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Big Bang - A Teoria do Big Bang

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Apesar da existência de diversas teorias, ninguém sabe precisamente como o Universo se formou. O interesse pelo Universo e, principalmente, pela sua origem faz parte da história humana, grandes pensadores e estudiosos observavam atentamente o céu com o objetivo de buscar entender os seus mistérios.   Desde os primórdios da civilização até os dias atuais surgiram inúmeras explicações e teorias para essa questão, no entanto, nenhuma consegue apresentar respostas conclusivas. Mesmo com a existência de um arsenal tecnológico que fornece importantes informações para os estudos e pesquisas astrofísicas, ainda não se alcançou resultados precisos em relação à formação do Universo. Diante dessa incógnita, a explicação mais razoável para esse processo é a teoria do Big Bang - nome dado à teoria que tenta explicar o surgimento do Universo; perante a classe científica, é a mais aceita. Essa teoria foi constituída por um grupo de astrônomos e físicos na primeira metade do século XX. De aco

Pulsares desvendam os segredos do universo.

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Os astrônomos fizeram a primeira medida direta, conclusiva do tamanho de uma estrela Cefeida pulsante, de como inchou e encolheu – um método que promete estimativas melhores sobre a idade do universo, tamanho e taxa de expansão. A taxa à qual as Cefeidas pulsam é relacionada ao seu verdadeiro brilho ou luminosidade. Comparando o brilho aparente de estrelas supergigantes (como vistas de Terra) com o seu verdadeiro, astrônomos podem calcular a sua distância. Isso significa que as Cefeidas servem como "medidas" cósmicas para medir distâncias no universo. "Os Astrônomos estão muito interessados em entender a geometria do universo – quão rápido está se expandindo, quão velho é e o que acontecerá no futuro," isto é, se vai se expandir para sempre ou vai eventualmente entrar em colapso, disse Shri Kulkarni, um astrônomo do Instituto de Tecnologia da Califórnia. " Parte disso está determinando a taxa de expansão atual que é chamada "a Constante de Hubble&

Estrelas Variáveis Cefeidas

As variáveis Cefeidas são estrelas que regularmente pulsam em tamanho e mudam em brilho. À medida que a estrela aumenta em tamanho, seu brilho diminui; então, o inverso ocorre. As variáveis Cefeidas podem não ser permanentemente variáveis; as flutuações podem ser apenas uma fase instável pela qual a estrela está passando. Polaris e Delta Cephei são exemplos de variáveis Cefeidas. É uma estrela variável pulsante. Este tipo de estrela sofre uma pulsação rítmica como indicado pelo seu padrão regular de mudar o brilho como uma função do tempo. O período de pulsação foi demonstrado estar diretamente relacionado com o briho intrínseco da Cefeida fazendo as observações destas estrelas uma das mais poderosas ferramentas conhecidas para determinar distância na astronomia dos dias modernos. A existência desta relação período-luminosidade foi um ponto de disputa durante o debate Curtis-Shapley em 1920. Fonte:Wikipédia

Planeta como a Terra pode surgir em sistema binário

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Concepção mostra como seria o sistema binário HD 113766 Astrônomos da Nasa suspeitam que um planeta rochoso parecido com a Terra possa estar se formando na órbita de uma das estrelas do sistema binário HD 113766, distante 424 anos-luz do nosso planeta. Os dados foram obtidos pelo telescópio espacial Spitzer e divulgados pela agência espacial americana nesta quarta-feira.Uma concepção artística mostra como seria o sistema binário. Os dois pontos amarelos representam os sistemas das duas estrelas.  O círculo marrom em volta da estrela mais próxima é um grande cinturão de asteróides, que tem cerca de 100 vezes o tamanho do cinturão de rochas localizado no Sistema Solar. O material rochoso no cinturão representa os estágios iniciais de planetas em formação, quando a união de grãos de poeira forma rochas. Ao colidirem, essas rochas resultam em formas ainda mais massivas, os chamados planetas-anões. O cinturão está localizado no meio da zona habitável do sistema, onde a água pode perm

Sol castiga Terra com íons em período de suposta "calmaria", dizem cientistas

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O Sol pode castigar a Terra com fortes ventos de íons que atrapalham as telecomunicações, a aviação e as redes elétricas mesmo quando está na fase "quieta" dos seus ciclos de 11 anos de atividade, afirmam pesquisadores americanos. Cientistas tradicionalmente têm usado o número de manchas na superfície do Sol para medir sua atividade. O número de manchas solares atinge um pico no período chamado de máximo solar, e só depois começa a cair até atingir um mínimo e reiniciar o ciclo. Durante o pico, intensas erupções solares e tempestades geomagnéticas ejetam grandes quantidades de íons --partículas eletricamente carregadas- ao espaço.  Quando essas partículas atingem o campo magnético da Terra, causam o belo espetáculo atmosférico das auroras polares, mas derrubam a comunicação com os satélites. Cientistas do NCAR (Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA) e da Universidade de Michigan, porém, descobriram que a Terra foi bombardeada por intensos ventos solares no ano pass

A Andrômeda invisível

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Saiu semana passada uma imagem de Andrômeda que nunca havia sido vista. Ela foi obtida em comprimentos de onda no ultravioleta, uma faixa espectral que a atmosfera da Terra consegue filtrar quase totalmente. Alguma coisa ainda atinge a superfície (como os casos de câncer de pele podem atestar), mas de modo geral, astronomia no ultravioleta é feita com instrumentos no espaço. Essa imagem, de uma Andrômeda invisível para nossos instrumentos, foi obtida pelo satélite Swift. A missão principal deste satélite é observar eventos de raios gama, os famosos gamma ray bursts. Ele já conseguiu registrar mais de 400 destas explosões, que representam um dos eventos mais energéticos já observados no universo. A galáxia de Andrômeda está a 2,5 milhões de anos luz de distância e é uma espiral muito parecida com o que se pensa que seja a nossa galáxia. Quando alguém pergunta qual a maior distância que um ser humano pode enxergar a olho nu, provavelmente a resposta é 2,5 milhões de anos luz. Andrôm

Galáxia de Andrômeda "canibaliza" vizinhas menores

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Galáxia de Andrômeda cresce por "canibalismo", o que confirma o modelo de crescimento hierárquico Estudo publicado nesta quarta-feira pela revista britânica "Nature" mostra que a maior de nossas galáxias vizinhas, a de Andrômeda, cresce por "canibalismo". Isso confirma modelo de crescimento hierárquico das galáxias. A gigante de Andrômeda é considerada a maior de nossas galáxias vizinhas.A descoberta foi feita ao analisar restos de galáxias anãs absorvidas ou desmembradas por ela.  "Detectamos estrelas e estruturas que são, quase com toda a certeza, restos de galáxias anãs destruídas pelos efeitos das marés de M31 [como também é conhecida a galáxia de Andrômeda]", explicou a equipe de Alan McConnachie, do Instituto de Astrofísica NRC Herzberg de Victoria, Canadá. anos, quando o Triângulo, uma pequena galáxia. A equipe internacional de astrônomos utilizou um telescópio compartilhado por Canadá, França e Havaí para observar os arredor

Uma galáxia similar à Via Láctea

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Em uma galáxia não muito distante, astrônomos encontraram semelhanças com a nossa Via Láctea. O European Southern Observatory (ESO), observatório do sudoeste europeu, divulgou nova imagem da NGC 4945. A 13 milhões de anos-luz, ela parece ter características que a aproximam bastante da nossa galáxia.Além da forma em espiral, ela possui braços brilhantes e uma região central em forma de barra, como a Via Láctea. Em seu centro, provavelmente um buraco negro de grande massa devora matéria e lança energia pelo espaço. Localizada na constelação de Centaurus, a NGC 4945 é visível por meio de qualquer telescópio amador. A foto divulgada foi feita pelo observatório La Silla, no Chile, e, nela, a galáxia aparece com forma alongada. O efeito é causado pela perspectiva que temos da Terra, mas, na verdade, ela é um disco muito mais largo que espesso. Com a aplicação de filtros especiais, que isolam a cor da luz emitida por gases aquecidos (como hidrogênio), o ESO pode localizar áreas de form