Aumentam indícios de que constante de Hubble não seja constante
Constante de Hubble Desde que Georges Lemaitre descobriu a expansão do Universo, em 1927, confirmada por Edwin Hubble em 1929, que os astrônomos tentam medir o valor dessa expansão, um indicador hoje conhecido como "constante de Hubble". Os novos cálculos se basearam na observação de supernovas, como a 1994D, que aparece no canto inferior esquerdo da galáxia NGC 4526. [Imagem: ESA/Hubble] Contudo, tem persistido uma discrepância nessa velocidade conforme ela é medida usando as observações do Universo inicial, muito antigo, e as observações do Universo atual. No início da existência do Universo, a luz se movia através do plasma - não havia estrelas ainda - e de oscilações semelhantes às ondas sonoras. A constante de Hubble calculada a partir dessa radiação cósmica de fundo chega a um resultado de 67 km/s/Mpc (quilômetros por segundo por megaparsec), o que significa que o Universo se expandia cerca de 67 km/s mais rápido a cada 3,26 milhões de anos-luz (um parsec)