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Mostrando postagens com o rótulo meteoros

Prepare-se para as Perseídas de 2013

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Os meteoros que aqui se vêm, ao retraçar os seus percursos, vão dar ao radiante, localizado na constelação de Perseu. Crédito: Fred Bruenjes Uma eterna favorita entre astrónomos, a chuva de meteoros das Perseídas faz o seu retorno anual nas noites de 11-12 e 12-13 de Agosto. Este ano, a chuva de meteoros das Perseídas atinge o seu pico quando não há quase Lua, proporcionando um céu escuro para os espectadores noctívagos e contadores de estrelas cadentes. A fina Lua Crescente põe-se cedo, por isso interfere pouco no evento deste ano. A Terra deve passar pela parte mais densa do fluxo de meteoros durante algumas horas do dia 12, por volta das 19-20:00 (hora de Portugal). Isto significa que o pico da chuva divide a diferença entre as primeiras horas de 12 de Agosto e as primeiras horas de dia 13, para nós cá na Europa. Por isso, o número que contar em cada destas noites, mesmo em condições ideais (sem poluição luminosa e com o radiante quase na sua altura máxima) pode não coincidi

Perseidas é Fotografado Sobre o Castelo Albrechtsberg

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Créditos da Imagem: Sebastian Voltmer O Castelo Medieval Albrechtsberg fica imbricado nas árvores perto do banco norte do Rio Pielach e da cidade de Melk, na Áustria. Na noite de céu claro do dia 12 de Agosto de 2012, o castelo estava sob as constelações do norte incluindo, Aquarius, Aquila e a apagada Delphinus (acima e a direita da parte central da imagem), nessa cena celeste voltada para o oeste. A cena acima também captura um brilhante meteoro sobre as paredes do castelo. Parte da chuva de meteoros anual dos Perseidas, esse rastro aponta na direção da constelação heroica de Perseus, bem acima do horizonte nas primeiras horas da manhã. Entrando na atmosfera a aproximadamente 60 quilômetros por segundo, os meteoros dos Perseidas varrem os grãos de poeira da cauda do cometa Swift-Tuttle. Claro, que devido a data, você já deve ter percebido que a chuva dos Perseidas desse ano, de 2013 está para ocorrer nesse fim de semana, então fiquem atento no céu. Fonte: http://apod.nasa.g

Mitos e verdades sobre meteoritos

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Meteorito no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro Existe um ar mitológico que envolve os astros. Muitas pessoas ainda desconhecem ou os estereotipam, desconhecendo as suas particularidades. O Bendegó foi achado em uma cidade próxima à cidade de Itiúba chamada Uauá e lá existia uma lenda. De acordo com o meteoricista Wilton Carvalho, o Bendegó era uma pedra encantada e o povo acreditava que seu sofrimento com a seca era porque a pedra foi retirada do local. “Essa lenda ficou na minha cabeça. O meu povoado foi onde o Bendegó embarcou para Salvador. No local foi feito um marco de pedra que existe até hoje e todo meu trabalho foi para desmitificar a lenda e provar que ele não era encantado”, detalha. Meteoros e afins Sob o rastro de uma “estrela cadente” muitos pedidos já foram feitos. Triste é saber que eles jamais serão atendidos. Nada de sobrenatural ocorre quando um meteoro cai do céu. Trata-se de uma porção de matéria, geralmente do tamanho de um grã

Sonda Cassini observa meteoro colidindo com os anéis de Saturno

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Cinco imagens dos anéis de Saturno, obtidas pela sonda Cassini entre 2009 e 2012, que mostram nuvens de material ejectado por impactos de pequenos objectos sob os anéis.Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute/Cornell A sonda Cassini da NASA forneceu a primeira evidência directa de pequenos meteoróides invadindo os fluxos de escombros e colidindo com os anéis de Saturno. Estas observações fazem dos anéis de Saturno o único local, além da Terra, da Lua e de Júpiter, onde os cientistas e astrónomos amadores foram capazes de observar impactos à medida que ocorrem. O estudo da taxa de impacto de meteoróides fora do sistema saturniano ajuda os cientistas a compreender como os diferentes planetas do nosso Sistema Solar se formaram. O Sistema Solar está cheio de pequenos objectos velozes. Estes objectos frequentemente colidem com corpos planetários. Os meteoróides em Saturno têm tamanhos estimados entre 1 centímetro e vários metros. Os cientistas levaram anos até distinguir

Meteorito verde pode ser de Mercúrio

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Cientistas podem ter descoberto o primeiro meteorito oriundo de Mercúrio. Este meteorito verde que aterrou em Marrocos em 2012 pode ter vindo de Mercúrio. Crédito: Stefan Ralew/sr-meteorites.de   De acordo com o cientista Anthony Irving, que anunciou os seus achados o mês passado na 44.ª Conferência de Ciências Planetárias e Lunares no Texas, EUA, a rocha verde encontrada em Marrocos o ano passado pode ser o primeiro visitante do planeta mais interior do Sistema Solar. O estudo sugere que a rocha espacial denominada NWA 7325 pode ter vindo de Mercúrio, e não de um asteróide ou Marte. NWA 7325 é na realidade um grupo de 35 amostras de meteoritos descobertos em 2012 em Marrocos. São antigos: Irving e a sua equipa determinaram que as rochas têm uma idade aproximada de 4,56 mil milhões de anos. "Pode ser uma amostra de Mercúrio, ou pode ser uma amostra de um corpo mais pequeno que Mercúrio, mas que é parecido com Mercúrio," declarou Irving durante a sua palestra. NWA 7

Pesquisa afirma que meteorito que atingiu o Sri Lanka tem provas de vida alienígena

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Após pesquisas sobre um meteorito que caiu ano passado no Sri Lanka, cientistas do Reino Unido afirmam ter encontrado fósseis de vida extraterreste. Os vestígios de vida encontrados no meteorito se assemelham a estrutura de algas. Cientistas da Universidade de Cardiff fizeram a afirmação extraordinária de que a imagem microscópica das rochas revelaram pequenas formas de vida fossilizadas do espaço. A descoberta reforça a teoria da “panspermia” cósmica, que se baseia na ideia de que a vida foi trazida a Terra através de meteoritos com a forma de vidas primárias. A vida então estaria por todo Universo espalhada por meteoroides, asteroides e planetoides. Segundo o documento que relata o acontecimento, o evento aconteceu na noite de 29 de dezembro de 2012, uma bola de fogo amarela brilhante iluminou os céus sobre a cidade de Polonnaruwa, Sri Lanka.   Em seguida, a cor ao redor do meteorito ficou verde quando ele começou a desintegrar na entrada da atmosfera. Com tempe

Alguns meteoritos são impossíveis de prever

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A Terra recebe aproximadamente 100 toneladas de material cósmico todo dia Dois eventos espaciais assustaram os terráqueos há uma semana, no dia 15 de fevereiro. O asteroide 2012 DA14 chegou a 27,6 mil km da superfície da Terra, mais próximo do que muitos satélites comerciais. Esse fato já havia sido previsto com quase um ano de antecedência. Horas antes, no entanto, a queda de um meteorito deixou mais de mil feridos na Rússia. Desse bólido, ninguém sabia. Com a tecnologia atual, objetos relativamente pequenos são identificados com antecedência mínima. Mas, se visitas diminutas como o da cidade de Chelyabinsk podem provocar danos grandes, materiais e humanos, não seria importante investir mais em detecção a fim de evitar acidentes como esse?   Objetos maiores do que quatro metros já podem ser registrados com a tecnologia atual, segundo o professor Jorge Ricardo Ducati, do Departamento de Astronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mas nem todos - e só q

Mapa aponta locais onde já caíram meteoritos em todo o mundo

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Trabalho foi feito com base em dados de quase 35 mil pedras. No Brasil, quase não há registros na Região Norte. Mapa mostra áreas onde já caíram mais meteoritos no mundo (Foto: Reprodução/CartoDB)   A queda de um meteoro na Rússia no último dia 15 deixou mais de mil feridos e aumentou a curiosidade em relação ao fenômeno. Ao longo da semana, leitores do G1 enviaram registros de uma mancha no céu , e em Campos dos Goyatacazes (RJ), astrônomos amadores chegaram a afirmar que seriam grandes as chances de que fragmentos de um meteoro cairiam na cidade . No entanto, a queda de meteoros é um fenômeno relativamente comum. O site “CartoDB” fez uma montagem em um mapa mostrando todos os lugares onde já foram registrados oficialmente quedas de meteoritos, incluindo os que já foram encontrados em terra e aqueles cuja descida foi presenciada. O mapa foi montado a partir da base de dados da “Meteoritical Society”, um grupo internacional que mantém o registro de todos os meteoritos reco

Meteorito gigante atingiu a Austrália há 360 milhões de anos, diz estudo

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Objeto media entre 10 e 20 km de diâmetro e abriu cratera no sul do país. Testes mostram que rochas apresentam marcas de impacto extraterrestre. Concepção artística divulgada pela Nasa mostra cinturão massivo de asteroides viajando ao redor de uma estrela com a mesma idade e o tamanho do nosso Sol (Foto: Nasa/JPL-Caltech/T. Pyle (SSC))   Uma equipe de cientistas descobriu uma área de 200 km de diâmetro na Austrália onde teria caído um gigantesco meteorito há 360 milhões de anos, indicou um dos pesquisadores nesta quarta-feira (20). O meteorito media entre 10 km e 20 km de diâmetro, declarou à AFP Andrew Glikson, professor convidado da Universidade Nacional da Austrália. É um achado", afirmou, referindo-se à cratera na bacia de East Warburton, no sul do país. O estudo foi publicado na revista "Tectonophysics". O que realmente impressiona é a extensão da zona de impacto, de no mínimo 200 km (de diâmetro), o que a torna a terceira maior superfície no mundo impact

Asteroides, meteoros e miseráveis

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Mais uma vez a atenção do mundo está voltada para o céu. A sensação é de déjà vu . Pelo menos ao que se refere à cobertura da mídia, referindo-se à mesma sensação de insegurança e às mesmas reflexões sobre a precariedade dos sistemas de defesa contra impactos espaciais já vivenciadas em 2009 quando do impacto de um meteorito na Indonésia . Em primeiro lugar o público leigo já se embaralha com a terminologia: asteroide, meteoroide, meteoro e meteorito é tudo a mesma coisa? Mais do que simples denominações esses termos são, na verdade, conceitos científicos, cujo significado vem evoluindo como ocorre com toda a ciência. De acordo com os últimos boletins do IMO (International Meteor Organization) temos o seguinte:   São denominados asteroides os corpos menores do sistema solar, rochosos e metálicos, que não apresentam uma forma com equilíbrio hidrostático (aproximadamente esférica) e que não possuem uma órbita desimpedida. Seu diâmetro varia desde alguns milhares de quilômetro

Explosão de meteoro nos céus da Rússia

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O que parece ser o rasto de um meteoro por cima dos céus da Rússia. A queda do meteoro incluíu uma poderosa explosão. Crédito: Ministério da Emergência da Rússia De acordo com fontes oficiais e noticiosas, um meteoro passou pelo céu no Este da Rússia às primeiras horas da manhã de hoje (dia 15), despoletando uma poderosa onda de choque que partiu janelas, danificou edifícios e pode ter provocado ferimentos. O surpreendente evento celeste ocorreu na região russa dos Montes Urais e está inicialmente sendo apelidado pelas autoridades como uma explosão de um meteoro na atmosfera. Foram registados até ao momento cerca de 500 feridos, alguns com gravidade, devido a vidros partidos pela onda de choque. As traduções das actualizações do website do Ministério russo da Emergência sugerem que alguns dos estragos nos edifícios foram provocados pela onda de choque do meteoro, e que se esperam recuperar fragmentos do meteorito, que se pensa ter cerca de um metro de comprimento.   Pelo me

Pesquisadores encontram meteorito marciano rico em água

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Segundo os cientistas, a rocha teria se formado na crosta do planeta e interagido com a água em sua superfície O meteorito, comprado das mãos de um comerciante marroquino, se mostrou uma amostra extremamente rara da crosta de Marte (Carl Agee/Divulgação) Em 2011, o colecionador Jay Piatek comprou um pedaço escuro de rocha das mãos de Aziz Habibi, um negociador marroquino de meteoritos. A pedra de 319,8 gramas foi doada, em seguida, para o Museu de Meteoritos da Universidade do Novo México, nos Estados Unidos, onde recebeu o nome de NWA 7034. Análises de sua composição química feitas pelos pesquisadores da Universidade mostraram que se tratava de uma amostra única: teria vindo da crosta de Marte e seria diferente de todas as outras rochas marcianas já encontradas na superfície da Terra. Segundo os cientistas, a rocha possui até dez vezes mais água em sua composição que os outros meteoritos vindos de Marte — o que ainda assim significa uma quantidade ínfima de água. A pesq

As melhores fotos da última chuva de meteoros

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A chuva de meteoros gemínida ou geminídea se estendeu do dia 13 até o dia 17 de dezembro, e seu pico aconteceu no último dia 13, dando oportunidade para os fãs criarem belas imagens deste evento anual. Confira aqui algumas das imagens produzidas neste dia, em que a taxa prevista de queda de meteoros era de 120 por hora:[io9] Esta é uma exposição longa, de 18 minutos, feitas sobre Sussex, Nova Jersei, por Jason Jenkins Este aqui foi fotografado por Colin Legg na Tasmânia, Austrália (Colin Legg é o astrofotógrafo por trás deste belíssimo timelapse do eclipse solar total de novembro de 2012, visível somente na Austrália) Sean Parker é o dono dessa incrível imagem feita em Tucson, Arizona, sobre o Gates Pass. Trata-se na verdade de uma fotomontagem de cerca de 30 imagens de um timelapse feito na manhã do dia 13. À esquerda, Andrômeda (M31, a 2,5 milhões de anos-luz de distância) pode ser vista próxima à Via Láctea. As 30 imagens foram selecionadas de um total de 400 im

Os Leonidas Sobre o Monument Valley

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Crédito da imagem e direitos autorais: Sean M. Sabatini O que está acontecendo no céu sobre o Monument Valley? Uma chuva de meteoros. Durante o último fim de semana a chuva de meteoros dos Leonidas atingiu seu pico. A imagem acima, na verdade uma composição de seis exposições de 30 segundos cada, foi feita em 2001, um ano considerado como o mais ativo para a chuva dos Leonidas. Naquele momento, a Terra estava se movendo através de uma região particularmente densa de detritos do tamanho de grãos de areia do cometa Tempel-Tuttle, de modo que a taxa de meteoros se aproximou de um visível a cada segundo. Os meteoros aparecem paralelos pois eles caem na Terra a partir de um ponto único, conhecido como radiante, nesse caso, um ponto no céu localizado na direção da constelação de Lion, o Leão. Embora, o pico previsto para a chuva de meteoros dos Leonidas já tenha passado, outro pico pode ser visível no começo do dia de amanhã (20 de Novembro de 2012). Para terminar, fica aqui um des

O melhor momento para assistir a chuva de meteoros do cometa Halley

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Para quem gosta de fazer pedidos para estrelas cadentes, aqui vai uma dica quente: na madrugada de domingo, vai dar para fazer uns 60 pedidos por hora, uma média de um por minuto. Estamos em plena época da chuvas de meteoros conhecida como orionídas, por que seu radiante está na direção aproximada da constelação de Órion. As chuvas de meteoros orionídas são criadas pelos detritos do cometa Halley, e acontecem na metade do mês de outubro. Desde o ano 2006, a chuva de meteoros orionídas tem proporcionado belos espetáculos, com 60 ou mais meteoros por hora. Nada menos é esperado para este ano. Para quem quiser assistir o espetáculo, é preciso procurar um lugar longe da poluição luminosa das cidades (poluição luminosa é como os astrônomos chamam o excesso de luz das cidades, que ao iluminar a poeira suspensa na atmosfera, cria um halo luminoso que dificulta a observação das estrelas mais fracas). Como equipamento adicional, eu acrescentaria uma cadeira confortável, um chimarrã

Meteoros podem introduzir metano em atmosferas alienígenas

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Talvez o tópico mais interessante da astronomia ultimamente é a busca por vida alienígena. Enquanto não temos uma nave espacial que seja capaz de cruzar as vastidões interestelares em velocidades superaltas, o que nos resta é usar espectrógrafos e examinar as atmosferas alienígenas em busca de subprodutos da vida. Mesmo que não conheçamos a vida de outros planetas, conhecemos a química, e ela é a mesma em todo o universo. Por conta desta química, alguns gases têm vida bastante curta em qualquer atmosfera, e sua presença indica um processo que continua repondo as quantidades que são perdidas por degradação ou reação com outros gases. Nos dizeres do astrobiólogo David Grinspoon, estamos procurando o desequilíbrio. Dois gases que têm sido considerados a dica da presença de vida são o oxigênio e o metano. O oxigênio é extremamente reativo, e a presença de O2 em alguma atmosfera indica que há algum processo, provavelmente biológico, repondo o oxigênio perdido. Outro gás que também

Quão grande um meteoro precisa ser para chegar ao solo?

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Cratera feita por choque de meteoro no Vale da Morte, na Califórnia Se você já passou um bom tempo olhando para o céu à noite, provavelmente, deve ter observado alguns meteoros ou chuvas de meteoros espetaculares. Uma das coisas mais surpreendentes a respeito dessas observações é que a maioria dos detritos espaciais que tornam os meteoros visíveis é minúscula - entre o tamanho de um grão de areia e o tamanho de um pequeno pedregulho. Discutir a atividade dos meteoros pode ser complexo porque a terminologia é confusa. O termo meteoro na verdade se refere ao rastro de luz causado por um pedaço de detrito espacial queimando na atmosfera. Os pedaços dos detritos são chamados de meteoróides e os restos dos detritos que alcançam a superfície da terra (ou de outro planeta) são chamados de meteoritos. Os meteoróides possuem uma variação de tamanhos. Eles incluem qualquer detrito espacial maior do que uma molécula e menor do que aproximadamente 100 m (detritos espaciais maiores do