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Telescópios Hubble e Swift fotografam colisão de asteroides

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Imagens em ultravioleta e visível do telescópio Swift estão mescladas com uma imagem feita pelo Digital Sky Survey da mesma região.[Imagem: NASA/Swift/DSS/D. Bodewits (UMD)] Sorte grande - No ano passado, astrônomos notaram que um asteroide, chamado Scheila, estava apresentando um brilho repentino e algumas emanações ligeiras, semelhantes aos jatos emitidos pelos cometas. Agora, dados dos telescópios espaciais Hubble e Swift mostraram que esse comportamento inesperado ocorreu porque o Scheila foi atingido por um asteroide até então desconhecido, mas muito menor.  "As colisões de asteroides produzem fragmentos de rochas, de gigantescos blocos até uma fina poeira, que acabam se chocando com os planetas e suas luas," explica Dennis Bodewits, que analisou as imagens do telescópio Swift. "Mesmo sendo comuns, esta é a primeira vez que fomos capazes de observar uma colisão poucas semanas depois do impacto, antes que as evidências se dissipassem." A imagem do Hubble mostr

Buraco negro da galáxia na morte dispara jatos mortais contra vizinhos

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Astrônomos nunca viram um evento cósmico tão violento como este. Um poderoso jato de matéria e radiação oriundo de um buraco negro supermassivo em 3C321 está devastando uma galáxia vizinha, de acordo com novas descobertas de diversos observatórios da NASA/ESA em um esforço conjunto para estudar o fenômeno. Este evento violento, nunca antes observado, pode ter um profundo efeito nos planetas no percurso do jato e pode fomentar a criação intensa de novas estrelas no âmago de seu rasto destrutivo. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/buraco-negro/buraco-negro-galaxia-da-morte-dispara-jatos-energeticamente-mortais-contra-vizinhos/index.htm Astrofíscos

Sagitário: olhe o céu em direção ao centro da Via Láctea

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Imagem de parte da Via Láctea feita pelos telescópios do projeto 2MASS, que estuda o céu no comprimento de onda do infravermelho. Crédito: 2MASS - The Two Micron All Sky Survey Quando olhamos à vista desarmada na direção da constelação de Sagitário, pouca coisa se vê. São estrelas e mais estrelas que se multiplicam à medida que binóculos e telescópios mais potentes são empregados. Entretanto, é ao redor desse ponto que nossa Galáxia gira. Quando olhamos para Sagitário estamos observando diretamente o centro da Via Láctea. Estima-se que aproximadamente 200 bilhões de estrelas façam parte desse sistema. Com massa estimada em quase dois trilhões de massas solares, nossa Galáxia tem entre 13.5 e 13.8 bilhões de anos e seu centro está localizado a aproximadamente 30 mil anos-luz de distância da Terra. O centro galáctico é um lugar bastante tumultuado. Observá-lo através da luz visível não é uma tarefa fácil já que a poeira cósmica obscurece praticamente toda a luz emitida, mas quando sond

A Grande Mancha Vermelha de Júpiter pela Voyager 1

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Créditos e direitos autorais : NASA, JPL; Processamento Digital: Björn Jónsson (IAAA) Isso é um furacão que tem o dobro do tamanho da Terra. Esse furacão se mostra feroz, pelo menos enquanto os telescópios podem vê-lo e não mostra nenhum sinal de estar desacelerando. Esse furacão é conhecido como a Grande Mancha Vermelha, a maior tempestade do Sistema Solar. Como a maioria dos fenômenos astronômicos, a Grande Mancha Vermelha não foi prevista e nem entendida num primeiro momento após a sua descoberta. Ainda hoje, detalhes de como e por que a Grande Mancha Vermelha muda sua forma, seu tamanho e sua cor são considerados mistérios. Um melhor entendimento do clima global em Júpiter pode ajudar a contribuir para o melhor entendimento do clima aqui na Terra. A imagem acima, foi recentemente realçada completamente por meio digital usando como fonte uma imagem de Júpiter feita em 1979 pela sonda Voyager 1, à medida que ela se aproximava e fazia imagens detalhadas do maior planeta do Sistema S

NGC 7793: Um Buraco Negro Infla Uma Bolha Gigante

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Essa imagem composta mostra um poderoso microquasar contendo um buraco negro na sua periferia na galáxia NGC 7793 localizada a 12.7 milhões de anos-luz de distância. A imagem maior contém dados do Observatório de Raios-X Chandra em vermelho, verde e azul, dados ópticos do Very Large Telescope em azul claro e emissões ópticas de hidrogênio (H-alfa) obtidas pelo telescópio CTIO de 1.5 metros em dourado. O quadro superior mostra um detalhe da imagem de raios-X do microquasar, que é um sistema contendo um buraco negro com massa estelar sendo alimentado por uma estrela companheira. O movimento em espiral do gás em direção ao buraco negro forma um disco ao redor dele. Campos magnéticos retorcidos no disco geram forte forças eletromagnéticas que propelam uma parte do gás para for do disco a altas velocidades em forma de dois jatos, criando uma imensa bolha de gás quente com aproximadamente 1000 anos-luz de comprimento. A fonte apagada verde azulada próximo ao centro do quadro superior corres

Nebulosa NGC 2174 é vista pelas lentes em infravermelho do telescópio WISE como uma peça de Van Gogh

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O WISE assemelha-se ao pintor holandês Vincent Van Gogh ao revelar no céu imagens em puro infravermelho O Wide-field Infrared Survey Explorer (WISE), é assemelha-se ao pintor holandês Vincent Van Gogh ao revelar no céu imagens em puro infravermelho. Assim como o famoso pintor impressionista criou belas imagens da natureza através do uso da cor e da luz, o WISE forneceu o mundo imagens pitorescas do cosmos, representando através das cores a luz infravermelha. Leia o post completo em: http://www.astrofisicos.com.br/nebulosas/nebulosa-ngc-2174-infravermelho-telescopio-wise-van-gogh/index.htm ASTROFÍSICOS

Um Sistema Solar de Miniatura

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Essa concepção artística compara um hipotético sistema solar centrado ao redor de um pequeno “sol” (no topo da imagem) com um sistema solar conhecido centrado ao redor de uma estrela chamada de 55 Cancri, que tem aproximadamente o mesmo tamanho do nosso Sol. O Telescópio Spitzer da NASA, em combinação com outros telescópios baseados em terra, e demais satélites em órbita, descobriram o início desse sistema solar em miniatura localizado a 500 anos-luz de distância na constelação do Chamaeleon. O pequeno sistema consiste de uma estrela invulgar que falha, ou seja, uma anã marrom, chamada de Cha 110913-773444, e um disco de poeira e gás ao redor que um dia pode vir a formar planetas. Com uma massa de somente 8 vezes a massa de Júpiter, a anã marrom é na verdade menor do que muitos exoplanetas conhecidos. O maior planeta ao redor da 55 Cancri tem aproximadamente quatro vezes a massa de Júpiter. Os astrônomos especulam que o disco ao redor da Cha 110913-773444 teria massa suficiente para g

Imagem da Lua tirada por fotógrafo amador

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   Créditos da Imagem: Ralph H. Bernstein O engenheiro aposentado e fotógrafo amador Ralph H. Bernstein é o autor da foto divulgada nesta quinta-feira pela Nasa, que mostra o satélite natural da Terra, a Lua, durante a fase quarto minguante. Bernstein, que trabalhou na companhia telefônica AT&T e mora no condado de Monmouth, em Nova Jersey (EUA), produziu a imagem no último dia 14. O quarto minguante é uma das fases lunares e ocorre quando a área iluminada é maior do que a metade do objeto. Na foto, a parte iluminada é equivalente a 80% do tamanho da Lua. Fonte: http://www.folha.uol.com.br/