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Seis fatos bem pesados sobre a gravidade

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Fatos sobre a gravidade - A gravidade determina a estrutura do Universo, governando o movimento dos planetas em torno das estrelas, mantendo as galáxias coesas e tudo o mais. Mas não pense que sabemos tudo sobre a gravidade. Por exemplo, não sabemos a forma exata como ela se encaixa com as outras forças fundamentais - apenas reconhecemos que a gravidade é uma das quatro forças fundamentais da natureza, juntamente com o eletromagnetismo, a força fraca e a força forte. Por outro lado, quando queremos explicar os fenômenos, nós desenvolvemos teorias. E a teoria da gravidade moderna - essencialmente a Teoria Geral da Relatividade de Einstein - é uma das teorias mais bem-sucedidas que temos. Assim, para começar a procurar pelo que ainda não sabemos, é bom fazer um resumo do que já sabemos - ou acreditamos saber - sobre a gravidade. 1. A gravidade é de longe a força mais fraca que conhecemos A gravidade apenas atrai - não há nenhuma versão negativa da força para separar as coisas.

Astronomos encontram planeta gigante em torno de estrela muito jovem

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Esta imagem a cores falsas de um telescópio interferométrico sub-milimétrico mostra o disco circunstelar de gás e poeira que rodeia a estrela CI Tau.  Crédito: Stephane Guilloteau/Universidade de Bordéus E m contradição com a ideia de longa data de que os planetas maiores levam mais tempo a formar-se, astrónomos anunciaram a descoberta de um planeta gigante numa órbita íntima em torno de uma estrela tão jovem que ainda mantém um disco circunstelar de gás e poeira. Durante décadas, a sabedoria convencional afirmou que planetas grandes como Júpiter demoram pelo menos 10 milhões de anos para se formar," afirma Christopher Johns-Krull, o autor principal do novo estudo acerca do planeta CI Tau b, que será publicado na revista The Astrophysical Journal. "Isso tem sido posto em causa ao longo dos últimos 10 anos, têm surgido muitas ideias novas, mas a questão-chave é: se queremos entender completamente a formação planetária, precisamos de identificar um número de planetas re

Físico da NASA tem o melhor candidato para a matéria escura

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A matéria escura parece exercer uma força gravitacional, mas não emite qualquer forma de luz ou radiação que os cientistas possam detectar. Logo, é como se o universo estivesse sendo assombrado pelo fantasma mais bem sucedido da história: podemos sentir a sua presença, mas não temos nenhuma maneira de flagrá-lo no ato. Agora, um astrofísico da NASA diz que pode ser capaz de explicar por que nossos modelos atuais do universo requerem a existência de algo como a matéria escura, mas mesmo assim não conseguimos encontrá-la: é porque a matéria escura pode consistir de buracos negros que apareceram dentro de uma fração de segundo após o Big Bang. NÃO É ISSO, ENTÃO O QUE É ? É aquela história: o universo está cheio de matéria escura, mas só o que podemos ver é a matéria normal, a que compõe os planetas, as estrelas e nós. Agora, para explicar esse fenômeno, Alexander Kashlinsky do Goddard Space Flight Center da NASA sugere que a existência dos chamados “buracos negros primordiais

Um nascimento espetacular!

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As estrelas , quando estão se formando, sempre deixam um sinal. Algumas gostam de dar espetáculo, outras são mais discretas e acabam só compondo um belo retrato. No geral, isso não é exagero de quem estuda formação de estrelas, que nem eu, basta dar uma olhada nos locais propícios para estrelas se formarem.  As estrelas se formam em grandes nuvens de gás e poeira frias na galáxia. Com grande quantidade de hidrogênio, monóxido de carbono e outras substâncias químicas, elas são convenientemente chamadas de nuvens moleculares gigantes. Quando há alguma perturbação externa, como uma onda de choque originária de uma explosão de supernova, a nuvem se desestabiliza. Então ocorre sua fragmentação e posterior colapso, quando novas estrelas são criadas. Conforme o colapso progride, a protoestrela acumula matéria, encolhe por causa da força da gravidade e a temperatura do gás aumenta. Isso já a torna uma fonte de radiação infravermelha e telescópios operando nessa faixa podem detectá-la