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SGR 1806-20

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SGR 1806-20 é um magnetar, um tipo particular de estrelas de nêutrons. Ele foi identificado como um repetidor de raios gama mols, o SGR, do inglês soft gamma repeater. SGR 1806-20 está localizado a 14,5 quiloparsec (aproximadamente 50.000 anos-luz) da Terra, na constelação de Sagittarius. Tem um diâmetro de não mais de 20 quilômetros, e completa uma rotação sobre seu eixo vertical a cada 7,5 segundos (aproximadamente 30.000 km/h na superfície). No começo de 2007, SGR 1806-20 foi classificado como o objeto mais magnético registrado, seu campo magnético possui uma intensidade de superior aos 1015 gauss (comparado com o campo magnético do Sol, que possui entre 1 e 5 gauss de intensidade). Fonte :Wikipédia

Lua Hipérion

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Hipérion (português brasileiro) ou Hiperião (português europeu) é a oitava maior lua de Saturno. Orbita Saturno a 1.481.100 km do planeta, perto de Titã. Possui uma forma totalmente irregular, cheia de crateras, que o deixa parecido com uma esponja. Possui também uma rotação caótica e uma órbita excêntrica.Seu nome é tirado da mitologia grega, do titã Hipérion, seguindo a nomenclatura sugerida por John Herschel para os 7 satélites conhecidos na época de sua descoberta. Também é chamada de Saturno VII. Hipérion foi descoberta em 1848 independentemente por William Cranch Bond, George Phillips Bond e William Lassel, mas todos foram creditados pela descoberta. Características Físicas A superfície de Hipérion é totalmente irregular e preenchida por crateras, o que deixa a lua parecida com uma esponja. Uma possível explicação para sua irregularidade na forma é Hipérion ser um fragmento de outro corpo maior que se quebrou em um passado distante. Hipérion demonstra ter baixo nível de Albedo (c

Planeta Mercúrio

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                        Créditos da Imagem:Nasa  Mercúrio é o primeiro planeta contando do Sol e pode ser visto a olho nu, ao amanhecer e ao entardecer, sempre próximo ao Sol. Por isso os antigos lhe deram dois nomes: Apolo, a estrela matutina, e Hermes, a estrela vespertina, porém sabendo que era o mesmo corpo. Ele gira em torno de seu eixo três vezes a cada dois anos mercurianos, ou seja, cada dois anos mercurianos tem três dias mercurianos. Mercúrio é o único corpo do Sistema Solar que se conhece fora da razão 1:1. Esses fatos produziriam efeitos estranhos para um observador que estivesse na superfície: em algumas longitudes, por exemplo, o Sol se ergueria no horizonte, em sua trajetória aumentaria muito de tamanho, iria parar no zênite e ficar algum tempo lá; inverteria então brevemente seu curso no céu e continuaria, diminuindo até chegar ao outro extremo. Enquanto isso as estrelas se moveriam três vezes mais rápido no céu. Observadores em outros pontos veriam efeitos dife

A estranha órbita de Mercúrio

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 Em meados do século XIX alguns cientistas estavam intrigados com a estranha órbita do planeta Mercúrio, que parecia ela própria girar em torno do Sol, como se o planeta fosse uma conta dentro de um bambolê, girando na cintura de uma menina. Em 1860 o matemático francês Urbain Le Verrier sugeriu que o problema poderia ser resolvido se fosse considerada a existência de um planeta movendo-se entre Mercúrio e o Sol. Indiretamente ele se referia a uma carta que havia recebido no ano anterior de um talentoso astrônomo amador chamado Lescarbault, que relatava ter visto um corpo celeste realizando um trânsito solar. Diz-se que acontece um trânsito quando um astro passa na frente ao Sol. Quando a Lua transita à frente do Sol, ocorre um eclipse solar. Mas isso porque a Lua está próxima o bastante para encobrir o astro-rei. Na maioria das vezes, os trânsitos só podem ser observados por astrônomos experientes, pois exige a delicada (e perigosa) tarefa de olhar na direção do Sol. Somente os plan

Uma lua para Mercúrio

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Tudo começou em 31 de março de 1974, dois dias depois que a nave Mariner 10 sobrevoou o planeta Mercúrio. Foi quando seus instrumentos captaram uma emissão de radiação ultravioleta (UV) onde simplesmente "não era certo estar lá". No dia seguinte ela se foi. Mas antes que se pensasse em falha nos instrumentos ela reapareceu vinda de outra direção. A Mariner 10 captou misteriosas emissões de UV.      Alguns cientistas pensaram que a fonte poderia ser uma estrela. O Sol e as outras estrelas emitem UV em abundância; é este tipo de radiação que mesmo filtrada pela nossa atmosfera causa queimaduras na pele de banhistas desprevenidos.   Concepção artística de Mercúrio e sua lua. Mas era sabido que a radiação UV não pode penetrar muito no meio interestelar e além disso a fonte parecia ter mudado de lugar, o que sugeria que estava próxima. Um pequeno astro, escuro e muito próximo de Mercúrio poderia estar refletindo a radiação UV do Sol para a Mariner. Teria Mercúrio uma lua? Mal e

51 Pegasi b

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51 Pegasi b foi o primeiro planeta descoberto orbitando uma estrela como o Sol, a 51 Pegasi, fora do sistema solar. A letra "B" em 51 Pegasi b é usada para diferenciar o planeta da estrela que ele orbita. Planetas companheiros a descobrir serão designados como C, D, e por aí em diante. Depois da sua descoberta, muitas equipes confirmaram a sua existência e obtiveram mais observações das suas propriedades, incluindo o facto de orbitar muito próximo da estrela,(a distância orbital entre 51 Pegasi b e sua estrela-mãe equivale a menos da metade da distância média entre Mercúrio e o Sol) sofrer temperaturas de cerca de 1000 graus celsius, e ter cerca de metade da massa de Júpiter. Na altura da descoberta, esta distância curta não era compatível com a teoria da origem dos planetas e resultou em discussões de migração orbital.O planeta foi descoberto usando um espectômetro que pode detectar a leve e as mudanças regulares de velocidade nas linhas de espectro da estrela de 70 metros

91 Aquarii b

91 Aquarii b, também conhecida como Psi1 Aquarii b, é um exoplaneta que orbita o sistema 91 Aquarii, a aproximadamente 148 anos-luz da Terra, na constelação de Aquarius. 91 Aquarii é um Júpiter quente com uma massa perto de três vezes da de Júpiter. Orbita a uma distância média de 48.5 Gm da sua estrela, o que é mais perto que a distância entre Mercúrio e o Sol (57.9 Gm). O planeta leva meio ano a orbitar a sua estrela, com uma órbita muito circular (e=0.003).

Grande Mancha Vermelha de Júpiter

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A Grande Mancha Vermelha, de forma oval e coloração em tons de vermelho, é uma das características mais distintivas do planeta Júpiter e corresponde a uma tempestade de grandes dimensões e com carácter mais ou menos permanente. Imagem da Grande Mancha Vermelha, obtida pela Voyager 1 em 25 de fevereiro de 1979, quando a sonda estava a 9,2 milhões km de Júpiter. Detalhes de até 160 km de extensão podem ser vistos aqui. O padrão colorido e ondulado à esquerda da Mancha Vermelha é uma região com movimentos extremamente complexos e variáveis. A tempestade oval branca diretamente abaixo da Mancha Vermelha possui o mesmo diâmetro da Terra. Características Esta região anti-ciclónica (sistema de altas pressões) encontra-se no hemisfério sul do planeta a 22º do equador e parece ser de carácter permanente. Experiências laboratoriais parecem relacionar a sua cor vermelha com a existência de moléculas orgânicas complexas ou com a presença de fósforo vermelho aspirado pelas correntes de gás em mo

WASP-12b

WASP-12b é um planeta extra-solar, foi descoberto pelo telescópio SuperWASP. Ele orbita a estrela WASP-12. Foi descoberto e anunciado em 1 de abril de 2008. Seu raio é em torno de 80% maior que o raio de Júpiter's. Recentemente o planeta mais quente do universo foi descoberto pelos europeus. O WASP-12b é um planeta gigante, gasoso que orbita a estrela WASP-12. Este está a ser atraído pela sua estrela e foi recentemente anunciado que pode ser consumido nos próximos 10 milhões de anos pela estrela. A sua força gravítica e a sua temperatura estão a ser responsáveis pelo aumento de tamanho do planeta, pois a temperatura expande os gases existentes na atmosfera. Inicialmente estima-se que este planeta tivesse 1,4 vezes o raio de Júpiter, o que actualmente já não se verifica, sendo actualmente de 1,8 vezes superior. Fonnte:Wikipédia

Io - Lua de Jupiter

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Io é uma das quatro grandes luas de Júpiter, conhecidas como Luas de Galileu em honra ao seu descobridor Galileu Galilei. Io, ligeiramente maior que a Lua, é também a quarta maior lua do sistema solar, logo a seguir a Ganímedes, Titã e Calisto (esta última e Ganímedes são também luas de Galileu em Júpiter). Mesmo com o seu tamanho algo modesto e apesar de estar localizada num local frio do sistema solar, Io é descrita como o que mais se aproxima do conceito de inferno em todo o sistema solar, já que é o local com maior actividade vulcânica do Sistema Solar. Os seus vulcões chegam a atingir temperaturas à volta dos 1700 graus Celsius, logo, mais quentes que os vulcões da Terra (acredita-se que também os vulcões dos primórdios da Terra atingissem temperaturas semelhantes). Aliada à maior concentração vulcânica do sistema solar, a libertação de compostos de enxofre durante as erupções confere a Io a aparência de um mundo de diferentes cores: branco, vermelho, laranja, amarelo e preto.

Nuvem escura RCW 108

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Esta imagem da região RCW 108 no infravermelho, obtida com o New Technology Telescope (ESO), fornece uma visão detalhada desta conhecida região de formação de estrelas. Situada a cerca de 4000 anos-luz de distância, RCW 108 é uma nuvem escura que contém no seu interior uma nebulosa de emissão. Dado que esta imagem foi obtida no infravermelho, é possível observar muitas estrelas que se encontram por detrás da nuvem. Isto acontece porque a poeira interestelar é menos opaca à radiação infravermelha do que à radiação visível. Para além de diminuir o brilho das estrelas, fenómeno a que se dá o nome de "extinção interestelar", a poeira também avermelha a luz emitida pelas estrelas. Este efeito, designado por reddenning em inglês, é claramente perceptível nesta imagem, onde as estrelas que se localizam na direcção da nuvem se apresentam, em média, com uma cor mais avermelhada do que aquelas que se situam mais na periferia da imagem. Crédito: European Southern Observatory (ESO). T

Radar da Nasa descobre gelo no polo Norte da Lua

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Mini-SAR encontrou mais de 40 pequenas crateras contendo água em estado sólido Um radar americano lançado em um foguete indiano detectou crateras cheias de gelo no polo Norte da Lua, indicaram cientistas da Nasa. Em comunicado, a agência espacial americana disse que o satélite Mini-SAR indicou mais de 40 pequenas crateras de 1,6 km a 15 km de diâmetro, todas cheias de gelo, informou a Nasa em comunicado. - Embora o total de gelo dependa de sua espessura em cada cratera, estima-se que poderá haver pelo menos 600 milhões de toneladas métricas de água congelada. A descoberta ocorre poucas semanas depois de o presidente Barack Obama ter frustrado as ambições dos Estados Unidos de retornarem com astronautas à Lua. Segundo Paul Spudis, principal pesquisador do experimento Mini-SAR do Instituto Lunar e Planetário de Houston, nos Estados Unidos, a descoberta "mostra que a Lua é um destino mais interessante e atraente nos aspectos científico, operacional e de exploração do que as pessoas p

Anã branca

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Em astronomia, anã branca é o objeto celeste resultante do processo evolutivo de estrelas de até 10 M Sol, o que significa dizer que cerca de 98% de todas as estrelas evoluirão até a fase de anã branca, entretanto, somente 6% dos objetos nas vizinhanças do Sol são anãs brancas. Estrelas com até 10 MSol não são massivas o suficiente para que a temperatura em seu núcleo seja suficientemente alta para que possam fundir carbono em reações de nucleossíntese. Após terem se tornado gigantes vermelhas durante a fase de queima nuclear de Hélio/Hidrogênio, elas ejetarão sua camada externa, formando uma nebulosa planetária e deixando para trás, um núcleo composto praticamente de carbono e oxigênio. Embora este núcleo seja mil vezes mais luminoso que o Sol e com uma temperatura efetiva que pode chegar a 150 000 K, ele não tem uma fonte de energia adicional, e irá gradualmente irradiar sua energia e esfriar. O núcleo, sem o suporte contra o colapso gravitacional oferecido pelas reações de fusão te

Beta Persei

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Beta Persei conhecida como Algol é a segunda estrela mais brilhante da constelação de Perseus. É uma estrela binária ou eclipsante, cuja variação foi observada por Montanari em 1669. É a estrela-tipo das chamadas binárias eclipsantes ou algólidas. Etimologia Seu nome em árabe, "al Ghul", significa "o Demônio". Na constelação, Algol representa o olho esquerdo da Górgona Medusa, cuja cabeça foi usada por Perseu para transformar Cetus em pedra e assim salvar Andrômeda; a estrela foi considerada de "má sorte" por séculos. História Em 1881, o astrônomo de Harvard Edward Charles Pickering apresentou evidências de que Algol era uma estrela binária eclipsante. Isso foi confirmado alguns anos depois, em 1889, pelo astrônomo de Petsdam Hermann Vogel. Uma curiosidade bastante interessante é que a estrela diminui, em cerca de três dias, 50% do seu brilho e o recupera depois de um pequeno intervalo de tempo. Fonte:Wikipédia

PSR B1620-26 b

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PSR B1620-26 b é um exoplaneta localizado a aproximadamente 12.400 anos-luz de distância na constelação do Escorpião. É também conhecido pelo apelido não oficial Matusalém e referido em algumas fontes populares como "PSR B1620-26 c" por orbitar a estrela binária PSR B1620-26, formada por um pulsar e uma anã branca. É suposto ser um planeta antigo, com cerca de 12,7 bilhões de anos. Características físicas O PSR B1620-26 b orbita uma estrela binária. Um deles, o pulsar, é uma estrela de nêutrons girando a 100 rotações por segundo. A segunda é uma anã branca com uma massa de 0,34 massas solares. Essas estrelas orbitam entre si a uma distância de 1 UA uma vez a cada seis meses. Por ser o primeiro planeta encontrado no sistema, a designação do planeta é PSR B1620-26 b. O planeta tem uma massa de 2,5 vezes a de Júpiter, e orbita a uma distância de 23 UA (3.400 milhões de km), um pouco maior que a distância entre Urano e o sol. O Período orbital do planeta é de aproximadamente 10

Nebulosa NGC 604

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Crédito: H. Yang (UIUC), HST, NASA. A nebulosa NGC 604, descoberta por William Herschel em 1784, situa-se na nossa galáxia vizinha M 33, distante cerca de 2,7 milhões de anos-luz da Terra na constelação do Triângulo. Esta nebulosa, situada num dos braços espirais da galáxia, é um dos locais onde novas estrelas estão a nascer. Embora este tipo de nebulosas seja comum em galáxias, esta é particularmente grande, com cerca de 1500 anos-luz de extensão. No seu interior estão mais de 200 estrelas quentes, com massas que variam entre 15 a 60 massas solares. Elas aquecem o gás da nebulosa, fazendo-o brilhar. Através do estudo da nebulosa, as astrónomos podem determinar a forma como enxames de estrelas de grande massa afectam a evolução do meio interestelar da galáxia. Fonte:portaldoastronomo.org

Tempestade em Júpiter

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A NASA divulgou há algum tempo atrás esta imagem obtida pelo telescópio Hubble de uma nova tempestade em Júpiter. A par da Grande Mancha Vermelha, já conhecida há mais de quatrocentos anos, e visível do lado direito da imagem, os astrónomos presenciaram agora a formação de uma nova mancha, visível em baixo na imagem, na zona central. Esta mancha é bastante mais pequena, mas o seu tamanho daria para incluir toda a Terra no seu interior. Põe-se a hipótese de a formação de mais esta tempestade na atmosfera de Júpiter se ficar a dever a alterações climáticas que possam estar a ocorrer neste planeta gigante. Crédito: NASA, ESA, A. Simon-Miller (NASA/GSFC) & I. de Pater (University of California Berkeley). Telescópio: Hubble Space Telescope (HST). Fonte:portaldoastronomo.org

Galáxia Anã de Carina

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A Galáxia Anã de Carina é uma galáxia satélite da Via Láctea e faz parte do Grupo Local. Encontra-se na constelação austral de Carina, a 330.000 anos-luz da Terra. Com um diâmetro de aproximadamente 2.000 anos-luz, é uma galáxia anã esferoidal muito tênue de magnitude visual 11,3. A Galáxia Anã de Carina parece ter três episódios distintos de formação estelar, há 15, há 7 e há 3 bilhões de anos. Mais da metade das estrelas nasceram no meio episódio, há 7 bilhões de anos atrás. Apenas 10-20% das estrelas se formaram no primeiro período, e a galáxia manteve-se inativa durante cerca de 4 bilhões de anos. Foi descoberta em 1977 pelo UK Schmidt Telescope. Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estrela Eta Carinae

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O coração da nebulosa Eta Carinae é uma das mais extraordinárias estrelas conhecidas. Antes de 1840, Eta Carinae podia ser vista a olho nu, como uma estrela normal. Em 1840, ela começou a aumentar seu brilho e em 1848 ela era a segunda estrela mais luminosa do céu. Lentamente, ela começou a diminuir, e em 1880 não podia mais ser vista a olho nu.Na imagem do lado, pode ser vista a estrela Eta Carinae. Ela está junto da 'nebulosa Buraco da Fechadura', uma nebulosa escura com a forma de um buraco de fechadura.   A estrela Eta Carinae não tem um visual muito espetacular e sua luminosidade, desde o século dezenove, está no limite do visível a olho nu.Eta Carinae é uma estrela supermassiva. É provável, atualmente, que seja duas estrelas supermassivas, muito próximas uma da outra, com uma massa sessenta ou setenta vezes maior do que o Sol. A imagem a direita é a melhor fotografia feita pelo Telescópio Espacial Hubble. A estrela (ou estrelas) está no centro de dois glóbulos

Nebulosa Carina

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    A grande nebuloa Eta Carinae A nebulosa Carina , uma intensa região de nascimento de estrelas da Via Láctea, encontra-se a 7,5 mil anos-luz de distância e tem diâmetro de 300 anos-luz. A estrutura cor de laranja em formato de globo um pouco deslocada do centro abriga estrelas enormes. O ponto oval brilhante à esquerda dele é a estrela Eta Carinae. Essa bomba-relógio cósmica explodirá em forma de supernova e se extinguirá numa explosão de radiação. Isso pode acontecer em breve, em termos astronômicos - ou seja, amanhã ou daqui a um milhão de anos. Foto de Nasa/ESA/Nathan Smith, University of California, Berkeley/Hubble Heritage Team (HHT) Fonte:NASA