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Fatos Sobre Marte

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Marte é o quarto planeta a partir do Sol. Um dos cinco planetas observado por antigas civilizações. Sétimo maior em tamanho. Seu diâmetro médio é de 6.780 quilômetros. Tem quase a metade do tamanho da Terra. Também é conhecido como Planeta Vermelho. Sua cor varia entre o castanho-amarelado e o avermelhado. Terceiro objeto mais brilhante no céu noturno, depois da Lua e do planeta Vênus. Duas luas de forma irregular, que medem apenas alguns quilômetros de largura. Sua lua maior e mais próxima chama-se Fobos. Na mitologia grega, Fobos é o filho de Ares (Marte) e em grego, a palavra significa “medo”.  A lua menor e mais distante é Deimos. É uma das menores luas do nosso Sistema Solar. Na mitologia grega, Deimos também é filho de Ares (Marte), e seu nome significa “pânico”.  •Sua massa equivale a 1/10 da Terra. A força da gravidade é menos da metade da que experimentamos em nosso planeta.    •Marte não possui um campo magnético detectável circundando o planeta. No entanto,

Por que exploração a Marte

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Bem mais fácil tecnicamente, e com possíveis benefícios econômicos, seria uma visita a um asteróide próximo da Terra. Mais dramática e emocionante explorar um cometa ativo. Isso poderá ser feito no ano de 2061, quando o histórico Cometa Haley irá etornar ao nosso Sistema Solar interior. Astronautas poderiam, a princípio, pousar no cometa antes que ele se aproxime demais do Sol. Antes dos cometas, a próxima grande façanha humana será a conquista de Marte. Por que Marte é o próximo candidato? Os gigantes gasosos distantes do Sistema Solar exterior apresentam problemas intransponíveis. Seu cinturão de radiação torna as visitas tripuladas extremamente perigosas, e como não possuem superfície sólida, o pouso é impossível. Mas as paisagens espetaculares das luas mais hospitaleiras significam que Júpiter, Saturno e mesmo os afastados Netuno e Urano poderiam se tornar atrações turísticas nos próximos séculos. Imagine a visão do gigantesco planeta Júpiter, em todo o seu esplendor, a partir da

Missões Futuras a Marte

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A NASA está desenvolvendo um programa de exploração de Marte de longo prazo que definirá o curso das próximas duas décadas. Este programa visionário se baseará nas descobertas científicas de missões passadas, incorporando as lições aprendidas dos sucessos e fracassos anteriores. Missões de Reconhecimento A NASA continua com o compromisso de criar mais missões de reconhecimento, como a do aterrissador Phoenix, que seriam selecionadas por meio de propostas enviadas pelos membros da comunidade científica. Tais missões podem envolver veículos aerotransportados, como aviões e balões, ou pequenos aterrissadores que funcionem como plataformas de investigação. Esta abordagem poderia abrir novas e interessantes perspectivas ao ampliar o número de locais visitados no planeta. A próxima missão de reconhecimento, chamada MAVEN, é um orbitador que irá fornecer informações sobre a atmosfera marciana, sua história climática e sua potencial habitabilidade. Seu lançamento está programado p

Modesto Telescópio Terrestre Fotografa Três Exoplanetas

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Astrónomos capturaram uma imagem de três planetas em órbita de uma estrela para lá do Sistema Solar usando um telescópio terrestre de tamanho modesto. O feito surpreendente foi alcançado por uma equipa do JPL da NASA em Pasadena, Califórnia, EUA, ao usar uma pequena porção do Telescópio Hale do Observatório Palomar. Os planetas já tinham sido fotografados por dois dos maiores telescópios terrestres do mundo -- por um dos dois telescópios de 10 metros do Observatório Keck e pelo telescópio de 8 metros do Observatório Gemini Norte, ambos em Mauna Kea, Hawaii. Os planetas, que orbitam a estrela HR 8799, estiveram entre os primeiros a ser observados directamente, numa descoberta anunciada em Novembro de 2008. A nova imagem dos planetas, obtida, tal como anteriormente, no infravermelho, foi capturada usando apenas uma porção de 1,5 metros do espelho do Telescópio Hale. A equipa de astrónomos fez imensos esforços no desenvolvimento de nova tecnologia, até ao ponto de usarem apenas um telesc

Buracos Negros Supermassivos Podem Exterminar Galáxias Inteiras

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Energia liberada pelo mergulho de matéria no abismo afasta o gás que poderia dar origem a novas estrelas Pesquisadores britânicos determinaram que buracos negros superpesados são capazes de privar galáxias inteiras dos gases necessários para a criação de novas estrelas, deixando apenas as estrelas gigantes vermelhas condenadas ao desaparecimento, e nada para substituí-las. O estudo, encabeçado por Asa Bluck da Universidade de Nottingham, usou imagens obtidas pelos telescópios espaciais Hubble e Chandra para detectar buracos negros em galáxias distantes. Pesquisadores buscaram galáxias com alto grau de emissão de radiação e raios-X, a assinatura clássica de buracos negros devorando gás e poeira. O trabalho mostra que, no caso dos buracos negros superpesados, essa radiação atinge níveis enormes, com a emissão de raios-X superando a de todos os demais objetos da galáxia somados. De fato, a energia liberada é suficiente para eliminar todo o gás da galáxia, várias vezes. A radiação é p

Titãs Estelares da Pismis 24

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Lar de algumas das maiores estrelas, já descobertas, o aglomerado estelar aberto Pismis 24 se inflama a partir do núcleo da NGC6357, uma nebulosa na constelação do Escorpião. Algumas estrelas nesse aglomerado têm uma massa 100 vezes maior que o Sol, fazendo delas verdadeiros monstros estelares. As estranhas formas feitas pelas nuvens são resultados da grande quantidade de radiação emitida por essas estrelas massivas. O gás e a poeira da nebulosa escondem estrelas recém nascidas gigantes na nebulosa, das observações por telescópios feitas na luz visível do mesmo modo que aparecem confusas nessa imagem. A imagem aqui reproduzida combina observações realizadas por meio de três diferentes filtros na luz visível (B, V, R) feitas com o telescópio Dinamarquês de 1.5 metros localizado no Observatório La Silla do ESO no Chile. Fonte:cientec.com.br

Pontos Brilhantes na Superfície Solar Calma

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Observada bem de perto a superfície do Sol é um impressionante trabalho de patch work de grânulos, que pode ser observado nessa imagem aqui reproduzida de alta resolução obtida em um momento em que o nosso astro rei estava em um momento de calmaria. Causados pela convecção, os grânulos são quentes, são gerados pelas colunas de plasma que ascendem enquanto linhas frias negras carregam o plasma mais frio para baixo. Porém essa imagem em alta resolução mostra que as linhas negras são ornamentadas com pontos brilhantes. Constantemente presentes na superfície solar, os pontos brilhantes não são relacionados com as manchas solares que aparecem devido ao ciclo magnético solar. Apesar disso, os pontos brilhantes são regiões de campo magnético concentrado e são brilhantes pelo fato da pressão magnética abrir uma janela para as regiões mais quentes e mais profundas da fotosfera. Para se ter uma noção de escala a barra branca representa 5000 km na superfície do Sol. Essa imagem foi obtida em

Remanescente de supernova "Cygnus Loop"

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Esta é uma imagem de uma pequena porção do remanescente de supernova Laço do Cisne (Cygnus Loop), correspondendo a uma bolha em expansão devido a uma enorme explosão estelar ocorrida há cerca de 15000 anos. Esta imagem obtida com o Hubble permite visualizar as frentes de choque provocados pela explosão da supernova nas nuvens interestelares de gás. Estas colisões aquecem e comprimem o gás, fazendo-o brilhar. Este remanescente de supernova situa-se a 2600 anos-luz de distância na constelação do Cisne. Uma supernova é uma explosão cataclísmica de uma estrela de elevada massa devido ao facto de a estrela já ter consumido todo o seu "combustível" nuclear, não podendo, assim, suportar o peso da suas camadas estelares. A imagem é uma composição de três imagens obtidas separadamente, uma correspondendo a emissão proveniente de átomos de oxigénio (azul), outra a emissão de hidrogénio (verde) e outra a emissão de enxofre (vermelho). Crédito: Hester Arizona State University & NASA

Novo Espectrógrafo do Hubble Observa WASP-12b

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O WASP-12b é um exoplaneta que orbita uma estrela muito semelhante ao Sol na constelação Cocheiro. O seu período orbital de apenas 1.09 dias, e a consequente pequena distância à sua estrela hospedeira, tornam-no num dos exoplanetas mais fortemente irradiados. Este facto reflete-se nos parâmetros físicos do planeta. Com uma massa 40% superior à de Júpiter, o seu raio deveria ser sensivelmente igual ao do nosso planeta gigante. As observações, no entanto, apontam para um valor 79% superior. O planeta está literalmente inchado. Hoje foi publicado um artigo na revista Astrophysical Journal (Letters), que descreve a observação de trânsitos deste planeta pelo Cosmic Origins Spectrograph, o novo espectrógrafo do telescópio espacial Hubble (ver fotografia).Os resultados apresentados são espectaculares demonstrando a qualidade soberba do instrumento. As observações foram realizadas em três janelas do ultravioleta próximo designadas por: NUVA (2539-2580 Å), NUVB (2655-2696 Å) e NUVC (2770-2811

Vulcões deVênus podem estar ativos

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Dados coletados pela sonda europeia Venus Express sugerem que os vulcões do planeta Vênus ainda podem estar ativos. Fluxos de lava relativamente jovem foram identificados na superfície do planeta por um instrumento de medição ultra-vermelho da sonda espacial, o Virtis, que analisa emissões térmicas. ESA (mapa de temperatura de Vênus) As imagens mostram que o fluxo tem composição diferente do material da superfície à sua volta e para a cientista Suzanne Smrekar, do Laboratório de Propulsão a Jato, na Califórnia, e seus colegas, poderiam indicar que alguns vulcões ainda estariam ativos. © ESA (vulcão em Vênus) Há muito se debate a existência de vulcões ativos em Vênus, cuja atmosfera apresenta dióxido de enxofre, um gás expelido pela erupção de vulcões. Alguns cientistas acreditam que a presença do gás é uma indicação de atividade vulcânica recente, mas outros argumentam que as erupções podem ter ocorrido há cerca de 100 milhões de anos, mas o gás permanece na atmosfera porque demora mu

Descobertas novas provas de que há água na Lua e em Marte

Depósitos de gelo com pelo menos 2 metros de profundidade podem ser encontrados em algumas pequenas crateras lunares, disseram pesquisadores na segunda-feira, enquanto um segundo estudo sugeriu que recentemente houve degelo e recongelamento da água em Marte, aumentando alguns dos característicos canais da sua superfície. Os dois estudos contribuem com o debate político e científico sobre qual seria a melhor forma de estudar o Sistema Solar e o universo - com missões tripuladas, ou com robôs e sondas. Num dos estudos divulgados na segunda-feira, Paul Spudis, do Instituto Lunar e Planetário de Houston, e seus colegas analisaram medições feitas pela sonda indiana Chandrayaan, a fim de buscar provas de que havia depósitos de gelo em algumas crateras lunares perenemente à sombra. "Conforme a Lua foi bombardeada por objetos com água, como cometas e meteoritos, e implantada pelo hidrogênio do gelo polar ao longo do tempo geológico, parte desse material pode ter ido parar nessas áreas fr

Para acabar com as dúvidas sobre vida fora da Terra

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M31 ou NGC 224 - Nossa Vizinha, aqui do lado a pouco mais de 2.5 milhões de anos-luz! - Foto: NASA Não sei porque muitas pessoas ainda têm dúvidas. Os leigos, até se admite, mas e alguns professores universitários? E cientistas que dizem que "estudam" o cosmos? Basta olhar para o céu numa noite estrelada para imaginar quantos mundos, quantas civilizações estarão fazendo o mesmo. São tantas galáxias que não se dá mais nome e apenas um número, como uma Carteira de identidade. Claro que seus habitantes darão nomes as suas galáxias e vão considerar a nossa, a Via Láctea, apenas um número. A lei universal parece tentar juntar as coisas. Assim, as estrelas com seus inúmeros planetas, planetoides, luas, asteróides, cometas etc também gostam de viver próximas umas das outras, formando o que se chama de Galáxias. Galáxias são conjuntos de bilhões de estrelas. A maior delas que se conhece possui trilhões de estrelas.  Muitas vezes, quando se olha para o céu e observamos um po