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Núcleo do Cometa Halley

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Em Maio de 1992 , a sonda Giotto aproximou-se do cometa Halley e fotografou o seu núcleo. Esta é uma das primeiras imagens obtidas na altura. Nunca antes um cometa tinha sido fotografado com este detalhe. Vêem-se jactos de gás e poeira a serem emanados do núcleo do cometa, sendo ainda possível ver diferenças topográficas significativas na sua superfície. O cometa Halley foi o primeiro cometa periódico a ser identificado. É, ainda nos dias de hoje, o único cometa brilhante cuja órbita é bem conhecida. O seu período é de 76 anos, tendo feito a sua última aproximação à Terra em 1986. Crédito: European Space Agency (ESA). Fonte:www.portaldoastronomo.or

Nebulosa NGC 1999

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Uma brilhante e poeirenta nebulosa contrasta dramaticamente com uma nebulosa escura nesta imagem do Telescópio Espacial Hubble, registada pouco tempo depois da missão orbital de serviço de Dezembro de 1999. A nebulosa, catalogada como NGC 1999, é uma nebulosa de reflexão, que brilha ao reflectir a luz de uma estrela vizinha. Ao contrário das nebulosas de emissão, cujo brilho avermelhado deriva dos átomos excitados do gás, as nebulosas de reflexão têm um tom azulado pois a poeira interestelar preferencialmente reflecte a luz estelar azul. Embora a nebulosa de reflexão mais famosa seja a que rodeia o enxame estelar aberto das Plêiades, a iluminação estelar de NGC 1999 provém da estrela variável V380 Orionis, vista aqui mesmo para a esquerda do centro. Extendendo-se para a direita do centro, a nebulosa escura é na realidade uma condensação de uma nuvem molecular de gás frio e poeira tão espessa e densa que bloqueia a luz. Da nossa perspectiva situa-se em frente da brilhante nebulosa, ten

Tudo é Poeira

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As coloridas nebulosas trazem o nascimento e a morte de todas as estrelas do universo Nasce um astro -  O espaço entre as estrelas não é todo vazio. Ele tem restos de gás e poeira que às vezes formam nuvens gigantescas. São nebulosas como esta, que está dando origem à V380 Orionis , o ponto de luz no centro da imagem, a 14 quatrilhões de quilômetros da Terra. Essa estrela surgiu quando partículas se aglomeraram e depois se uniram pela própria gravidade. Ela agora suga o material em volta. Encontro cósmico -  A região de formação de estrelas mais próxima da Terra é a nebulosa de Orion, também a 14 quatrilhões de quilômetros daqui. Lá os cientistas viram centenas de novos sistemas planetários e nuvens gigantescas em movimento, como a que aparece acima. O semicírculo ao centro é o encontro entre uma dessas massas e partículas que as estrelas liberam em um fenômeno semelhante ao vento que o Sol emite. Do pó ao pó -  As nebulosas podem surgir também de uma estrela em exti

NGC 2841, conhecida como galáxia Olho de Tigre

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Cerca de 50 milhões de anos-luz de distância, podemos ver a galáxia espiral NGC 2841 também conhecida como Galáxia Olho de Tigre, que é encontrada exatamente no norte da constelação da Ursa Maior. Essa visão nítida desse belo universo-ilha mostra um núcleo amarelo e um surpreendente disco galáctico com braços espirais bem definidos. Esta galáxia tem um tamanho estimado em 150.000 anos-luz de diâmetro (a Via Láctea mede 100.000). As estrelas brilhando em destaque na imagem como objetos em primeiro plano, fazem parte da Via Láctea e não estão associados com a galáxia NGC 2841. Fonte:imagensdouniverso.blogspot.com

Violenta actividade no centro de Centauro A (NGC 5128)

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Esta é uma imagem composta em raios-X (a azul), no rádio (a verde e a rosa) e no óptico (a laranja e a amarelo) da galáxia Centauro A. Uma grande nuvem de poeira e gás frio é atravessada por jactos de partículas altamente energéticas emitidos em sentidos opostos pelo buraco-negro super-maciço existente no coração central da galáxia. Pensa-se que esta actividade colossal deverá ter-se iniciado há 100 milhões de anos atrás após a colisão de Centauro A com uma pequena galáxia espiral. Tal colisão deverá ter despoletado uma fase de grande actividade de formação de estrelas, bem como a violenta actividade no núcleo da galáxia. Crédito: Raios-X: NASA/CXC/M. Karovska; Rádio: NRAO/VLA/J.Van Gorkom/Schminovich,  J. Condon; Óptico: Digitized Sky Fonte:www.portaldoastronomo.org

Explosões longínquas.

Os astrónomos encontraram fortes evidências de que as energéticas explosões de Raios-gamma provêm de objectos muito distantes, tendo assim de ser extremamente energéticos. As explosões de Raios-gamma têm sido um verdadeiro quebra-cabeças para os astrónomos. Ocorrem de forma aleatória no céu, sem qualquer preferência aparente, pelo que a maioria dos astrónomos concorda que ocorrem a milhares de milhões de anos-luz de distância. Mas tal significa que estas explosões são acontecimentos extremamente energéticos (em apenas alguns segundos libertariam mais energia que o Sol em mil milhões de anos), o que levou alguns astrónomos a pensar que estas misteriosas explosões teriam lugar muito mais perto, num halo esférico da nossa galáxia Porém, a recente observação de uma explosão de Raios- gamma parece favorecer o primeiro cenário. Ao detectarem e seguirem a suposta componente óptica desta explosão, os astrónomos detectaram a presença de linhas de absorção de iões Ferro e Magnésio. Verificaram

Telescópios da Nasa descobrem Buracos Negros primitivos

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A Nasa, agência espacial americana, descobriu dois do que os cientistas acreditam ser os mais antigos e primitivos buracos negros já conhecidos. O achado, realizado por observações dos telescópios espaciais Spitzer e Hubble, podem proporcionar uma melhor compreensão de como os buracos negros, galáxias e estrelas se formaram. "Nós encontramos integrantes da primeira geração de quasares nascidos em um meio livre de poeira e nas primeiras fases de evolução", disse Jiang Linhua, da Universidade do Arizona, em Tucson, autor do estudo divulgado na revista Nature.  Os quasares são objetos astronômicos distantes e poderosamente energéticos com um núcleo galáctico ativo, algo maior do que uma estrela que, no entanto, é menor do que o mínimo para ser considerado uma galáxia.  Os buracos negros são distorções bestiais de espaço e tempo. Os mais maciços espreitam ativamente os núcleos das galáxias e, geralmente, são cercados por estruturas em forma de anel com poeira e gás que alimentam

Disco Disperso

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O disco disperso é uma região remota do nosso sistema solar, povoada por planetoides gelados conhecidos como objectos do disco disperso, um subgrupo da família de transneptunianos. A porção interior do disco disperso penetra nos domínios da cintura de Kuiper, mas o seu limite exterior prolonga-se para muito além do Sol e para mais acima e abaixo da elíptica que a cintura em si.                                               Corpos celestres do disco disperso e da cintura de Kuiper. O planeta anão Éris orbita nesta região do sistema solar, dado que encontra-se a cerca de 97 UA do Sol, no afélio e 35 UA no perélio. Durante a década de 1980, a introdução do charge-coupled device em telescópios em combinação com computadores de maior capacidade de análise de imagem permitiu mais eficiente inquéritos céu profundo do que era prática, utilizando a fotografia. Isto levou a uma enxurrada de novas descobertas: entre 1992 e 2006, mais de um milhar de Objectos transnepturianos foram detectados. O

Planeta Terra

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A Terra é um planeta que se encontra no sistema solar, está bem próximo ao Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros. Aparentemente é ondulado, porém possui forma elipsoidal, ou seja, possui os pólos achatados por causa do movimento que realiza em torno de si mesmo. Ainda é ondulado, irregular e matematicamente complexo. Possui aproximadamente ¾ de sua superfície formada por água e quimicamente é dividido em crosta, manto e núcleo. O núcleo, a parte mais interna do planeta, é dividido em núcleo sólido e líquido. O núcleo sólido é composto predominantemente por ferro e níquel. Possui elevada temperatura em função do seu campo magnético. O núcleo líquido é composto pelos mesmos componentes do núcleo sólido, porém em estado líquido. A essa parte do núcleo é que se atribui a formação do campo magnético. O manto, a parte que se encontra entre o núcleo e a crosta, são formados por silício, ferro e magnésio em estado pastoso. Apesar de ser encontrado em estado sólido, acredita-se que permane

Jatos de partículas de gelo são observados em Saturno

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A agência espacial americana , Nasa, apresentou nesta sexta-feira a imagem das famosas "Tiger Stripes", ou listras de tigre, próximas ao pólo sul de Enceladus, uma das luas de Saturno. As "Tiger Stripes" são jatos formados por partículas de gelo, vapor de água e compostos orgânicos. A imagem é o resultado da sobreposição de duas imagens em alta resolução capturadas por uma câmera de ângulo fechado durante um vôo da sonda Cassini por Enceladus, em 21 de novembro de 2009. As imagens das "Tiger Stripes" permitirão que os cientistas estudem sua ação. A sonda Cassini-Huygens é parte de um projeto da Agência Espacial Européia (ESA) e da Nasa para estudar Saturno e as suas luas em uma missão espacial não tripulada. A nave é formada por dois elementos principais: a Cassini orbiter e a sonda Huygens. Ela foi lançada em 15 de Outubro de 1997 e entrou na órbita de Saturno em 1° de julho de 2004. É a primeira sonda a orbitar Saturno. Fonte:www.achetudoeregiao.com.br/N