Em demanda das relíquias galácticas do Universo Primordial
Galáxias massivas ultracompactas (assinaladas com uma seta amarela, no centro das imagens) com massas estelares superiores a 80 mil milhões de sóis. Situam-se a distâncias entre 2 e 5 mil milhões de anos-luz. Imagens obtidas com o rastreio KiDS, realizado com o telescópio VST, do ESO. Crédito: Buitrago et al, 2018 São massivas , são muito pequenas e são extremamente raras, mas podem albergar os segredos de como as galáxias se formam e evoluem. Um novo estudo levanta a ponta do véu sobre a vida tímida das galáxias massivas ultracompactas. Foi publicado no dia 16 de novembro, na revista científica Astronomy & Astrophysics, e produzido por uma equipa internacional liderada por Fernando Buitrago, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL). As galáxias massivas ultracompactas têm várias vezes mais estrelas do que a Via Láctea, mais do que o equivalente a 80 mil milhões de sóis, e são por isso muito bril