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Telescópios Spitzer e Galex da NASA Geram Atlas de Colisão de Galáxias

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Daqui a 5 bilhões de anos a nossa Via Láctea irá colidir com a galáxia de Andrômeda. Isso marcará um momento tanto de destruição como de criação. As galáxias irão perder suas identidades únicas à medida que elas se fundirem. Ao mesmo tempo nuvens de gás e poeira cósmica se agruparão, disparando o nascimento de novas estrelas. Para entender o nosso passado e imaginar o futuro nós precisamos entender o que acontece quando duas ou mais galáxias colidem. Mas como as colisões entre galáxias é um processo que dura milhões e até mesmo bilhões de anos para acontecer nós não podemos observar uma colisão desde o começo até o fim. Ao invés disso, nós precisamos na verdade estudar uma grande variedade de colisões entre galáxias, colisões essas que estão em estágios diferentes do processo. Combinando os dados recentes de dois telescópios espaciais, os astrônomos estão tendo novas ideias sobre esses processos de colisões.  “Nós estamos construindo um atlas de colisão entre galáxias do início

Astrônomos desenvolvem melhor mapa 3D de nosso universo

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Está pronto o mais completo mapa 3D do nosso universo local, que revela detalhes inéditos sobre o lugar do planeta Terra no cosmos. O mapa mostra todas as estruturas visíveis a cerca de 380 milhões de anos-luz, o que inclui aproximadamente 45 mil das nossas galáxias vizinhas – o diâmetro da Via Láctea é de cerca de 100 mil anos-luz.  “O mapa nos dá algumas respostas no sentido de compreender o nosso lugar no universo”, observa Karen Masters, da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra. “Seria ruim não ter um mapa completo da Terra. Trata-se da mesma situação aqui. É bom ter um mapa completo do lugar onde vivemos”, compara. O mapa foi montado com os dados de dois projetos de pesquisa astronômicos: Two-Micron All-Sky Survey, ou “2MASS” na sigla em inglês, e Redshift Survey, ou “2MRS”. Ambos levaram 10 anos para fazer a varredura completa do céu noturno utilizando luz infravermelha. Os projetos contaram com o auxílio de dois telescópios terrestres, nos EUA e no Chile.  A ra

Telescópio James Webb será a maior máquina do tempo feito pelo homem

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Com a construção do telescópio James Webb cientistas tentam rever universo Se você pudesse construir uma máquina do tempo, com o que ela se pareceria? Talvez, ela deva se parecer com um telescópio. Cientistas americanos estão construindo um telescópio espacial, com o qual eles esperam olhar para trás no tempo, ao longo de distâncias inimagináveis ​​para mostrar o universo bem próximo de seu início. Mas esse passado distante será principalmente visto em luz infravermelha. A luz visível é apenas uma forma de radiação. Hoje, telescópios tiram fotos usando formas de luz invisíveis ao olho humano. A agência espacial americana (NASA) está agora construindo o maior telescópio espacial de todos. O James Webb Space Telescope, em homenagem ao segundo diretor da NASA, terá um espelho sete vezes maior que o do Telescópio Espacial Hubble. Sua prioridade será o estudo do universo em luz infravermelha. Costumamos entender a luz infravermelha como calor. Mas, se você já usou um controle re

Cientistas afirmam que o sol “rouba” os cometas de outras estrelas

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Segundo uma nova pesquisa, o sol pode ser um ladrão cósmico que rouba a maioria de seus cometas de outras estrelas. As novas simulações de computador sugerem que bilhões de cometas que cruzam o sistema solar (a maioria deles) se originaram longe da nossa “vizinhança”, mas acabaram agarrados e atraídos pela gravidade do nosso sol mais tarde. Esse cenário vai contra o modelo de longa data da evolução dos cometas, que afirma que a maioria dos cometas locais vem de uma mesma região, onde o sol e os planetas se formaram.  Essa região, conhecida como a Nuvem de Oort, circunda   o sistema solar e se estende muito além de Plutão. Segundo os pesquisadores, no entanto, o modelo padrão não consegue explicar ou chegar ao número de cometas que realmente existem. Cometas são pequenos corpos gelados que se inflamam conforme se aproximam do sol, e a radiação solar vaporiza seu gelo para criar uma cauda brilhante. A distância da Nuvem de Oort da Terra faz com que seja difícil de observar, mui

Céu da Austrália une fogos de artifício, raio e cometa

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Às vezes, o céu reúne mais atrações do que a cidade inteira. Foi o que aconteceu na noite do dia 26 de janeiro de 2007, na cidade de Perth, Austrália. As pessoas haviam se encontrado em uma praia local para assistir uma queima de fogos de artifício, como parte das comemorações do Dia da Austrália. Porém, a natureza contribuiu com mais elementos para fazer aquele céu ainda mais sensacional. Na extrema direita da imagem, é possível observar um relâmpago, originado por uma tempestade que se aproximava da cidade pelo mar. Já perto do centro da imagem, em meio à aglomeração de nuvens, eis que surge a atração mais inusitada de todas: o Cometa McNaught. O corpo celestre apareceu de forma tão brilhante que ainda permaneceu visível mesmo com a queima de fogos. O cometa agora já retornou ao sistema solar exterior e é visível apenas com um telescópio de grandes dimensões. A imagem acima é na verdade um panorama de três fotografias diferentes tratadas ​digitalmente para reduzir os reflexos do

Nasa tenta descobrir quais são os elementos principais do universo

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Um projeto bilionário lançado no último voo da Endeavour pretende descobir o mistério dos dois mais abundantes ingredientes do universo: a matéria escura e a energia escura Além de seis tripulantes, o ônibus espacial Endeavour decolou para sua missão final levando ao espaço uma máquina de detecção científica que custou cerca de dois bilhões de dólares, financiado por 16 nações da distribuídas pela Europa, Ásia e América do Norte , o equipamento é o Espectrômetro Magnético-Alfa (AMS, na sigla em inglês). Trata-se de uma sonda de seis toneladas, que será acoplada à Estação Espacial Internacional (ISS) e fará medições de partículas que bombardeiam a Terra, também conhecidas como raios cósmicos. Essas partículas, originadas por diferentes fontes no universo, deixam rastros únicos, que podem dizer aos cientistas do que o universo é realmente feito. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/tecnologia/nasa-receita-ingredientes-universo-espectrometro-magnetico-alfa-ams-dete

Aglomerado Globular M55

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Crédito: B. J. Mochejska (CfA), J. Kaluzny (CAMK), Telescópio Swope de 1m A 55.ª entrada no catálogo de Charles Messier é este bonito enxame globular que contém cerca de 100,000 estrelas. A apenas 20,000 anos-luz de distância na direcção da constelação de Sagitário, M55 parece, aos observadores terrestres, ter quase 2/3 do tamanho da Lua. Os enxames globulares como M55 viajam pelo halo da nossa Galáxia como conjuntos ligados pela gravidade, muito mais velhos que os grupos estelares encontrados no disco galáctico. Os astrónomos que estudam os enxames globulares podem medir com precisão as idades e distâncias destes objectos. Os seus resultados no fim, dão-nos uma idade aproximada do Universo (... tem que ser mais velho que as suas estrelas!), e uma relativa escala cósmica de distâncias. Fonte: http://www.ccvalg.pt/astronomia