Desalinhamento gigante em sistema multiplanetário
Desenho gráfico do sistema Kepler-56. A linha de visão da Terra é ilustrada pela linha em tracejado, e as linhas pontilhadas mostram as órbitas das três companheiras detectadas no sistema. A seta sólida marca o eixo de rotação da estrela hospedeira, e a linha fina marca o seu equador.Crédito: NASA GSFC/Ames/D. Huber A formação de "Júpiteres quentes" é um enigma de longa data no estudo de exoplanetas, gigantes gasosos que orbitam muito perto da sua estrela hospedeira. Para explicar os seus períodos orbitais curtos, a teoria sugere que os Júpiteres quentes se formam em longas órbitas e depois migram através do disco protoplanetário, o anel plano de poeira e detritos que circunda uma estrela recém-formada e coalesce para formar os planetas. Esta teoria foi questionada quando se descobriu que os planos orbitais dos Júpiteres quentes estão frequentemente desalinhados com o equador das suas estrelas-mãe. Os cientistas interpretaram isto como evidência de que os Jú