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As maiores estrelas que existem

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A cada 10 000 astros do tamanho do Sol, existe apenas uma estrela hipergigante. Estrela hipergigante", a R136a1 tem mais de 300 vezes a massa do Sol - isto é duas vezes mais do que os astrônomos acreditavam até hoje ser o tamanho máximo de uma estrela. (Imagem: ESO/M. Kornmesser) Elas são raríssimas: entre os mais de 200 bilhões de estrelas da Via Láctea, há apenas algumas dezenas de hipergigantes. Ainda assim, são muito importantes para a Astronomia. Estudando-as, os astrônomos “viajam” aos primórdios da formação das galáxias, há cerca de 15 bilhões de anos. Um tempo em que o céu era esplendidamente iluminado por esses super-holofotes, cuja potência luminosa ultrapassa a do Sol em até 1 milhão de vezes. As hipergigantes são exageradas em tudo: têm pelo menos cinqüenta vezes a massa solar e podem ser tão grandes que preencheriam toda a distância do Sol a Saturno, 1,4 bilhão de quilômetros. A sua raridade tem a ver com o processo de nascimento de estrelas: é muito mais

‘Espaguete galáctico’ é movido a campos magnéticos

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Cientistas descobriram as forças que mantém unida uma estranha rede, com 100 milhões de anos, de filamentos de gás que se estendem em uma gigantesca galáxia elíptica. Os filamentos eram uma incógnita, pois deveriam se dissolver sob a pressão do gás ainda mais quente que o rodeia. Novas imagens do Hubble Space Telescope mostraram linha individuais de gás grudadas com os filamentos, o que permitiu que os pesquisadores estimassem os campos magnéticos necessários para manter todo o conjunto unido. “Quando você vê um pedaço de corda de uma certa distância ela parece um objeto único, mas quando você chega mais perto enxerga uma série de fios”, disse Andrew Fabian, um astrofísico da Universidade de Cambrige, no Reino Unido, que coordenou o estudo detalhado na edição desta semana da revista científica Nature. Imagens anteriores da galáxia NGC 1275 mal mostraram os próprios filamentos, mas as últimas fotos do Hubble estão com resolução dez vezes maior. Fios individuais aparecem se esten

Superar a velocidade da luz é matematicamente possível

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Este gráfico mostra a relação entre três diferentes velocidades: v, u e U. "v" é velocidade de um segundo observador medida pelo primeiro observador; "u" é a velocidade de uma partícula em movimento medida pelo segundo observador; e "U" é a velocidade relativa da partícula do ponto de vista do primeiro observador.[Imagem: Hill/Cox] Velocidade superluminal Matematicamente - e, por enquanto, apenas matematicamente - é possível fazer com que a Teoria da Relatividade Especial de Einstein funcione além da velocidade da luz. É o que demonstraram James Hill e Barry Cox, da Universidade de Adelaide, na Austrália. Embora a teoria de Einstein afirme que nada possa se mover mais rápido do que a velocidade da luz, os dois matemáticos desenvolveram novas fórmulas que permitem quebrar esse limite universal de velocidade.  Nós somos matemáticos, não físicos, por isso abordamos o problema de uma perspectiva teórica matemática," disse o Dr. Cox. "Noss

Astrónomos descobrem surpreendente tendência na evolução galáctica

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Este gráfico mostra as fracções de discos galácticos "calmos" ao longo do tempo. Existe uma mudança constante na direcção de percentagens mais altas de galáxias assentadas com o passaro do tempo. Em qualquer altura, as galáxias mais massivas são as mais calmas. Galáxias mais distante e menos massivas em média exibem movimentos internos mais desorganizados, com gás movendo-se em múltiplas direcções, e velocidades de rotação mais lentas. Crédito: Centro Aeroespacial Goddarda da NASA Um estudo detalhado de centenas de galáxias observadas pelos telescópios Keck no Hawaii e pelo Telescópio Espacial Hubble revelou um padrão inesperado de mudança que se estende a mais de 8 mil milhões de anos, ou mais de metade da idade do Universo. Os astrónomos pensavam que as galáxias em forma de disco no Universo próximo tinham sido estabelecidas na sua forma actual há cerca de 8 mil milhões de anos atrás, com pouco desenvolvimento adicional desde então," afirma Susan Kassin, astrón

Asteroides troianos viajam em grupos pelo espaço

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Em vez de serem corpos que se espalham de forma mais ou menos errática pela órbita, como se supunha, os asteroides troianos jovianos viajam em dois grandes grupos.[Imagem: NASA/JPL-Caltech] Troianos jovianos O observatório espacial WISE, da NASA, permitiu que os astrônomos elucidassem alguns os mistérios envolvendo os asteroides troianos. São asteroides que orbitam o Sol na mesma rota que Júpiter, o que faz com que eles também sejam conhecidos como troianos jovianos. Em vez de serem corpos que se espalham de forma mais ou menos errática pela órbita, como se supunha, eles viajam em dois grandes grupos. Um dos grupos de troianos viaja à frente de Júpiter, enquanto o segundo grupo segue logo atrás do planeta. O grupo da dianteira é ligeiramente maior - em número de asteroides - do que o grupo de trás. Asteroides vermelhos As observações também permitiram pela primeira vez obter informações sobre as cores dos asteroides troianos. Tanto o grupo líder quanto o grupo ret

Como explodem as Supernovas

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Na manhã de 24 de fevereiro de 1987, às 4h08, foi observada a mais brilhante e mais próxima supernova que surgiu nos últimos quatro séculos.  Na verdade, todos os anos os astrônomos descobrem de 20 a 25 supernovas em galáxias muito distantes. Graças à proximidade, a de 1987 permitiu que fossem realizados, pela primeira vez, estudos intensos e detalhados de uma supernova, utilizando os mais modernos equipamentos atualmente à disposição dos cientistas. As supernovas observadas nas galáxias distantes são classificadas em dois grupos, conforme sua curva de luminosidade. Nas do tipo I, a intensidade da luz aumenta e, depois de chegar ao máximo, cai rapidamente até extinguir- se em cerca de 250 dias. Nas do tipo II, a intensidade da luz é cinco vezes mais fraca, mas a queda do brilho é muito mais lenta. As curvas de luz de cada tipo correspondem a modelos diferentes de explosão, deduzidos pelos astrofísico. Supernova 1987A As supernovas do tipo I são formadas, na verdade

Descoberta de novos planetas aumenta buscas por vida extraterrestre

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Por enquanto continua no mundo da ficção científica, mas a descoberta de um novo planeta a apenas quatro anos-luz de distância vai reiniciar uma corrida para encontrar um gêmeo do planeta Terra que possa abrigar vida extraterrestre. A mudança acontece quando os telescópios mais poderosos já construídos estão prestes a entrar em ação e quando ideias sobre onde poderia existir vida estão sendo transformadas. Ao mesmo tempo, a discussão científica sobre a possível existência de vida alienígena está se tornando mais popular. "Acho que os cientistas estão muito contentes em ter uma conversa racional sobre a probabilidade de vida lá fora", disse Bob Nichol, um astrônomo da Universidade Portsmouth, na Grã-Bretanha. Nichol disse que isso era em parte impulsionado pela descoberta de novos planetas como o identificado nesta semana no sistema estelar Alfa Centauro, o mais próximo já visto fora de nosso sistema solar. Mais de 800 desses chamados exoplanetas foram descobertos des

Novo satélite europeu vai procurar 'Super Terras'

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Missão da Agência Espacial Europeia vai buscar planetas fora do Sistema Solar maiores que o nosso Conceito artística do novo satélite Queops, da Agência Espacial Europeia. ESA A Agência Espacial Europeia (ESA) decidiu iniciar um programa de pesquisa que tem como objetivo construir um pequeno satélite cuja missão será estudar planetas de outras estrelas para poder compreender sua formação, especialmente a dos que têm tamanhos muito superiores ao da Terra. O satélite de prospecção e caracterização de exoplanetas, batizado de Quéops, deveria ser lançado em 2017, informou a agência nesta sexta-feira (19) em comunicado, que optou em março pelo programa, dentro das 26 propostas que havia recebido para inaugurar a lista de suas missões de pequeno porte. Seu alvo serão estrelas próximas e brilhantes que têm planetas girando em sua órbita, nas quais se pretende buscar sinais que revelem a trajetória desses planetas para que quando o Quéops estiver diante deles tome medidas precisas

Grandes Missões da Nasa - Missão Tripulada a Marte

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Quando o então presidente George W. Bush anunciou seus planos para a exploração espacial norte-americana em 2004, ele destacou a necessidade de conduzir pesquisas robóticas em Marte em busca de evidências de vida como uma preparação para a futura exploração humana. WERNHER VON BRAUN O engenheiro de foguetes Wernher von Braun já havia escrito uma série de artigos na revista Collier’s Weekly sobre a possibilidade de uma frota de 10 potentes espaçonaves, cada uma tripulada por 70 astronautas, viajar à Marte quando seu foguete Saturno V enviasse a tripulação da Apollo 11 à Lua. Von Braun pretendia que sua visão se tornasse o próximo estágio do já bem-sucedido programa espacial tripulado da NASA. Seus ambiciosos planos iniciais foram revistos para transportar apenas 12 astronautas, que viajariam em espaçonaves gêmeas para Marte. Esta missão mais modesta incluía um veículo orbital, um foguete nuclear de três estágios equipado com uma face triangular, e um módulo de excursão reut

Vizinho de Porta: O Exoplaneta da Alfa Centauri B

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Crédito da ilustração : Observatório Europeu do Sul , L. Calçada , N. Risinger ( skysurvey.org ) Localizado na nossa vizinhança, Alfa Centauri é o sistema estelar mais próximo do Sol. Uma visão do nosso vizinho interestelar localizado a meros 4.3 anos-luz de distância é mostrada acima, nessa ilustração. O Sol aparece no canto superior direito, como uma estrela brilhante contra o fundo da Via Láctea. O objeto que aparece na fase crescente em primeiro plano é uma representação artística do recém relatado exoplaneta orbitando a Alfa Centauri B, fazendo dele o exoplaneta conhecido mais próximo da Terra. Descoberto pelo astrônomo Xavier Dumusque e sua equipe, usando o instrumento caçador de planetas HARPS para medir o desvio do espectro da estrela por mais de quatro anos, o planeta tem aproximadamente o mesmo tamanho da Terra. Mas ele orbita a sua estrela uma vez a cada 3.2 dias a uma distância equivalente a 0.04 vezes a distância da Terra ao Sol. Isso o coloca bem fora da chama

Astrônomos descobrem novo tipo de raio cósmico

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Dados coletados por satélite captam, pela primeira vez, raios cósmicos de baixa energia fora do Sistema Solar Os raios cósmicos são formados por partículas energeticamente carregadas que viajam pelo espaço e podem atingir a Terra (Thinkstock) Pesquisadores do Centro Nacional para Pesquisa Científica da França anunciaram a descoberta de uma nova fonte de raios cósmicos. Usando dados coletados pelo satélite XMM-Newton a partir da observação do o aglomerado de estrelas Arches, os astrônomos descobriram que esse tipo de fenômeno pode ser produzido pelo impacto de milhares de estrelas jovens se movendo a cerca de 700.000 quilômetros por hora pelo espaço. A pesquisa foi publicada na revista Astronomy & Astrophysics. Apesar do nome, os raios cósmicos não são exatamente raios, mas partículas energicamente carregadas que percorrem o espaço. Eles foram descobertos há 100 anos pelo físico austríaco Victor Franz Hess, que detectou radiação ionizante de origem extraterrestre atingindo

Galáxias, Estrelas e Poeira

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Crédito da imagem e direitos autorais: Ignacio de la Cueva Torregrosa ( Capturandoeluniverso , AAE)   Estrelas pontiagudas e formas assustadoras dominam essa paisagem cósmica profunda apresentada acima. O campo de visão cobre o equivalente a 2 Luas Cheias no céu na direção da constelação de Pegasus. Claro, as estrelas mais brilhantes mostram os efeitos de difração, que geram suas pontas, esse efeito é normalmente gerado pelos acessórios que existem internamente nos telescópios. Essas estrelas mais brilhantes localizam-se dentro da própria Via Láctea. As nuvens de poeira interestelar, mais apagadas, localizam-se acima do plano galáctico e de forma apagada refletem a luz combinada das estrelas da Via Láctea. Conhecidas como cirrus de alta latitude ou nebulosas de fluxo integrado, essas nuvens estão associadas com nuvens moleculares. Nesse caso, a nuvem difusa catalogada como MBM 54, está a menos de 1000 anos-luz de distância, e preenche a cena acima. Outras galáxias local

Estudos reforçam teoria de que Lua foi formada a partir de colisão gigante

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Análises químicas de rochas lunares e simulações de computador apontam que Lua teria sido formada a partir de grande impacto da Terra com outro corpo celeste Ilustração mostra choque planetário semelhante ao que teria acontecido com a Terra e formado a Lua NASA/JPL-Caltech   Uma peculiaridade química encontrada no solo lunar suspenta uma teoria levantada há 37 anos, de que a Lua surgiu de uma colisão apocalíptica entre a Terra e uma gigantesca rocha espacial, afirmam cientistas em um artigo publicado na edição desta quarta-feira da revista científica Nature. Em 1975, astrônomos propuseram, durante uma conferência, que bilhões de anos atrás nosso satélite natural teria sido criado após um choque entre a Terra infantil e um corpo celeste do tamanho de Marte denominado Theia, que na mitologia grega é a mãe da Lua, ou Selena. Segundo esta teoria, a colisão derreteu e evaporou Theia e grande parte da nascente crosta terrestre, e o vapor se condensou para formar a Lua. I

Como Procurar Buracos Negros no Céu

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Artigo do astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, em que conta como pode-se registrar a interação do buraco negro com a matéria interestrelar que o envolve. Representação artistica de um buraco negro O principal problema nas pesquisas sobre buracos negros é saber se eles realmente existem, pois para muitos autores eles ainda são apenas frutos de elucubrações teóricas. Como retêm a própria luz que emitem, é praticamente impossível observá-los por meios normais. Os físicos teóricos, no entanto, propuseram duas vias para contornar o problema. Primeiro, pode-se tentar registrar a interação do buraco negro com a matéria interestelar que o envolve: intensamente comprimidos pela queda em um buraco negro, os gases interestelares se aqueceriam e emitiriam radiações detectáveis.  Um problema é que a densidade de matéria interestelar e baixa e não produz radiação muito intensa. O segundo método é a utilização das denominadas “lentes gravitacionais” propiciadas pela massa muito eleva

Astrônomos estudam filamento de matéria escura em 3D pela 1ª vez

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A imagem, feita pelo Hubble, mostra o aglomerado de galáxias massivas MACS J0717. Estudando os efeitos de distorção da gravidade sobre a luz das galáxias de fundo, os cientistas descobriram a presença de um filamento de matéria escura que se estende do centro do aglomerado.Foto: Nasa/ESA/Divulgação Usando o telescópio espacial Hubble , astrônomos puderam estudar um filamento gigante de matéria escura em três dimensões pela primeira vez. Estendido 60 milhões de anos-luz do centro de um dos aglomerados de galáxias mais massivos conhecidos, o filamento é parte da teia cósmica que constitui em larga escala a estrutura do universo, e é uma sobra de os primeiros momentos depois do Big Bang. Se a alta massa medida nos filamentos representa o resto do universo, essas estruturas podem conter mais da metade de toda a massa universal. A teoria do Big Bang prevê que a variação na densidade da matéria nos primeiros momentos do universo levou a maior parte da matéria no cosmos a se condensar

O melhor momento para assistir a chuva de meteoros do cometa Halley

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Para quem gosta de fazer pedidos para estrelas cadentes, aqui vai uma dica quente: na madrugada de domingo, vai dar para fazer uns 60 pedidos por hora, uma média de um por minuto. Estamos em plena época da chuvas de meteoros conhecida como orionídas, por que seu radiante está na direção aproximada da constelação de Órion. As chuvas de meteoros orionídas são criadas pelos detritos do cometa Halley, e acontecem na metade do mês de outubro. Desde o ano 2006, a chuva de meteoros orionídas tem proporcionado belos espetáculos, com 60 ou mais meteoros por hora. Nada menos é esperado para este ano. Para quem quiser assistir o espetáculo, é preciso procurar um lugar longe da poluição luminosa das cidades (poluição luminosa é como os astrônomos chamam o excesso de luz das cidades, que ao iluminar a poeira suspensa na atmosfera, cria um halo luminoso que dificulta a observação das estrelas mais fracas). Como equipamento adicional, eu acrescentaria uma cadeira confortável, um chimarrã

Cientistas tentam evitar destruição de sonda a caminho de Plutão

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Ilustração mostra Plutão no centro e as órbitas de suas luas e onde a sonda New Horizons deveria chegar Foto: Nasa/Divulgação Pesquisadores da Nasa - a agência espacial americana - estão preocupados com a possibilidade de a sonda New Horizons colidir com algum objeto no seu caminho para Plutão. O planeta-anão teve recentemente descoberta sua quinta lua e esses satélites naturais podem deixar rochas e outros materiais pelo caminho da nave - que viaja a 48 mil km/h.   "Nós descobrimos mais e mais luas orbitando próximo de Plutão - a conta agora está em cinco", diz Alan Stern, do Instituto de Pesquisa do Sudoeste dos Estados Unidos e principal cientista da missão. "E nós temos que avaliar que estas luas, assim como aquelas ainda não descobertas, agem como geradores de detritos que povoam o sistema de Plutão com restos de colisões entre essas luas e pequenos objetos do Cinturão de Kuiper.  Porque a nossa espaçonave está viajando tão rápido, uma colisão com um sim

Cientistas acham planeta com a massa da Terra em sistema 'vizinho'

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Corpo celeste fica a 4,3 anos-luz de nós, mas em região não habitável. Técnicas de observação podem ajudar a buscar mais planetas parecidos. Sistema Alpha Centauri é o mais próximo do Sistema Solar, a 4,3 anos-luz da Terra (Foto: ESO/Divulgação) Astrônomos europeus descobriram um planeta com cerca da mesma massa que a Terra, em órbita de uma estrela do sistema de Alfa Centauri - o mais próximo da Terra. É também o exoplaneta mais leve encontrado em torno de uma estrela como o Sol. O planeta foi detectado com a ajuda do instrumento HARPS, montado no telescópio de 3,6 metros, instalado no Observatório de La Silla, no Chile. Os resultados sairão online na revista Nature, em 17 de outubro de 2012. A Alfa Centauri é uma das estrelas mais brilhantes do céu austral e é o sistema estelar mais próximo do nosso Sistema Solar - encontrando-se a apenas 4,3 anos-luz de distância. Trata-se, na realidade, de uma estrela tripla - um sistema constituído por duas estrelas semelhantes a