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Telescópio Espacial Hubble Descobre Elevada Energia Proveniente de Pequenas Estrelas

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Uma pesquisa profunda de mais de 200000 estrelas na nossa Via Láctea tem revelado o comportamento as vezes petulante de pequenas estrelas conhecidas como anãs vermelhas. Essas estrelas que são menores que o Sol, podem lançar poderosas erupções chamadas de labaredas que podem atingir a energia de mais de 100 milhões de bombas atômicas. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=7470 Créditos: Ciência e Tecnologia

Nebulosa da Gaivota

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Créditos da imagem & Copyright : Michael Sidonio Essa grande expansão de gás e poeira brilhantes apresenta-se na forma de um pássaro para os astrônomos que a observam da Terra, sugerindo um nome popular para esse objeto, a Nebulosa da Gaivota. Essa foto do pássaro cósmico cobre uma largura de 1.6 graus através do plano da Via Láctea, próximo à direção da estrela Sirius, a estrela alfa da constelação de Canis Major. Claro, a região inclui objetos com outras designações em catálogos oficiais: notavelmente a NGC 2327, uma compacta, região de emissão empoeirada com uma estrela massiva embebida forma a cabeça do pássaro (conhecida como Nebulosa do Papagaio, localizada acima do centro da imagem). A IC 2177 forma o arco das asas da gaivota. Dominada por um brilho avermelhado de hidrogênio atômico, o complexo de nuvens de gás e poeira com estrelas jovens brilhantes se espalha por amis de 100 anos-luz e está a uma distância estimada de 3800 anos-luz da Terra. Fonte: http://apod.nasa.gov/

Imagem Detalhada da Galáxia NGC 3521

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    Creditos: Data - Hubble Legacy Archive , ESA , NASA Processing - Robert Gendler A bela galáxia espiral NGC 3521 está localizada a 35 milhões de anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Leão. Espalhando-se por 50000 anos-luz sua região central é mostrada nessa imagem sensacional construída a partir de dados que fazem parte do Hubble Legacy Archives. A imagem detalhada destaca múltiplas características da galáxia, braços espirais irregulares e incompletos atravessados por poeira e por aglomerados de estrelas jovens e azuis. Em contraste com muitas outras galáxias espirais que exibem grandes e contínuos braços espirais. A NGC 3521 é uma galáxia relativamente brilhante no céu da Terra e pode ser observada com a ajuda de pequenos telescópios, mas normalmente ela é deixada de lado, pois os amadores preferem observar outras duas galáxias espirais em Leão, a M66 e a M65, localizadas na região conhecida como Trio de Leão juntamente com a NGC 3628. Fonte: http://apod

Astrônomos identificam época em que os buracos negros cresceram

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A maioria das galáxias do universo, incluindo a Via Láctea, é lar para buracos negros super-massivos, que variam de cerca de 1 milhão de vezes a 10 bilhões de vezes a massa do sol. Os astrônomos procuram pela enorme quantidade de radiação emitida por gás que cai nos buracos negros quando querem encontrá-los. Durante o tempo que os buracos negros são “ativos”, eles incorporaram matéria. Este gás dentro dos buracos negros provavelmente é o meio pelo qual eles crescem. Agora, astrônomos determinaram que a época do crescimento rápido dos maiores buracos negros ocorreu quando o universo tinha apenas cerca de 1,2 bilhões de anos, e não 2 a 4 bilhões de anos atrás, como se acreditava anteriormente. O novo estudo é resultado de um projeto de 7 anos que acompanhou a evolução dos maiores buracos negros e os comparou com a evolução das galáxias em que residem. A pesquisa se baseou nas observações de alguns dos maiores telescópios terrestres do mundo. Os dados obtidos com a instrumentação avançada

Uma supernova ou fogos de artifício?

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Essa imagem incrível foi montada através de dados coletados por dois observatórios da Nasa, o telescópio Hubble e o observatório de raios-x Chandra. O resultado mostra um material azul e verde, cercado por uma barreira cor-de-rosa mostrando que a imagem retrata uma onda de explosão que está se expandindo, resultante de uma supernova.Essa supernova do tipo 1 ocorreu a cerca de 400 anos, pelo menos para os observadores da Terra. Esse resto de supernova, assim como sua estrela originária, localizam-se na galáxia conhecida como LMC (Large Magellanic Cloud), uma pequena galáxia que fica a 160 mil anos-luz de distância da Terra. A bolha de gás tem 23 anos-luz de largura e se expande a uma taxa impressionante -5 mil km por segundo. Fonte:[Nasa]

Nebulosa do Caranguejo emite misteriosas explosões de raios gama

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Cientistas detectaram três “surtos” de labaredas da famosa Nebulosa do Caranguejo , um dos objetos celestes mais conhecidos, que a fizeram brilhar de forma significativa na faixa de raios gama por alguns dias. A Nebulosa do Caranguejo é na verdade o “cemitério” de uma estrela morta há muito tempo. Suas camadas fotogênicas de gás coloridos são os restos do corpo da estrela, expulsos antes dela colapsar e criar uma densa estrela de nêutrons. A estrela de nêutrons no coração da Nebulosa do Caranguejo é chamada de “pulsar”, pois emite um feixe contínuo de radiação, como um farol que parece pulsar quando cruza a linha de visão da Terra. Anteriormente, os cientistas acreditavam que o Caranguejo era estável. Agora, a descoberta das “explosões” muda essa ideia. Os pesquisadores observaram labaredas em outubro de 2007 e setembro de 2010. Outra equipe também observou a chama de setembro 2010, bem como uma em fevereiro de 2009. Os pesquisadores ainda não sabem por que a nebulosa está

Menina canadense de 10 anos é a mais nova pessoa a descobrir uma supernova

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Aqui vai um bom argumento para deixar seus filhos ficarem acordados até mais tarde: observações astronômicas. Uma menina canadense de apenas 10 anos descobriu uma supernova no dia 2, se tornando a pessoa mais nova a conseguir tal feito. Kathryn Aurora Gray, a pequena astrônoma, fez a descoberta sob a supervisão de dois astrônomos amadores adultos, de acordo com a Sociedade de Astronomia Amadora do Canadá. Eles tiraram uma foto de uma galáxia, na direção da constelação Camelopardalis. No dia dois de janeiro, Kathryn estava examinando a foto quando viu a supernova. Outros astrônomos analisaram a imagem e confirmaram a descoberta. Supernovas são o resultado da explosão de estrelas várias vezes maiores do que o nosso sol. Elas aparecem como pontos brilhantes no céu e, algumas vezes, são tão grandes que astrônomos amadores, que não têm telescópios profissionais, podem vê-las, como no caso de Kathryn. A constelação camelopardalis, também conhecida como “a girafa”, é uma constelação grande,

Telescópios ao redor do mundo irão monitorar o céu inteiro

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Unindo os dados de três grandes telescópios, um na Europa, outro na Austrália e o último na África do Sul, um professor da Universidade de Southamptom quer capturar eventos astronômicos no céu inteiro em tempo real. Eventos que liberam altas quantidades de energia, como a colisão de estrelas de nêutron e estrelas sendo consumidas, emitem ondas de rádio que podem ser captadas aqui na Terra. Infelizmente, os nossos telescópios normalmente detectam apenas uma pequena fração dessas ondas de rádio e, como a Terra tem sua rotação, os telescópios acabam se afastando daquilo em que estão focados. O projeto irá fazer com que os três melhores telescópios de rádio do mundo “mirem” em um mesmo alvo, mantendo quase todo o céu sob vigilância quando algum fenômeno diferente acontece. Também haverá a participação do MAXI, um telescópio de raios-x que orbita a Terra a bordo da Estação Espacial Internacional.  Fonte: Hipescience.com

Telescópio Hubble detecta estrelas jovens dentro de bolha verde

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Agência espacial norte-americana divulga imagem de 'Objeto de Hanny'. Rastro da gás tem 300 mil anos-luz de comprimento.          Detectado por uma professora chamada Hanny van Arkel, o 'Objeto de Hanny' (abaixo) é a parte visível de uma grande região com gás e poeira na vizinhança da galáxia IC 2947 (acima), na direção da constelação de Ursa Maior. (Foto:Nasa / ESA / W. Kell - Universidade de Alabama / Galaxy Zoo) O telescópio espacial Hubble registrou a primeira imagem de uma bolha de gás verde, gigante e misteriosa, e descobriu que ela é estranhamente "viva". A foto foi divulgada pela NASA durante uma reunião na Sociedade Astronômica Americana, em Seattle, Washington. A bolha brilhante e bizarra, que tem o tamanho da Via Láctea e está a 650 milhões de anos-luz de distância da Terra (cada ano-luz equivale a cerca de 9,46 trilhões de quilômetros), dá à luz novas estrelas, algumas com "apenas" 2 milhões de anos, em áreas remotas do Universo

Missão STEREO da NASA Observa Filamento se Rompendo no Sol

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Um filamento solar se tornou instável e entrou em erupção no lado escuro do Sol em 4 de Janeiro de 2011. A missão STEREO por conseguir utilizar dados de duas sondas proporcionando uma visão completa do Sol é a única capaz de observar esse fenômeno. Filamentos são nuvens alongadas de gás mais frio que ficam suspensos sobre o Sol devido as forças magnéticas. Muitas tornam-se instáveis e entram em erupção. Crédito: NASA/GSFC/STEREO