Primeiras estrelas formaram-se mais tarde do que se pensava
O satélite Planck da ESA revelou que as primeiras estrelas do Universo começaram a formar-se mais tarde do que as observações anteriores da Radiação Cósmica de Fundo indicavam. Esta nova análise também mostra que essas estrelas foram as únicas fontes necessárias para explicar a reionização dos átomos no cosmos, tendo completado metade deste processo quando o Universo tinha atingido os 700 milhões de anos. Impressão de artista de uma porção da linha temporal do Universo, por volta da "época da reionização" - o processo que ionizou a maioria do material no cosmos. A ilustração começa com a libertação da Radiação Cósmica de Fundo (esquerda), a luz mais antiga da história do cosmos, que data até 380.000 anos após o Big Bang, e continua até à direita, com a formação das primeiras estrelas e galáxias do Universo.Crédito: ESA - C. Carreau Com a grande quantidade e variedade de estrelas e galáxias que habitam o Universo atual, é difícil imaginar quão diferente o nosso cosmos de