ROSETTA espia o lado escuro do cometa 67P/CHURYUMOV-GERASIMENKO
Imagem das regiões polares sul do Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko obtida pela câmara OSIRIS (Optical, Spectroscopic, and Infrared Remote Imaging System) da Rosetta no dia 29 de setembro de 2014, quando o hemisfério ainda se encontrava no longo e frio inverno. Crédito: ESA/Rosetta/MPS para Equipa OSIRIS MPS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA Desde a sua chegada ao Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, a Rosetta tem estudado a superfície e o ambiente deste corpo em forma de "patinho de borracha". Mas, durante muito tempo, uma parte do núcleo - as regiões frias e escuras no polo sul - permaneceram inacessíveis a quase todos os instrumentos do orbitador. Devido a uma combinação da forma em lóbulo duplo e da inclinação do seu eixo de rotação, o cometa da Rosetta tem um padrão sazonal muito peculiar ao longo da sua órbita de 6,5 anos. As estações estão distribuídas de forma muito desigual entre os dois hemisférios, cada das quais abrange partes de ambos os lóbulos e do "p