Einstein confirmado: buracos negros são mesmo buracos
Encontrada a primeira evidência experimental de que os buracos negros têm um horizonte de eventos – ou seja, de que eles engolem astros ao pé da letra Vamos começar com a afirmação mais óbvia já feita na SUPER: a Terra gira em torno do Sol, assim como os outros planetas, muito distantes de nós, giram em torno de suas respectivas estrelas. Tudo isso, por sua vez, gira em torno do centro da Via Láctea, nossa galáxia. Não desanime, leitor, esse texto já vai ficar legal (falando nisso, quem já entende como funciona um buraco negro pode pular para o parágrafo oito). Esse é o hábito mais comum do cosmos: no vácuo do espaço, tudo está sempre girando em torno de tudo. A culpa, como você (de novo) já sabe, é de um negócio chamado gravidade. É aí que complica. Todo mundo já viu a gravidade se manifestar – basta tropeçar ou deixar um prato cair. Mas como exatamente ela faz isso? De onde vem essa força invisível, intocável, e o que a torna capaz de nos puxar para baixo? Ela faz is