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Planetas de TRAPPIST-1 fornecem índios da natureza dos mundos habitaveis

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TRAPPIST-1 é uma estrela anã ultrafria na direção da constelação de Aquário e os seus sete planetas orbitam muito perto dela. Crédito: NASA/JPL-Caltech TRAPPIST-1 é uma estrela anã vermelha ultrafria ligeiramente maior, mais muito mais massiva, do que o planeta Júpiter, localizada a cerca de 40 anos-luz do Sol na direção da constelação de Aquário.  Entre os sistemas planetários conhecidos, TRAPPIST-1 é de particular interesse porque foram detetados em torno da estrela sete planetas, o maior número de planetas detetados em qualquer sistema exoplanetário. Além disso, todos os planetas TRAPPIST-1 são rochosos e de tamanho terrestre, tornando-os um foco ideal para o estudo da formação planetária e da sua potencial habitabilidade. Os cientistas da Universidade Estatal do Arizona, Cayman Unterborn, Steven Desch e Alejandro Lorenzo (Escola de Exploração Espacial e da Terra), com Natalie Hinkel da Universidade Vanderbilt, têm vindo a estudar estes planetas no que toca à sua ha...

A NASA não consegue explicar como foi feito este estranho e profundo buraco em Marte

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O Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) está na órbita de Marte desde 2006. A sonda já nos ajudou a descobrir muita coisa sobre o planeta vermelho, enviando imagens detalhadas da superfície de Marte para a Terra. Mas uma foto tirada do polo sul do planeta no ano passado está intrigando os cientistas. Nela, um buraco diferente dos outros deixou os astrônomos tentando descobrir o que o causou, e ainda não há nenhuma resposta conclusiva. Toda a superfície do planeta está cheia de depressões e crateras, causadas pelos mais variados motivos, como meteoritos, lava, atividade vulcânica, etc. Mas o vasto buraco, que se localiza no “terreno de queijo suíço”, um local marcado pelo derretimento de dióxido de carbono congelado, parece ser um pouco mais profundo do que um buraco marciano médio, por isso chamou a atenção dos cientistas. Como era verão no polo sul de Marte, o Sol estava baixo o suficiente no céu para acentuar as sombras sobre a paisagem, fazendo com que características sutis ...

Big Bang é ciência ou dogma científico?

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A ciência da cosmologia "Os cosmologistas estão frequentemente errados, mas nunca estão em dúvida," brincou certa vez o físico russo Lev Landau. Provavelmente não daria para ser diferente, uma vez que os cosmologistas trabalham com poucas possibilidades de colher dados experimentais, dependendo largamente de hipóteses e modelos que façam sentido. Além disso, é bem sabido que a ciência funciona em um sistema de autocorreção no qual estar certo nem sempre é o mais importante. Os astrônomos começaram observando e modelando estrelas em diferentes estágios de evolução e comparando seus resultados com previsões teóricas para validá-las ou descartá-las. E essa modelagem estelar usa física bem testada, com conceitos como equilíbrio hidrostático, lei da gravitação, termodinâmica, reações nucleares etc. Por outro lado, a cosmologia é baseada em uma grande quantidade de suposições não testadas, como a  matéria escura  não bariônica e a  energia escura , cuja física não p...

Nova teoria para explicar por que os planetas em nosso sistema solar têm composições diferentes

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 Crédito: CC0 Public Domain Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Copenhague e do Museu de Naturkunde, Leibniz-Institut für Evolutions, apresentou uma nova explicação sobre a diferença na composição dos planetas do nosso sistema solar.   Em seu artigo publicado na revista Nature , eles descrevem seu estudo da composição do isótopo de cálcio de certos meteoritos, a própria Terra e Marte, e usam o que aprenderam para explicar como os planetas poderiam ser tão diferentes.  A maioria dos cientistas planetários concorda que os planetas do nosso sistema solar tinham origens semelhantes às pequenas rochas que orbitam o Sol, compreendendo o disco protoplanetário, que colidia e fundia, criando rochas cada vez maiores que acabaram se tornando protoplanetas.  Mas, a partir daí, não está claro por que os planetas se revelaram de maneira tão diferente.  Nesse novo estudo, os pesquisadores criaram uma nova teoria para explicar como isso ...

Astrônomos descobrem como usar lentes gravitacionais para medir a massa de Anãs Brancas

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Para estudar os objetos mais distantes do Universo, os astrônomos geralmente usam uma técnica conhecida como Lente Gravitacional.  Com base nos princípios da Teoria da Relatividade Geral de Einstein, essa técnica usa uma grande distribuição de matéria (como um aglomerado de galáxias ou uma estrela) para ampliar a luz vinda de um objeto distante, tornando-a mais brilhante e maior.  No entanto, nos últimos anos, os astrônomos encontraram outros usos para essa técnica.  Por exemplo, uma equipe de cientistas do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian (CfA) descobriu recentemente que a Lente Gravitacional também poderia ser usada para determinar a massa de estrelas anãs brancas.  Essa descoberta pode levar a uma nova era na astronomia, onde a massa de objetos mais fracos pode ser determinada. Imagem feita pelo Hubble da estrela anã branca PM I12506 + 4110E (o objeto brilhante, visto em preto nesta impressão negativa) e seu campo que inclui duas estrelas distante...

CURIOSITY comemora sol 2000 em MARTE

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Mosaico do Monte Sharp feito pelo rover Curiosity da NASA. Curiosity tem escalado o monte desde Setembro de 2014.  O rover atinge um novo marco, seu milésimo dia em Marte, ou sol, no Planeta Vermelho.  O mosaico foi montado a partir de dezenas de imagens tiradas no sol de 1931 em Janeiro pela Mast Camera da Curiosity (Mastcam).  O mosaico de imagens tiradas pelo rover em janeiro oferece uma prévia do que vem a seguir.  No centro da imagem está o próximo grande alvo científico do rover, uma área que os cientistas estudaram em órbita e determinaram conter minerais de argila.  A formação de minerais de argila requer água. Os cientistas já determinaram que as camadas inferiores do Monte Sharp se formavam dentro de lagos que outrora cercavam o chão da cratera Gale.  A área à frente poderia oferecer informações adicionais sobre a presença de água, quanto tempo ela pode ter persistido e se o ambiente antigo pode ter sido adequado para a vida. A eq...

Uma estrela passou raspando pelo nosso sistema solar 70.000 anos atrás

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De acordo com um estudo da Universidade Complutense de Madri, alguns objetos distantes em nosso sistema solar carregam a marca gravitacional do sobrevoo de uma pequena estrela, que ocorreu 70 mil anos atrás. Nesta época, seres humanos modernos já caminhavam pela Terra, de forma que nossos ancestrais provavelmente viram a estrela no céu. Estrela de Scholz Em 2015, uma equipe de pesquisadores anunciou que uma anã vermelha nomeada “estrela de Scholz” aparentemente passou roçando pelo nosso sistema solar 70.000 anos atrás, chegando a menos de 1 ano-luz do sol. Em comparação, o vizinho estelar mais próximo do sol atualmente, Proxima Centauri, fica a cerca de 4,2 anos-luz de distância. Os astrônomos chegaram a essa conclusão medindo o movimento e a velocidade da estrela de Scholz, que viaja ao lado de uma companheira menor, uma anã marrom, e extrapolando esses números até o passado.  A estrela de Scholz passou pelo sistema solar numa época em que os primeiros humanos e os nea...