Cientistas usam bolor para reconstruir teias cósmicas que ligam matérias do universo
Estudo contou com a ajuda de um organismo terrestre e dados de coordenadas de 37 mil galáxias Os astrónomos desenvolveram um algoritmo de computador, inspirado pelo comportamento do mofo limoso, e testaram-no contra uma simulação de computador do crescimento de filamentos de matéria escura no Universo. Os cientistas então aplicaram o algoritmo de bolor limoso aos dados contendo as localizações de mais de 37.000 galáxias mapeadas pelo SDSS (Sloan Digital Sky Survey). O algoritmo produziu um mapa tridimensional da estrutura da teia cósmica subjacente. Seguidamente, analisaram a luz de 350 quasares distantes catalogados no Arquivo Espectroscópico do Legado Hubble. Estas distantes lanternas cósmicas são os brilhantes núcleos alimentados a buracos negros de galáxias ativas, cuja luz brilha através do espaço e através da teia cósmica em primeiro plano. Crédito: NASA, ESA e J. Burchett e O. Elek (UC Santa Cruz) Astrônomos da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, desenv