogo de Charles Messier. Cerca de 170.000 anos-luz de diâmetro, esta galáxia é enorme, quase o dobro do tamanho da nossa própria Via Láctea. Este mosaico da M101 foi montado a partir de dados do Hubble Legacy Archive. Dados baseados em terra adicionais foi incluído para definir melhor a emissão avermelhada reveladora do gás hidrogênio em regiões formadoras de estrelas nesta galáxia. Também conhecida como galáxia do Cata-Vento, a M101 encontra-se dentro dos limites do norte da constelação da Ursa Maior, a cerca de 25 milhões de anos-luz de distância. O atual diâmetro estimado da Via Láctea, por exemplo, é de cerca de 100 mil anos-luz. Um ano-luz é a

Pasta nuclear em estrelas de nêutrons: Um novo tipo de Matéria é descoberta

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Representação artística de uma estrela de nêutrons. A camada de "pasta nuclear" seria localizado na crosta mais interna , perto do núcleo. CRÉDITO : Universidade de Alicante   Um raro estado da matéria apelidado de pasta nuclear parece existir somente dentro de objetos ultra densos chamados de estrelas de nêutrons, dizem os astrônomos. Ali, os núcleos dos átomos estão unidos de forma tão apertada que eles se arranjam em padrões semelhante ao de uma pasta – alguns em camadas planas como as camadas de uma lasanha e outros de forma espiral como um fusili. Além disso, essas formações são muito provavelmente as responsáveis por limitar a velocidade máxima de rotação dessas estrelas de acordo com um novo estudo. Essas condições só são alcançadas em estrelas de nêutrons, os objetos mais densos conhecidos no universo além dos buracos negros”, disse o astrônomo José Pns da Universidade de Alicante na Espanha. Essa nova fase da matéria já havia sido proposta por teó

Sonda Voyager 1 da Nasa explora a fronteira final da nossa bolha solar

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Dados da sonda Voyager 1, agora a mais de 198 bilhões de quilômetros do Sol, sugerem que a sonda está mais perto de se tornar o primeiro objeto humano a alcançar o meio interestelar. Pesquisas usando os dados da sonda Voyager e publicadas hoje na revista Science forneceram um novo detalhe sobre a última região que a sonda cruzará antes de deixar a heliosfera, ou seja, a bolha ao redor do nosso Sol, e entrar no espaço interestelar. Três artigos descrevem como a sonda Voyager 1 entra numa região chamada de estrada magnética, resultado de observações simultâneas da taxa mais alta das partículas carregadas de fora da heliosfera e do desaparecimento das partículas carregadas de dentro da helisofera. Os cientistas observaram dois dos três sinais da chegada ao meio interestelar, que eles esperavam ver: o desparecimento das partículas carregadas à medida que a sonda se afasta do campo magnético solar, e os raios cósmicos à medida que ela se aproxima da fronteira com o meio interestelar.

O universo é infinito: mito ou realidade?

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Durante o ano de 1917, Albert Einstein estava às voltas com o problema da inércia (formulada há 400 anos): porque os corpos oferecem resistência à mudança de seu estado atual, um corpo tende a permanecer em repouso ou movimento retilíneo uniforme a menos que alguma força seja aplicada a ele. Mas faltava explicar por que isto acontecia. Segundo a ideia de outros físicos, a inércia é o resultado da interação com o campo gravitacional de outras estrelas. Mas quantas estrelas? Einstein tinha alguns problemas com a ideia de um universo infinito, com infinitas estrelas: a massa seria infinita, e a inércia também seria infinita – os corpos não se moveriam.   Mas a ideia de um universo limitado flutuando no meio do vazio também tinha seus problemas. Um deles era uma explicação para o motivo das estrelas não escaparem para fora deste universo, esvaziando-o. A solução pareceu maluca até mesmo para Einstein: o universo poderia ser finito, mas sem bordas, sem limites. O campo gravitacion

O Halo da Super Lua

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Créditos da Imagem e Direitos autorais: Luis Argerich Uma Lua Cheia no perigeu nascia, enquanto o Sol se punha no último sábado. No seu ponto mais próximo da Terra, a maior e mais brilhante Lua Cheia do ano de 2013 também é conhecida como Super Lua. Observada desde Punta Piedras, na Argentina, e na foz do Rio de La Plata, perto de Buienos Aires, a luz da Super Lua criou esse belo halo lunar circular. O tamanho do halo lunar é determinado pela geometria dos cristais de gelo de seis lados existentes nas nuvens finas e altas da Terra. Os cristais defletem os raios de luz provenientes da Lua de maneira mais forte através de um ângulo mínimo de 22 graus. Assim, esse halo tem um raio interno de 22 graus, assim como os halos das luas, digamos, normais. Muito mais comuns que uma Super Lua, os belos halos de 22 graus podem ser registrados em qualquer época do ano. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap130628.html

Primeiros planetas em trânsito descobertos num enxame estelar

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No enxame estelar NGC 6811, os astrónomos descobriram dois planetas mais pequenos que Neptuno em órbita de estrelas tipo-Sol. Crédito: Michael Bachofner Todas as estrelas começam as suas vidas em grupos. A maioria, incluindo o nosso Sol, nascem em grupos pequenos e benignos que rapidamente se desfazem. Outros formam-se em agrupamentos enormes e densos que sobrevivem milhares de milhões de anos como enxames estelares. Dentro destes ricos e densos aglomerados, as estrelas disputam o espaço com milhares de vizinhos enquanto a radiação forte e os duros ventos estelares varrem o espaço interestelar, retirando materiais da formação planetária de estrelas próximas. Parecem assim lugares improváveis para encontrar mundos. No entanto, a 3000 anos-luz da Terra, no enxame aberto NGC 6811, os astrónomos descobriram dois planetas mais pequenos que Neptuno em órbita de estrelas tipo-Sol.   A descoberta, publicada na revista Nature, mostra que os planetas podem desenvolver-se mesmo em gru