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O Eclipse Solar da Meia-Noite

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Créditos e direitos autorais : Catalin Beldea(Stiinta si Tehnica Team) No dia 1 de Junho de 2011, a sombra da Lua foi projetada sobre a terra do Sol da meia-noite no segundo eclipse parcial do Sol do ano de 2011. Essa foto do evento celeste geocêntrico acima do Círculo Polar Ártico foi feita próximo da meia-noite desde o norte da Colina Kaunispää em Lapland na Finlândia. Claro que as renas tradicionais dessa região foram capazes de ver tanto a Lua como Sol abraçando o horizonte norte pouco acima do banco de nuvens. Também visível em partes do Alasca e do Canadá, o eclipse começou no nascer do Sol na Sibéria e norte da China, às 19:25 UT, terminando aproximadamente 3.5 horas depois ao norte da Ilha Terra-Nova no Oceano Atlântico. O impressionante desse ano é que apenas uma lunação depois em 1 de Julho de 2011, a sombra da Lua Nova irá novamente tocar a Terra em outro eclipse parcial do Sol, com uma visibilidade ainda mais restrita, uma pequena faixa do Oceano Antártico. Depois do eclip

Galáxias 'Mortas' Não Estão Assim Tão Mortas

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Astrónomos da Universidade de Michigan, nos EUA, examinaram galáxias velhas e ficaram surpreendidos ao descobrir que estão ainda a fabricar novas estrelas. Os resultados providenciam novos conhecimentos acerca de como as galáxias evoluem com o passar do tempo. A investigadora Alyson Ford e o professor de astronomia Joel Bregman apresentam terça feira dia 31 de maio os seus achados numa reunião da Sociedade Astronómica Canadiana em London, Ontario. Usando o instrumento WFC3 (Wide Field Camera 3) a bordo do Telescópio Espacial Hubble, observaram estrelas individuais e jovens e enxames estelares em quatro galáxias a cerca de 40 milhões de anos-luz de distância. Jovens estrelas e enxames estelares na galáxia elíptica 'morta', M105, detectadas usando o instrumento WFC3 (Wide Field Camera 3) no Telescópio Espacial Hubble.M105 é a galáxia no topo, à esquerda, numa imagem do SDSS. A região delineada no centro de M105 é ampliada para revelar a visão única da região central da galáxia,

Estrela de quarks pode conter os segredos do Universo primordial

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Remanescente de supernova SN 1987A Um novo tipo de estrela pode estar oculto nos restos de uma explosão de supernova próxima. Se confirmada, a “estrela de quarks” pode oferecer novas perspectivas para os primeiros momentos do Universo. Quando uma supernova explode, deixa para trás um buraco negro ou um denso objeto estelar remanescente chamado estrela de nêutrons. No entanto, segundo cálculos recentes sugerem, há uma terceira possibilidade: a estrela de quarks, que surge quando a pressão cai abruptamente pouco antes de se criar um buraco negro. Os astrônomos acreditam que este tipo de estrela se forma após a fase estrela de nêutrons, quando a pressão no interior de uma supernova sofre aumento tão elevado que os nêutrons se desintegram em seus constituintes – quarks. Estes formam um objeto estelar ainda mais denso do que as estrelas de nêutrons.  Observando uma estrela de quarks podemos lançar luz sobre o que aconteceu logo após o Big Bang, porque neste momento, o Universo e

50 ANOS MAIS 1 DIA

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Créditos da imagem:Jordi Ortega Cinquenta anos atrás, pouco antes de começar a corrida pela Lua, não existiam imagens como essa aqui reproduzida, disponíveis. Sim, os telescópios do Lick de 36” e do Monte Wilson de 100” registravam imagens maravilhosas, mas as câmeras da época não tinham a resolução das câmeras que astrônomos amadores usam para registrar a Lua do quintal de suas casas. O entendimento dos processos que ocorrem na Lua tinham atingido a fundação da sua visão moderna, devido a um livro de Ralph Baldwin, mas alguns cientistas estudavam a Lua, e ideias até então incorretas propostas por amadores sérios como H.P. Wilkins pareciam como válidas. Quando nos programamos para ir para Lua o nosso conhecimento sobre o nosso satélite era tão primitivo quanto os foguetes que estávamos usando para chegar até lá. Tudo isso começou a mudar a 50 anos atrás. Fonte: https://lpod.wikispaces.com/

ESCURIDÃO CÓSMICA

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Quem acha que não existe emoção em ciência não sabe o que está perdendo!” Marcelo Gleiser, de 47 anos é professor de Dartmouth College, nos EUA, e autor de cinco livros sobre ciência e conhecimento. A Cosmologia – a parte da física que estuda as propriedades do universo – tem passado por momentos emocionantes. O assunto, é bem controverso. A origem do Universo, ou como surgiu ‘tudo’, é algo que mexe com as pessoas, despertando apaixonadas discussões. Nos quase 80 anos desde que o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu que as galáxias distantes estão se afastando da nossa Via Láctea, o modelo do Big Bang tomou corpo e aceitação na comunidade científica. Porém, como todo bom modelo científico, o Big Bang também tem suas limitações. Existem ainda várias lacunas não explicadas, tanto nos primórdios da história cósmica, durante os primeiros centésimos de milésimos de segundo após o ‘bang’, quanto, pasme caro leitor, no Cosmo atual. Por incrível que pareça, não sabemos do que o Unive

Lua - Mudando a Cor:A Influência da Atmosfera

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    Imagens por Tamás Abraão, Zsámbék, Hungria Continuando nossas considerações sobre as cores e a Lua, podemos notar na imagem acima como o brilho e a tonalidade da Lua muda à medida que ela surge no horizonte. Esse efeito, é claro, é devido a absorção da luz pela atmosfera da Terra, que é mais densa no horizonte devido ao longo caminho e afina e por isso tem menos efeito na Lua à medida que ela fica alta no céu. Na imagem acima outro fator que também degrada a imagem da Lua são as nuvens e não só atmosfera. Como mostrado anteriormente a cor das superfície varia dependendo da natureza real da superfície, das condições de observação e do processamento de imagem realizado. Os astrônomos há muito tempo conhecem isso e têm muito cuidado em padronizar condições de observações e de análises para atingir um resultado consistente e preciso. Como amadores nós podemos ter mais liberdade para mostrar a Lua e o resto do universo de maneira precisa ou não. Isso se aplica à série de imagens acima,

O Céu Estrelado do Endeavour

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Créditos e direitos autorais : ISS Expedition 28, STS-134, NASA Essa luminosa visão noturna do ônibus espacial Endeavour acoplado com a Estação Espacial Internacional pela última vez foi registrada no dia 28 de Maio de 2011. Orbitando a Terra a uma altura de 350 km o compartimento de carga do Endeavour é iluminado à medida que ele viaja através da sombra da Terra a uma velocidade de 27000 milhas por hora. No topo da imagem, o braço robótico que manipula a carga na estação chamado de Dextre tem a sua silhueta destacada. O movimento durante a foto de longa exposição produz as listras no fundo estrelado e nas luzes das cidades que aparecem no escurecido planeta Terra abaixo. Após completar 16 dias de missão o Endeavour pousou no Kennedy Space Center da NASA, às 3:35 da manhã hora de Brasília do dia 1 de Junho de 2011. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap110602.html

Sonda Spirit brilha intensamente na superfície de Marte

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Essa imagem de Marte mostra a sonda da NASA Mars Exploration Rover Spirit brilhando ao Sol próximo do local conhecido como Home Plate dentro da Cratera Gusev. A imagem também registrou uma poeira fantasma em ação. Nós ficamos surpresos em ver que a Spirit é o ponto mais brilhante na imagem, algo bem diferente das dezenas de imagens anteriores feitas das duas sondas. Análises de iluminação e da geometria de visualização indicaram que por acidente a sonda foi imageada próxima de seu ponto especular com relação aos painéis solares planos. O ponto especular é onde o ângulo da iluminação é o mesmo do ângulo de visão e os vetores estão alinhados. Medidas feitas desde a Terra anterior ao lançamento mostraram que a reflexão especular poderia ser vista mesmo quando existisse uma fina cobertura de poeira sobre os painéis. Esse resultado mostra que os painéis solares não estavam cobertos por uma camada de poeira espessamente óptica, isso é mais espessa do que a luz consiga passar. A sonda Spirit

Galeria de Imagens - A Mais Nova Coleção de Galáxias do WISE

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Uma nova e colorida coleção de espécimes de galáxias foi lançada pela missão Wide-field Ifrared Survey Explorer, ou WISE da NASA. Essa coleção apresenta galáxias de vários tipos, desde elegantes espirais até as mais despedaçadas espirais flocosas. Algumas das galáxias possuem o centro arredondado, enquanto outras possuem uma barra alongada central.  A orientação das galáxias também varia, com algumas aparecendo bem de frente para nós enquanto que outras só podem ser vistas de lado. A luz infravermelha foi traduzida em cores que nós podemos ver com os nossos olhos, de modo que os comprimentos mais curtos de onda são representados pela cor azul e os mais longos pela cor vermelha. As estrelas mais velhas aparecem azuis enquanto que os pedaços de estrelas recém formadas possuem tonalidades amarelo avermelhadas. A seguir pode-se encontrar um pouco mais de informação sobre cada uma das galáxias pertencentes a nova coleção do WISE. A Galáxia do Redemoinho, ou Messier 51 (M51) Conhec

Cometa Hyakutake

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O Cometa Hyakutake (formalmente designado C/1996 B2) é um cometa descoberto em Janeiro de 1996, que passou muito perto da Terra no mês de Março desse mesmo ano. Foi considerado o maior cometa de 1996, e um dos cometas que passaram mais perto do planeta Terra nos últimos 200 anos, o que fez com que fosse facilmente observado no céu nocturno sendo visto por um grande número de pessoas em todo o mundo. O cometa cobriu temporariamente o muito aguardado cometa Hale-Bopp, que se aproximava do interior do Sistema solar, apesar do Hyakutake estar no seu estado mais brilhante por apenas alguns dias. Observações ciêntificas do cometa levaram a algumas descobertas notáveis. A mais surpreendente para os cientistas foi a descoberta de emissão de raios X a partir do cometa, pois foi a primeira vez que essa emissão foi encontrada. Os cientistas acreditam que esta emissão é causada pelas particulas ionizadas de vento solar que interagem com os átomos neutros do cometa. A nave espacial Ulysses também

Dicas de Cores na Lua

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Créditos da Imagem de Dmitry Makolkin, Moscou, Rússia Qual a primeira coisa que você nota ao observar a imagem da Lua, acima? Seria a tonalidade amarela ao redor da cratera Theophilus, o borrão azul próximo do local de pouso da Apollo 16, ou talvez o brilho pálido rosa na parte superior direita? Essas tonalidades são resultado de um processamento de imagem e nos resta agora entender o que significam tais cores. A tonalidade amarela obviamente associada com a cratera Theophilus pode ser devido ao material ejetado por essa cratera. É interessante que o material amarelo é bem definido nos lados norte e leste, de fato parece que o material ejetado foi soprado na direção sudoeste. Como na Lua não existe vento um impacto oblíquo poderia ser o responsável por tal distribuição incomum, mas o material derretido por impacto é maior fora do anel norte da cratera. Pode-se notar também nos raios a leste da Theophilus no Mare Nectaris. Não se sabe se eles vieram da Theophilus. Os raios são na sua m

Foto: o último passeio da sonda Spirit em Marte

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A imagem a seguir foi a última coisa que a nave robô Spirit viu em Marte. Após operar durante anos além das expectativas, Spirit acabou se atolando em solo marciano e, em seguida, sua bateria se esgotou enquanto ele investigava a inusitada superfície do nosso planeta vizinho. Visíveis na foto estão numerosas rochas e pequenos declives ao redor dos Montes Columbia de Marte. A colina estranha, com a parte superior de cor clara, localizada na parte superior da imagem, era o destino futuro de Spirit quando ele atolou. Especula-se que a colina esteja relacionada com o vulcanismo marciano. Na semana passada, a Nasa parou de tentar contatar a sonda Spirit após inúmeras tentativas. A meio mundo de distância, a irmã de Spirit, Opportunity, continua sua expedição rumo à cratera Endeavour, que pode vir a ser a maior cratera já visitada por um robô. Fonte: http://hypescience.com [NASA]

Um Postal vindo do Espaço Extragaláctico?

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   Uma galáxia espiral parecida à nossa Via Láctea Esta imagem da galáxia NGC 6744 foi tomada com o Wide Field Imager no telescópio MPG / ESO de 2,2 metros em La Silla. A grande galáxia espiral semelhante à Via Láctea, tornando este olhar a imagem como um cartão postal de nossa própria galáxia enviados a partir do espaço extragaláctica. A imagem foi criada a partir de posições tomadas por meio de quatro filtros diferentes, que passaram azul, amarelo, verde claro, vermelho, eo brilho que vem do gás de hidrogênio. Elas são mostradas na imagem como azul, verde, laranja e vermelho, respectivamente.Créditos:ESO Os astrónomos do ESO utilizaram o instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2.2 metros para obter esta imagem de NGC 6744. Esta impressionante galáxia espiral situa-se a cerca de 30 milhões de anos-luz de distância na constelação austral do Pavão. A imagem quase que podia ser um postal da nossa Via Láctea enviado por um amigo extragaláctico, uma vez que esta ga

Telescópios Spitzer e Galex da NASA Geram Atlas de Colisão de Galáxias

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Daqui a 5 bilhões de anos a nossa Via Láctea irá colidir com a galáxia de Andrômeda. Isso marcará um momento tanto de destruição como de criação. As galáxias irão perder suas identidades únicas à medida que elas se fundirem. Ao mesmo tempo nuvens de gás e poeira cósmica se agruparão, disparando o nascimento de novas estrelas. Para entender o nosso passado e imaginar o futuro nós precisamos entender o que acontece quando duas ou mais galáxias colidem. Mas como as colisões entre galáxias é um processo que dura milhões e até mesmo bilhões de anos para acontecer nós não podemos observar uma colisão desde o começo até o fim. Ao invés disso, nós precisamos na verdade estudar uma grande variedade de colisões entre galáxias, colisões essas que estão em estágios diferentes do processo. Combinando os dados recentes de dois telescópios espaciais, os astrônomos estão tendo novas ideias sobre esses processos de colisões.  “Nós estamos construindo um atlas de colisão entre galáxias do início

Astrônomos desenvolvem melhor mapa 3D de nosso universo

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Está pronto o mais completo mapa 3D do nosso universo local, que revela detalhes inéditos sobre o lugar do planeta Terra no cosmos. O mapa mostra todas as estruturas visíveis a cerca de 380 milhões de anos-luz, o que inclui aproximadamente 45 mil das nossas galáxias vizinhas – o diâmetro da Via Láctea é de cerca de 100 mil anos-luz.  “O mapa nos dá algumas respostas no sentido de compreender o nosso lugar no universo”, observa Karen Masters, da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra. “Seria ruim não ter um mapa completo da Terra. Trata-se da mesma situação aqui. É bom ter um mapa completo do lugar onde vivemos”, compara. O mapa foi montado com os dados de dois projetos de pesquisa astronômicos: Two-Micron All-Sky Survey, ou “2MASS” na sigla em inglês, e Redshift Survey, ou “2MRS”. Ambos levaram 10 anos para fazer a varredura completa do céu noturno utilizando luz infravermelha. Os projetos contaram com o auxílio de dois telescópios terrestres, nos EUA e no Chile.  A ra

Telescópio James Webb será a maior máquina do tempo feito pelo homem

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Com a construção do telescópio James Webb cientistas tentam rever universo Se você pudesse construir uma máquina do tempo, com o que ela se pareceria? Talvez, ela deva se parecer com um telescópio. Cientistas americanos estão construindo um telescópio espacial, com o qual eles esperam olhar para trás no tempo, ao longo de distâncias inimagináveis ​​para mostrar o universo bem próximo de seu início. Mas esse passado distante será principalmente visto em luz infravermelha. A luz visível é apenas uma forma de radiação. Hoje, telescópios tiram fotos usando formas de luz invisíveis ao olho humano. A agência espacial americana (NASA) está agora construindo o maior telescópio espacial de todos. O James Webb Space Telescope, em homenagem ao segundo diretor da NASA, terá um espelho sete vezes maior que o do Telescópio Espacial Hubble. Sua prioridade será o estudo do universo em luz infravermelha. Costumamos entender a luz infravermelha como calor. Mas, se você já usou um controle re

Cientistas afirmam que o sol “rouba” os cometas de outras estrelas

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Segundo uma nova pesquisa, o sol pode ser um ladrão cósmico que rouba a maioria de seus cometas de outras estrelas. As novas simulações de computador sugerem que bilhões de cometas que cruzam o sistema solar (a maioria deles) se originaram longe da nossa “vizinhança”, mas acabaram agarrados e atraídos pela gravidade do nosso sol mais tarde. Esse cenário vai contra o modelo de longa data da evolução dos cometas, que afirma que a maioria dos cometas locais vem de uma mesma região, onde o sol e os planetas se formaram.  Essa região, conhecida como a Nuvem de Oort, circunda   o sistema solar e se estende muito além de Plutão. Segundo os pesquisadores, no entanto, o modelo padrão não consegue explicar ou chegar ao número de cometas que realmente existem. Cometas são pequenos corpos gelados que se inflamam conforme se aproximam do sol, e a radiação solar vaporiza seu gelo para criar uma cauda brilhante. A distância da Nuvem de Oort da Terra faz com que seja difícil de observar, mui

Céu da Austrália une fogos de artifício, raio e cometa

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Às vezes, o céu reúne mais atrações do que a cidade inteira. Foi o que aconteceu na noite do dia 26 de janeiro de 2007, na cidade de Perth, Austrália. As pessoas haviam se encontrado em uma praia local para assistir uma queima de fogos de artifício, como parte das comemorações do Dia da Austrália. Porém, a natureza contribuiu com mais elementos para fazer aquele céu ainda mais sensacional. Na extrema direita da imagem, é possível observar um relâmpago, originado por uma tempestade que se aproximava da cidade pelo mar. Já perto do centro da imagem, em meio à aglomeração de nuvens, eis que surge a atração mais inusitada de todas: o Cometa McNaught. O corpo celestre apareceu de forma tão brilhante que ainda permaneceu visível mesmo com a queima de fogos. O cometa agora já retornou ao sistema solar exterior e é visível apenas com um telescópio de grandes dimensões. A imagem acima é na verdade um panorama de três fotografias diferentes tratadas ​digitalmente para reduzir os reflexos do

Nasa tenta descobrir quais são os elementos principais do universo

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Um projeto bilionário lançado no último voo da Endeavour pretende descobir o mistério dos dois mais abundantes ingredientes do universo: a matéria escura e a energia escura Além de seis tripulantes, o ônibus espacial Endeavour decolou para sua missão final levando ao espaço uma máquina de detecção científica que custou cerca de dois bilhões de dólares, financiado por 16 nações da distribuídas pela Europa, Ásia e América do Norte , o equipamento é o Espectrômetro Magnético-Alfa (AMS, na sigla em inglês). Trata-se de uma sonda de seis toneladas, que será acoplada à Estação Espacial Internacional (ISS) e fará medições de partículas que bombardeiam a Terra, também conhecidas como raios cósmicos. Essas partículas, originadas por diferentes fontes no universo, deixam rastros únicos, que podem dizer aos cientistas do que o universo é realmente feito. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/tecnologia/nasa-receita-ingredientes-universo-espectrometro-magnetico-alfa-ams-dete

Aglomerado Globular M55

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Crédito: B. J. Mochejska (CfA), J. Kaluzny (CAMK), Telescópio Swope de 1m A 55.ª entrada no catálogo de Charles Messier é este bonito enxame globular que contém cerca de 100,000 estrelas. A apenas 20,000 anos-luz de distância na direcção da constelação de Sagitário, M55 parece, aos observadores terrestres, ter quase 2/3 do tamanho da Lua. Os enxames globulares como M55 viajam pelo halo da nossa Galáxia como conjuntos ligados pela gravidade, muito mais velhos que os grupos estelares encontrados no disco galáctico. Os astrónomos que estudam os enxames globulares podem medir com precisão as idades e distâncias destes objectos. Os seus resultados no fim, dão-nos uma idade aproximada do Universo (... tem que ser mais velho que as suas estrelas!), e uma relativa escala cósmica de distâncias. Fonte: http://www.ccvalg.pt/astronomia