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James Webb Space Telescope

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  O James Webb Space Telescope (JWST) é o sucessor ao telescópio espacial de Hubble, e ele será quase três vezes o tamanho de Hubble. JWST foi projetado trabalhar melhor nos comprimentos de onda infravermelhos. Isto permitirá que estude o universo muito distante, procurando as primeiras estrelas e galáxias que emergeram nunca. O JWST está sendo desenvolvido na parceria com NASA. O James Webb Space Telescope ou JWST é um projeto de uma missão não tripulada da agência espacial estadunidense - NASA, com a finalidade de colocar no espaço um observatório para captar a radiação infravermelha. O telescópio deverá observar a formação das primeiras galaxias e estrelas, estudar a evolução das galáxias, ver a produção dos elementos pelas estrelas e ver os processos de formação das estrelas e dos planetas. O telescópio foi inicialmente denominado de Next Generation Space Telescope ou NGST.  O termo "Next Generation" é que se pretende que ele venha a substituir o Hubble, pois após

Nebulosa da tarântula

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A Nebulosa da Tarântula (também conhecida como 30 Dourados ou NGC 2070) pertence à Grande Nuvem de Magalhães, localizada na constelação de Peixe-Espada. Ela é a maior nebulosa de emissão que pode-se ver no céu e é também uma das maiores regiões de formação estelar (chamadas de região H II) de que se tem conhecimento. Inicialmente pensou-se que se tratava de uma grande estrela, mas em 1751 Abbe Lacaille identificou-a como uma nebulosa. Essa nebulosa possui uma magnitude aparente de 8. Considerando sua distância aproximada de 160.000 anos-luz, é um objeto extremamente luminoso. Na verdade, é a região estelar conhecida mais ativa no Grupo Local de galáxias (aquelas que não apresentam um movimento de distanciamento da Via Láctea por estarem ligadas entre si por suas forças gravíticas). Em seu centro, há um enclave extremamente compacto de estrelas jovens e quentes (catalogado como R 136), tendo a maioria delas de 2 a 3 milhões de anos, produz a maior parte da energia que torna a nebulosa

Galáxia espiral NGC 2997

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A galáxia espiral NGC 2997, na constelação austral da Máquina Pneumática, não se encontra virada de frente para nós, mas calcula-se que esteja inclinada de 45 °. O seu disco é pouco espesso, o núcleo é compacto e brilhante, e, nos braços espirais, regiões escuras de poeira são proeminentes. NGC 2997 afasta-se de nós a cerca de 1100 km/s, o que a coloca, segundo as actuais estimativas de expansão do Universo, aproximadamente a 55 milhões de anos-luz. Calcula-se que a sua massa seja perto de 100 mil milhões de vezes a massa do nosso Sol, ou seja, provavelmente tem menos massa do que a nossa Via Láctea. O núcleo encontra-se rodeado por uma cadeia de nuvens quentes gigantes de hidrogénio ionizado. A excelente resolução angular da imagem permite distinguir regiões individuais de formação de estrelas ao longo dos braços espirais. De particular interesse é a forma peculiar e torcida do longo braço espiral da direita. Crédito: European Southern Observatory (ESO). Fonte: portaldoastronom

Cientistas descobrem a origem de explosões cósmicas

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Remanescente de supernova: O que sobra após a explosão de uma estrela são nuvens de gases superaquecidos Os astrônomos finalmente parecem ter descoberto por que as supernovas existem. A maioria dos cientistas acredita que uma supernova do tipo 1 é formada quando uma estrela-branca anã (o resto que sobrou de uma velha estrela) fica instável por exceder o limite de sua massa. A instabilidade pode acontecer pelo choque de duas estrelas-anãs ou por acreção – um processo astronômico no qual a estrela anã traz, com seu campo de gravidade, material de outras estrelas que se depositam nela. Pares de estrelas-anãs são dificilmente encontrados e quando eles se chocam a explosão dura apenas alguns décimos de segundo – por isso supernovas são raras. Agora os cientistas querem descobrir se o choque de duas estrelas anãs é a causa de galáxias em formato espiralado. Saber de que forma as supernovas são criadas pode ajudar os astrônomos a medir distâncias no espaço e a encontrar matéria escura.

Supernova tipo Ia

Uma supernova tipo Ia é uma sub-categoria das estrelas variáveis cataclísmicas, resultado de uma violenta explosão de uma estrela anã branca. Uma anã branca é o resíduo de uma estrela que completou o seu ciclo de vida normal e cessou sua fusão nuclear. Entretanto, anãs brancas do tipo comum de carbono-oxigênio são capazes de futuras reações de fusão, que liberam uma grande quantidade de energia se suas temperaturas estiverem altas o suficiente. Fisicamente , as anãs brancas de baixo índice de rotação são limitadas a massas que estão abaixo do limite de Chandrasekhar, de cerca de 1,38 massas solares.Essa é a massa máxima que pode ser suportada pela pressão de degenerescência dos elétrons. Além desse limite, a anã branca entraria em colapso. Se uma anã branca gradualmente acresce da massa de uma companheira binária, acredita-se que seu núcleo atinge a temperatura de ignição da fusão do carbono, uma vez que esta alcança o limite. Se a anã branca fundir-se com outra estrela (um fato muit

O Que é Matéria Escura?

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     Essa imagem de um telescópio de raio X mostra que a matéria escura (em azul) forma a maior parte da  massa dessa galáxia É uma parte do Universo que os astrônomos sabem que existe, mas ainda não sabem exatamente o que seja. É matéria, porque se consegue medir sua existência por meio da força gravitacional que ela exerce. E é escura, porque não emite nenhuma luz. Essa segunda propriedade é justamente o que dificulta seu estudo. Todas as observações de corpos no espaço são feitas a partir da luz ou de outro tipo de radiação eletromagnética emitida ou refletida pelos astros. Como a matéria escura não faz nenhuma dessas coisas, é "invisível". Ainda assim, sabe-se que ela está lá. Na década de 1930, o astrônomo Fritz Zwicky, um húngaro radicado nos Estados Unidos, calculou a massa de algumas galáxias e percebeu que ela era 400 vezes maior do que sugeriam as estrelas observadas! A diferença está justamente na massa de matéria escura. E quanta diferença! Pelas cont

S Andromedae

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  S Andromedae (também conhecida como SN 1885A) foi uma supernova que ocorreu na Galáxia de Andrômeda, e que só vista nesta galáxia por astronômos, e a primeira identificada fora da Via Láctea. É também conhecida como a "Supernova de 1885". Ela foi descoberta em 20 de Agosto de 1885 por Ernst Hartwig, trabalhando no Observatório Dorpat (Tartu), na Estônia. Ela atingiu magnitude 6, e depois foi diminuindo para 16, em Fevereiro de 1890. A estrela a ser relatada era avermelhada em cor e muito declinada em brilho, típica de um supernova do tipo Ia. Infelizmente não forma feitas observações espectroscópicas. Em 1988, o astronômo R. A. Fesen e outros, usaram o Teslescópio Mayall, de qutro metors de abertura, e Kitt Peak descobriu o remanescente da explosão. Futuras observações foram feitas pelo Telescópio Espacial Hubble, em 1995. Fonte:wikipédia

Manchas solares

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O Sol não é um corpo rígido. Formado sobretudo por gás hidrogênio na forma de plasma (uma espécie de gás ionizado), o Sol tem uma rotação diferenciada em função da latitude. Uma região equatorial leva cerca de 26 dias para completar uma volta, enquanto próximo aos pólos a rotação pode chegar aos 30 dias. Provavelmente, está é a principal causas da mancha. A cada rotação a linha do campo magnética do Sol aproxima-se mais das outras, arrastando o plasma. Chegando a um momento em que as linhas se reconectam, com uma liberação de energia. Então, ocorre a expulsão de matéria da fotosfera (a camada visível do Sol) na direção das linhas de campo magnético. As regiões em que os laços magnéticos saem e retornam à fotosfera possuem polaridade magnéticas opostas e nela surgem as manchas solares, com temperatura média de 4,300K (nas regiões ausentes das manchas a temperatura média é 6.000K). Na verdade as manchas não são negras. Elas possuem uma coloração avermelhada, parecendo escuras apenas por

Cinturão de asteróides

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A cinturão de asteróides é uma estrada elíptica formada por bilhões de asteróides em volta de um corpo celeste com densidade suficiente para segurá-los nessa órbita. Esses asteróides são corpos celestes rochosos e metálicos que orbitam o sol e podem ser encontrados em várias regiões do sistema solar, mas a maioria se encontra entre a órbita de Marte e de Júpiter. Os asteróides diferem dos planetas porque são menores, só são considerados planetas os corpos celestes que, além de outras características, têm a órbita livre, ou seja, não possuem outros corpos celestes na mesma órbita (o que no caso de um cinturão com bilhões de asteróides não ocorre). O cinturão de asteróides se formou, provavelmente da colisão de diversos corpos maiores que, ao colidir, se partiram em diversos pedaços menores ainda na época de formação do sistema solar e continuam colidindo entre si enquanto permanecem no cinturão. Ou ainda, segundo uma outra teoria, teriam se originado do material que sobrou da formação

Cientistas observam produção em massa de estrelas há 10 bi de anos

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Um grupo internacional de astrônomos descobriu uma galáxia que há 10 bilhões de anos produzia estrelas numa velocidade cem vezes mais rápida do que a da Via Láctea atualmente. Segundo os pesquisadores liderados pela Universidade de Durham, no Reino Unido, a galáxia conhecida como SMM J2135-0102 produzia aproximadamente 250 sóis por ano. "Essa galáxia é como um adolescente passando por um estirão [período de crescimento rápido]", comparou Mark Swinbank, autor do estudo e membro do Instituto de Cosmologia Computacional da universidade britânica. A pesquisa, publicada no site da revista científica "Nature", revelou que quatro regiões da galáxia SMM J2135-0102 eram cem vezes mais brilhantes do que atuais áreas formadoras de estrelas da Via Láctea, como a Nebulosa de Órion, indicando uma maior produção de estrelas. Galáxias no início do Universo parecem ter passado por um rápido crescimento e estrelas como o nosso Sol se formavam muito mais rapidamente do que h

Estrela BPM 37093

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No ano de 2004, astrônomos anunciaram a descoberta do maior objeto semelhante a um diamante conhecido na galáxia: uma estrela anã branca, distante 50 anos-luz da Terra. Conhecida pelo seu número de catálogo BPM 37093, foi dado à esta anã o apelido de Lucy, em razão da canção dos Beatles "Lucy in the Sky With Diamonds”. Lucy, é remanescente de uma estrela morta na constelação de Centaurus. Foi identificada como um pedaço de carbono cristalizado por seus descobridores do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics. A BPM 37093, com uma atmosfera de hidrogênio e uma massa excepcionalmente alta de aproximadamente 1.1 vezes o Sol, possui uma característca vibratória que gera pulsações que ocasionam variações em sua luminosidade. Estima-se que a BPM 37093 seja composta principalmente de carbono e oxigênio, que são criados pela fusão termonuclear de núcleos de hélio.Nos anos 60, foi previsto que quando uma estrela anã branca esfria, o seu material cristaliza-se, a partir do seu c

Galáxia Espiral ESO 510-13

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ESO 510-13 é uma galáxia espiral que é observada de perfil a partir da Terra. Encontra-se a 150 milhões de anos-luz, na constelação da Hidra. O seu plano equatorial, com um diâmetro de cerca de 100 000 anos-luz, está pronunciadamente torcido, indicando que a galáxia provavelmente terá tido, recentemente, um encontro com uma outra galáxia. As forças gravitacionais distorcem as estruturas das galáxias à medida que as estrelas, o gás e a poeira se fundem, num processo que dura milhões de anos. Nas regiões mais externas de ESO 510-13, especialmente do lado direito, destacam-se aglomerados de estrelas jovens azuis, indício de que a colisão das nuvens interestelares e consequente compressão provocaram a formação de novas estrelas. Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA). Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA). Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2). Fonte:portaldoastronomo.org

Cometa 73P/Schwassmann-Wachmann

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Há mais de três anos que os astrónomos têm vindo a acompanhar a desintegração do cometa 73P/Schwassmann-Wachmann. Numa altura em que ele se prepara para passar mais uma vez junto ao Sol, o Telescópio Hubble tem captado imagens como estas onde se vê bem o grau de desintegração que o cometa está a sofrer neste momento. Este cometa, agora visível nos nossos céus, embora não a olho nu, passará, no dia 12 de Maio, a uma distância da Terra equivalente a 30 vezes a distância da Terra à Lua. Neste momento já se contam mais de 33 fragmentos do cometa, tendo-se assistido nos últimos dias a uma contínua fragmentação de cada um destes pedaços, como se pode ver pela sequência de imagens apresentada. O cometa tem um período de 5.4 anos, tendo sido descoberto em 1930 por dois astrónomos alemães a quem deve o seu nome. Crédito: NASA, ESA, H. Weaver (JHU/APL), M. Mutchler and Z. Levay (STScI). Telescópio: Hubble Space Telescope (HST). Fonte:portaldoastronomo.org  

Uma tempestade do tamanho de 3 Terras que já dura 400 anos (e está aquecendo)

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Quando se fala em grande mancha vermelha , Júpiter vem à mente na hora. Falar em Júpiter, imediatamente vem à cabeça a grande mancha vermelha. São coisas absolutamente indissociáveis. Essa mancha especial é na verdade uma imensa tempestade na atmosfera de Júpiter, tão grande que nela caberiam 2 ou 3 Terras. A tempestade já dura pelo menos 400 anos. Foi observada pela primerira vez no século 17. Existe alguma controvérsia de quem teria sido o primeiro a fazê-lo, é difícil acreditar que Galileu, com o seu telescópio rudimentar, tenha conseguido. Robert Hook, físico e astrônomo britânico, foi o primeiro a descrever uma mancha na “superfície” de Júpiter, só que a descrição não corresponde com a posição da grande mancha. Certeza mesmo, apenas os relatos de Giovanni Cassini, que em 1665 descreveu uma mancha permanente em Júpiter. Cassini também é reconhecido pela descoberta da rotação diferencial de Júpiter, bem como da faixa escura no sistema de anéis de Saturno que recebe o seu nome. De t

M 51 - Galáxia do Remoinho

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M 51, também designada por NGC 5194, é um dos objectos mais famosos do céu do Hemisfério Norte. Esta galáxia em interacção com uma companheira (NGC 5195), não visível na imagem, encontra-se a uma distância de 15 milhões de anos-luz. Messier descobriu-a a 13 de Outubro de 1773, descrevendo-a em 11 de Janeiro de 1774 como "uma nebulosa muito difusa sem estrelas, perto da orelha mais a norte dos Cães de Caça". Nesta imagem, as regiões de cor vermelha são devidas à emissão de hidrogénio atómico associado a aglomerados de estrelas jovens muito luminosas. Julga-se que esta actividade intensa de formação de estrelas é induzida pela interacção gravitacional da galáxia M 51 com a galáxia companheira. São igualmente visíveis filamentos de poeira regularmente espaçados e perpendiculares aos dois braços espirais da galáxia, o que pode levar os astrónomos a reconsiderar os actuais modelos teóricos de galáxias com apenas dois braços espirais. Crédito: Nasa & The Hubble Heritage Team (

O Estranho fenômeno da Lente Gravitacional

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O que é aquele estranho arco ? Ao fotografar o conjunto de galáxias Abell 370, astrônomos observaram um arco incomum à direita dos aglomerados. Apesar de curioso, uma reação inicial foi evitar comentar sobre o arco, pois nada como isto havia sido notado antes. Em meados da década de 1980, no entanto, melhores imagens permitiram aos astrônomos identificar o arco como um protótipo de um novo tipo de fenômeno astrofísico – o efeito de lente gravitacional * de todo o aglomerado de galáxias. Hoje, sabemos que este arco consiste de duas imagens distorcidas de uma galáxia bastante normal que coincidentemente estava muito atrás do enorme aglomerado. A gravidade da galáxia Abell 370 causou um brilho maior das galáxias do fundo – e as outras – chegam ao observador por múltiplos pontos. Em meados de julho, os astrônomos usaram o recém-atualizado Telescópio Espacial Hubble para fazer imagens de Abell 370 e sua lente gravitacional em detalhes sem precedentes. Quase todas as imagens em amarelo na f

O Espetacular Grupo de Galáxias Abell So740

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Este espetacular grupo de galáxias está longe, muito longe - a cerca de 450 milhões de anos-luz do planeta Terra, na direção da constelação de Centauro - e está catalogado como o enxame galáctico Abell S0740. Dominado pela grande e central galáxia elíptica, ESO 325-G004, esta espantosa visão do Hubble mostra um conjunto distinto de formas de galáxias e tamanhos com apenas algumas estrelas da Via Láctea espalhadas pelo campo de visão. A gigante elíptica ESO 325-G004 figura no centro, um pouco acima na imagem. A galáxia é tão maciça quanto 100 bilhões de vezes nosso Sol. O Hubble mostra milhares de agrupamentos estelares globulares orbitando a ESO 325-G004. Agrupamentos globulares são grupos compactos de centenas de milhares de estrelas que estão unidas gravitacionalmente. à distância da galáxia, eles parecem pequenos pontos de luz contidos no halo difuso. Outras galáxias elípticas tênues aparecem na imagem. Algumas mostram sinais de uma estrutura em disco ou anel que lhes confere

Telescópio Spitzer capta violenta colisão entre planetas

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A Nasa, agência espacial americana, divulgou em 11 de agosto de 2009 segunda-feira em seu site uma concepção artística que mostra uma possível colisão em alta velocidade entre dois planetas ao redor de uma jovem estrela. O impacto, segundo evidências captadas pelo telescópio espacial Spitzer, envolveu dois corpos rochosos - um deles tão grande quanto a Lua e outro do tamanho de Mercúrio - e teria ocorrido nos últimos mil anos ou mais. Os astrônomos informaram que a gigantesca colisão destruiu o corpo celeste de menor tamanho, espalhando enormes quantidades de rocha e expelindo camadas de lava quente pelo espaço. Os detectores infravermelhos do Spitzer captaram sinais das rochas vaporizadas e de fragmentos recongelados de lava, chamados de tectitas (tipo de mineral de vidro natural que se forma no espaço). "O choque deve ter sido enorme e incrivelmente em alta velocidade para a rocha ter se vaporizado e derretido", disse o cientista Carey M. Lisse, da Universidade Johns Hopki

SN 2006gy

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SN2006gy é uma supernova extremamente energética que foi descoberta em 18 de setembro de 2006. Foi primeiramente observada por R. Quimby e P. Mondol, e então estudada por diversas equipes de astrônomos, incluindo os Observatórios de raios-X Chandra, Lick, e Keck. Em 7 de maio de 2007, a NASA e diversos astrônomos anunciaram as primeiras análises detalhadas da supernova, descrevendo-a como "a explosão estelar mais brilhante já ocorrida". Até hoje nunca se observou um fenômeno tão brilhante quanto esta supernova. Aliás, nem pode-se classificá-la como tal. Ilustração da explosão da SN 2006gy. A estrela que explodiu deve ter uma massa superior a 150 sóis. Muito acima das previsões teóricas que indicam que as estrelas não suportam massa superior a 100 sóis. A maioria desses tipos de estrelas só existiram no início do universo, cerca de 300 mil anos após o Estrondão (tradução mais próxima para o português de Big Bang). Por isso esta explosão pode nos indicar como eram as primeir

Anãs Brancas em rota de colisão

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Uma nova descoberta feita a partir do observatório Chandra X-Ray onde se encontraram duas estrelas anãs em rota de colisão. As duas estrelas estão numa orbita apertada e a uma velocidade tremenda, estando apenas separadas por 80.000km de distância e com uma orbita cada vez mais rápida, o que sugere uma possível colisão. O que é importante sobre esta descoberta é que provavelmente as estrelas estão a criar ondas de gravidade tal como Einstein previu. Ilustração mostra o balé da morte de duas anãs-brancas. Fonte:www.bitesebytes.com