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A Galáxia de Anel Polar NGC 660

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Créditos e da Imagem & Copyright: Stephen Leshin A NGC 660 localiza-se próximo do centro dessa intrigante vista espacial, nadando na fronteira da constelação de Pisces. Há mais de 20 milhões de anos-luz de distância, sua aparência peculiar a define como uma galáxia de anel polar. Sendo consideradas como um raro tipo, as galáxias de anel polar têm uma substancial população de estrelas, gás e poeira orbitando em anéis aproximadamente perpendiculares ao plano do disco galáctico. A configuração bizarra poderia ser causada pela chance de capturar material de uma galáxia que estivesse passando pelo disco da galáxia, com os detritos capturados se localizando nos anéis em rotação. O componente do anel polar pode ser usado para explorar a forma do halo de matéria escura da galáxia que de outra maneira é invisível, calculando a influência gravitacional da matéria escura sobre a rotação do anel e do disco. Mais largo que o disco, o anel da NGC 660 se espalha por aproximadamente 40000

Raios-X na nebulosa "Olho de Gato" (NGC6543)

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Crédito: NASA, UIUC, UMD & STScI. Esta imagem espectacular da nebulosa planetária "Olho de Gato" (NGC6543) é uma composição formada pela imagem óptica obtida pelo Telescópio Espacial Hubble, aqui reproduzida no dia 18 de Junho, e a imagem de raios-X obtida pelo satélite Chandra. Esta mostra que a emissão de raios-X é muito intensa, indicando a presença de gás extremamente quente. A emissão de raios-X é representada a azul, enquanto que a emissão óptica se encontra a vermelho e verde. A estrela central a partir da qual esta nebulosa foi gerada está imersa em gás que se encontra a muitos milhões de graus de temperatura e que, por isso, é um forte emissor de raios-X. O satélite Chandra foi lançado para o espaço em 23 de Julho de 1999, tendo sido o maior satélite posto em órbita pelo Space Shuttle. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3154

Hubble fotografa estrela que mudou o Universo

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A Cefeida V1 é tida pelos astrônomos como a mais importante estrela da história da cosmologia. [Imagem: NASA/ESA/STScI/AURA] Universo ilha No início do século XX, os astrônomos entendiam que Via Láctea e Universo era a mesma coisa: tudo se resumia à nossa própria galáxia. Vivíamos então em um "universo ilha ".  Aquelas galáxias distantes que se pode ver no céu eram chamadas de "nebulosas espirais", e explicadas como sendo corpos mais distantes dentro da nossa própria galáxia. Para saber com certeza se tais nebulosas faziam parte ou não da Via Láctea, era necessário encontrar nelas uma estrela com um brilho intrínseco conhecido, que pudesse ser usado para calcular sua distância da Terra. Havia as explosões estelares, mas os astrônomos ainda não as compreendiam seus mecanismos o suficiente para usá-las como marcadores de distância. Expandindo o Universo Então, tudo mudou em 1923, quando o astrônomo Edwin Hubble descobriu uma estrela variável, uma Cefe

SETI começa a monitorar exoplanetas habitáveis

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O Projeto SETI vai usar o maior telescópio manobrável do mundo - o Telescópio Green Bank - para procurar sinais de vida inteligente nos exoplanetas detectados pelo Telescópio Espacial Kepler. [Imagem: NRAO/AUI] Exovida O Telescópio Espacial Kepler já identificou mais de 1.200 exoplanetas em torno de estrelas em nossa galáxia. Dentre esses, a recente confirmação do primeiro exoplaneta habitável, o Gliese 581d, parece mostrar que esses planetas constituem alvos privilegiados para novos estudos. E é exatamente isto o que os astrônomos do projeto SETI, que procuram sinais de vida inteligente pelo universo, estão começando a fazer. O grupo sediado na Universidade da Califórnia, em Berkeley, está apontando um radiotelescópio para os mais promissores desses exoplanetas para ver se conseguem detectar algum sinal de civilização. SETI@home A pesquisa começou na semana passada, quando o maior telescópio manobrável do mundo - o Telescópio Green Bank - dedicou uma hora de pesquisa a

Um Aglomerado Abarrotado de Estrelas

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Créditos:ESA / Hubble e NASA Profundamente dentro da Via Láctea localiza-se um antigo aglomerado globular chamado de Terzan 5 . Essa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA mostra o aglomerado com um detalhe impressionante, mas é o movimento caótico das estrelas dentro desse aglomerado que o torna particularmente interessante para os astrônomos. O Terzan 5 possui um núcleo excepcionalmente denso. Como resultado, acredita-se que ele tenha uma das mais altas taxas de colisões estelares para aglomerados globulares. E empacotadas tão próximas nesse aglomerados muitas das estrelas estão ligadas formando pares de estrelas binárias. Estudos de estrelas individuais existentes dentro do aglomerado revelam que elas podem ser divididas em dois grupos de idades: 6 e 12 bilhões de anos de idade. Alguns astrônomos trabalham com hipótese de que a população mais jovem possa ter sido arrancada da galáxia anã. Essa imagem foi criada a partir de imagens feitas com

De que é feito 96 por cento de toda a matéria do universo? Astrônomos não sabem a resposta e não estão perto

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Alguns dos primeiros astrônomos tiveram pressentimentos de que havia algo errado Todas as estrelas, planetas e galáxias que podem ser vistos hoje representam apenas Quatro por cento do universo. Os outros 96 por cento é feito de um material que os astrônomos não podem ver detectar ou mesmo compreender. Estas misteriosas substâncias são chamadas de energia escura e matéria escura. Astrônomos afirmar a sua existência com base em sua influência gravitacional sobre o que pode ser visto em pequenos pedaços do universo, mas a matéria escura e a energia continuam a iludir todos quanto a sua detecção. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/tecnologia/que-feito-96-por-cento-de-toda-materia-universo-astronomos-nao-sabem-resposta/index.htm Astrofísicos

Três Arcos sobre Utah

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Créditos e direitos autorais : Brad Goldpaint (Goldpaint Photography) Quantos arcos você pode contar na imagem acima? Se você contar os arcos conhecidos como Double Arch localizados no Arches National Park em Utah, EUA, então são dois. Mas como a imagem acima foi feita durante uma noite clara, um terceiro arco fotogênico pode ser observado a distância, esse terceiro arco é a Via Láctea. Pelo fato de estarmos situados no meio de um dos braços espirais da Via Láctea, a banda do disco central parece nos circundar. Os arcos de arenitos do Double Arch foram formados pela erosão da água da chuva. O maior arco tem uma altura aproximada de 30 metros acima da camada de sal e se espalha por quase 50 metros de comprimento. As silhuetas escuras observadas na imagem acima são monólitos de arenitos deixados no preenchimento de fendas em um mar salgado que evaporou a 300 milhões de anos atrás. O fluxo apagado criado pela poluição luminosa da cidade de Moab, no estado de Utah também pode ser visto na