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Mu Cephei

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Mu (μ) Cephei é uma estrela hipergigante vermelha, a uma distância de aproximadamente 5 mil anos-luz da Terra, com massa entre 50 e 100 massas solares, na constelação de Cefeu. É quase do tamanho de VV Cephei, e uma das maiores estrelas conhecidas. Mu Cephei, acima da Nebulosa IC 1396.

VV Cephei

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VV Cephei é um sistema binário localizado na constelação de Cefeu. O sistema é composto pelas estrelas VV Cephei A (gigante vermelha) e uma companheira de cor azul denominada VV Cephei B. O sistema esta localizado aproximadamente a 8359 anos-luz do sistema solar. É 632.700.000 (lê-se seiscentos e trinta e dois milhões e setecentos mil) vezes maior que a Terra. VV Cephei A, a supergigante, é uma das maiores estrelas conhecidas. Seu espectro luminoso está classificado como do tipo M2, e possui cerca de 1600 a 1900 vezes o diâmetro do nosso Sol (se VV Cephei fosse colocada no centro de nosso sistema no lugar do Sol, sua superfície se estenderia além da órbita de Júpiter). É 275 000 - 575 000 vezes mais luminosa que o Sol. A massa de VV Cephei A é estimada em cerca de 100 massa solares. VV Cephei B VV Cephei B, a estrela azul restante, é separada de sua companheira pela distância de 25 UA em média, com uma distância variável entre 17 e 34 UA. Seu espectro luminoso esta classificado como d

Sagittarius A

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O centro da Via Láctea, com a localização do buraco negro, conhecido como Sagitário A *, ou Sgr A *, NASA / MIT / CXC / F.K. Baganoff et al. O centro da nossa galáxia , a Via-Láctea , é identificado com uma fonte de rádio compacta chamada Sagitarius A. Até há poucos anos, o centro da Via Láctea só era acessível em rádio, devido à grande quantidade de poeira no plano da nossa galáxia que impede a observação ótica das estrelas. Há cerca de 15 anos, aperfeiçoaram-se detectores na faixa infravermelha do espectro, que permitem observar através da poeira. Tornou-se possível, então, medir velocidades de estrelas individuais no centro da Via Láctea através de imagens (os chamados movimentos próprios) e espectroscopia (velocidades radiais). Os astrônomos alemães Eckart & Genzel (1996, 1997) vêm acumulando medidas das velocidades das estrelas no centro da galáxia e recentemente publicaram o resultado obtido ao juntar os dados de cerca de 200 estrelas observadas: eles concluíram que

Galáxia Anã Irregular de Sagitário

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  A Galáxia Anã Irregular de Sagitário ou SagDIG (do inglês Sagittarius Dwarf Irregular Galaxy) é uma galáxia irregular que faz parte do Grupo Local e está a 3,4 milhões de anos-luz da Terra. É uma galáxia LSB (baixo brilho superficial). Imagens obtidas com o Telescópio Espacial Hubble, mostram que a parte principal da SagDIG apresenta alguns complexos de formação estelar abrangendo uma fração significativa da área total da galáxia. A presença de um processo de formação de estrelas dentro de uma galáxia rica em gás, uma vez que faz da SagDIG um excelente laboratório onde cientistas podem verificar as teorias atuais sobre o que desencadeia criação de estrelas em galáxias isoladas. Foi descoberta por Cesarsky et al. em uma fotografia tirada com o ESO (B) Atlas em 13 de junho de 1977. Fonte:Wikipédia

NGC 1788 O Morcego Cosmico

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A constelação de Órion, o caçador, é mais conhecida por abrigar as Três Marias, três estrelas brilhantes e bem alinhadas no céu. As três estrelas formam o Cinturão de Órion, no desenho do caçador projetado no céu pela mitologia antiga. Mas Órion é muito mais que isso. Guarda, por exemplo, a Nebulosa de Órion, magnífica região de formação de estrelas, e a Nebulosa da Cabeça do Cavalo, cuja silhueta escura lembra e muito um cavalo. Mas tem muito mais que isso: em Órion está praticamente escondido o morcego cósmico. Mais conhecido como NGC 1788, o morcego cósmico é na verdade uma outra magnífica nebulosa onde estrelas jovens se aninham com estrelas ainda mais jovens, em estágios primitivos de formação. Essa forma de morcego colorido, que é mais nítida em imagens de grande escala, tem razão de ser. A Nebulosa de Órion é um grande berçário de estrelas de grande massa. Estrelas desse tipo produzem um vento muito forte que afeta mesmo regiões distantes delas. Esse vento deforma, esculpe e co

Espelhos de novo telescópio da Nasa passam em teste de baixa temperatura

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Lançamento do James Webb está marcado para 2014. Capacidade de captar imagens do cosmos é muito superior à do Hubble .   Nasa anunciou nesta quarta-feira (3) a conquista de uma etapa essencial para o lançamento, daqui a quatro anos, de um telescópio espacial ainda mais potente que o Hubble. O novo olheiro do espaço, batizado de James Webb, passou em uma espécie de teste de resistência climática. Seis dos 18 espelhos hexagonais do Webb – cada um com 6,5 metros de lado a lado – foram testados em uma câmara criogênica e de raio X, onde suportaram temperaturas de até 248°C negativos. A análise é fundamental para assegurar que o material suporte as condições ambientais extremas do espaço. Os testes foram feitos tanto com os módulos separados quanto unidos. As peças também passaram por um “polimento criogênico”, para que cumprissem as especificações ópticas. O polimento criogênico assegura que, ao atingir temperatura operacional, extremamente fria, a forma do espelho será exatamente a pla

Nasa divulga foto de 'cratera invertida' em Marte

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Mars Reconnaissance Orbiter enviou 100 terabytes de dados desde 2006. Volume de informações equivale a 3 milhões de músicas em MP3.   A Nasa divulgou a foto acima, de uma 'cratera invertida' em Marte, na região conhecida por Arabia Terra. A imagem foi captada pelo Mars Reconnaissance Orbiter, um satélite dedicado ao mapeamento do 'planeta enferrujado'. Desde 2006, o orbitador já mandou 100 terabytes de dados, o equivalente a 3 milhões de músicas em MP3. (Foto: NASA/JPL-Caltech/Universidade do Arizona via AP) Fonte:G1

SGR 1806-20

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SGR 1806-20 é um magnetar, um tipo particular de estrelas de nêutrons. Ele foi identificado como um repetidor de raios gama mols, o SGR, do inglês soft gamma repeater. SGR 1806-20 está localizado a 14,5 quiloparsec (aproximadamente 50.000 anos-luz) da Terra, na constelação de Sagittarius. Tem um diâmetro de não mais de 20 quilômetros, e completa uma rotação sobre seu eixo vertical a cada 7,5 segundos (aproximadamente 30.000 km/h na superfície). No começo de 2007, SGR 1806-20 foi classificado como o objeto mais magnético registrado, seu campo magnético possui uma intensidade de superior aos 1015 gauss (comparado com o campo magnético do Sol, que possui entre 1 e 5 gauss de intensidade). Fonte :Wikipédia

Lua Hipérion

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Hipérion (português brasileiro) ou Hiperião (português europeu) é a oitava maior lua de Saturno. Orbita Saturno a 1.481.100 km do planeta, perto de Titã. Possui uma forma totalmente irregular, cheia de crateras, que o deixa parecido com uma esponja. Possui também uma rotação caótica e uma órbita excêntrica.Seu nome é tirado da mitologia grega, do titã Hipérion, seguindo a nomenclatura sugerida por John Herschel para os 7 satélites conhecidos na época de sua descoberta. Também é chamada de Saturno VII. Hipérion foi descoberta em 1848 independentemente por William Cranch Bond, George Phillips Bond e William Lassel, mas todos foram creditados pela descoberta. Características Físicas A superfície de Hipérion é totalmente irregular e preenchida por crateras, o que deixa a lua parecida com uma esponja. Uma possível explicação para sua irregularidade na forma é Hipérion ser um fragmento de outro corpo maior que se quebrou em um passado distante. Hipérion demonstra ter baixo nível de Albedo (c

Planeta Mercúrio

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                        Créditos da Imagem:Nasa  Mercúrio é o primeiro planeta contando do Sol e pode ser visto a olho nu, ao amanhecer e ao entardecer, sempre próximo ao Sol. Por isso os antigos lhe deram dois nomes: Apolo, a estrela matutina, e Hermes, a estrela vespertina, porém sabendo que era o mesmo corpo. Ele gira em torno de seu eixo três vezes a cada dois anos mercurianos, ou seja, cada dois anos mercurianos tem três dias mercurianos. Mercúrio é o único corpo do Sistema Solar que se conhece fora da razão 1:1. Esses fatos produziriam efeitos estranhos para um observador que estivesse na superfície: em algumas longitudes, por exemplo, o Sol se ergueria no horizonte, em sua trajetória aumentaria muito de tamanho, iria parar no zênite e ficar algum tempo lá; inverteria então brevemente seu curso no céu e continuaria, diminuindo até chegar ao outro extremo. Enquanto isso as estrelas se moveriam três vezes mais rápido no céu. Observadores em outros pontos veriam efeitos dife

A estranha órbita de Mercúrio

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 Em meados do século XIX alguns cientistas estavam intrigados com a estranha órbita do planeta Mercúrio, que parecia ela própria girar em torno do Sol, como se o planeta fosse uma conta dentro de um bambolê, girando na cintura de uma menina. Em 1860 o matemático francês Urbain Le Verrier sugeriu que o problema poderia ser resolvido se fosse considerada a existência de um planeta movendo-se entre Mercúrio e o Sol. Indiretamente ele se referia a uma carta que havia recebido no ano anterior de um talentoso astrônomo amador chamado Lescarbault, que relatava ter visto um corpo celeste realizando um trânsito solar. Diz-se que acontece um trânsito quando um astro passa na frente ao Sol. Quando a Lua transita à frente do Sol, ocorre um eclipse solar. Mas isso porque a Lua está próxima o bastante para encobrir o astro-rei. Na maioria das vezes, os trânsitos só podem ser observados por astrônomos experientes, pois exige a delicada (e perigosa) tarefa de olhar na direção do Sol. Somente os plan

Uma lua para Mercúrio

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Tudo começou em 31 de março de 1974, dois dias depois que a nave Mariner 10 sobrevoou o planeta Mercúrio. Foi quando seus instrumentos captaram uma emissão de radiação ultravioleta (UV) onde simplesmente "não era certo estar lá". No dia seguinte ela se foi. Mas antes que se pensasse em falha nos instrumentos ela reapareceu vinda de outra direção. A Mariner 10 captou misteriosas emissões de UV.      Alguns cientistas pensaram que a fonte poderia ser uma estrela. O Sol e as outras estrelas emitem UV em abundância; é este tipo de radiação que mesmo filtrada pela nossa atmosfera causa queimaduras na pele de banhistas desprevenidos.   Concepção artística de Mercúrio e sua lua. Mas era sabido que a radiação UV não pode penetrar muito no meio interestelar e além disso a fonte parecia ter mudado de lugar, o que sugeria que estava próxima. Um pequeno astro, escuro e muito próximo de Mercúrio poderia estar refletindo a radiação UV do Sol para a Mariner. Teria Mercúrio uma lua? Mal e

51 Pegasi b

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51 Pegasi b foi o primeiro planeta descoberto orbitando uma estrela como o Sol, a 51 Pegasi, fora do sistema solar. A letra "B" em 51 Pegasi b é usada para diferenciar o planeta da estrela que ele orbita. Planetas companheiros a descobrir serão designados como C, D, e por aí em diante. Depois da sua descoberta, muitas equipes confirmaram a sua existência e obtiveram mais observações das suas propriedades, incluindo o facto de orbitar muito próximo da estrela,(a distância orbital entre 51 Pegasi b e sua estrela-mãe equivale a menos da metade da distância média entre Mercúrio e o Sol) sofrer temperaturas de cerca de 1000 graus celsius, e ter cerca de metade da massa de Júpiter. Na altura da descoberta, esta distância curta não era compatível com a teoria da origem dos planetas e resultou em discussões de migração orbital.O planeta foi descoberto usando um espectômetro que pode detectar a leve e as mudanças regulares de velocidade nas linhas de espectro da estrela de 70 metros

91 Aquarii b

91 Aquarii b, também conhecida como Psi1 Aquarii b, é um exoplaneta que orbita o sistema 91 Aquarii, a aproximadamente 148 anos-luz da Terra, na constelação de Aquarius. 91 Aquarii é um Júpiter quente com uma massa perto de três vezes da de Júpiter. Orbita a uma distância média de 48.5 Gm da sua estrela, o que é mais perto que a distância entre Mercúrio e o Sol (57.9 Gm). O planeta leva meio ano a orbitar a sua estrela, com uma órbita muito circular (e=0.003).

Grande Mancha Vermelha de Júpiter

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A Grande Mancha Vermelha, de forma oval e coloração em tons de vermelho, é uma das características mais distintivas do planeta Júpiter e corresponde a uma tempestade de grandes dimensões e com carácter mais ou menos permanente. Imagem da Grande Mancha Vermelha, obtida pela Voyager 1 em 25 de fevereiro de 1979, quando a sonda estava a 9,2 milhões km de Júpiter. Detalhes de até 160 km de extensão podem ser vistos aqui. O padrão colorido e ondulado à esquerda da Mancha Vermelha é uma região com movimentos extremamente complexos e variáveis. A tempestade oval branca diretamente abaixo da Mancha Vermelha possui o mesmo diâmetro da Terra. Características Esta região anti-ciclónica (sistema de altas pressões) encontra-se no hemisfério sul do planeta a 22º do equador e parece ser de carácter permanente. Experiências laboratoriais parecem relacionar a sua cor vermelha com a existência de moléculas orgânicas complexas ou com a presença de fósforo vermelho aspirado pelas correntes de gás em mo

WASP-12b

WASP-12b é um planeta extra-solar, foi descoberto pelo telescópio SuperWASP. Ele orbita a estrela WASP-12. Foi descoberto e anunciado em 1 de abril de 2008. Seu raio é em torno de 80% maior que o raio de Júpiter's. Recentemente o planeta mais quente do universo foi descoberto pelos europeus. O WASP-12b é um planeta gigante, gasoso que orbita a estrela WASP-12. Este está a ser atraído pela sua estrela e foi recentemente anunciado que pode ser consumido nos próximos 10 milhões de anos pela estrela. A sua força gravítica e a sua temperatura estão a ser responsáveis pelo aumento de tamanho do planeta, pois a temperatura expande os gases existentes na atmosfera. Inicialmente estima-se que este planeta tivesse 1,4 vezes o raio de Júpiter, o que actualmente já não se verifica, sendo actualmente de 1,8 vezes superior. Fonnte:Wikipédia

Io - Lua de Jupiter

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Io é uma das quatro grandes luas de Júpiter, conhecidas como Luas de Galileu em honra ao seu descobridor Galileu Galilei. Io, ligeiramente maior que a Lua, é também a quarta maior lua do sistema solar, logo a seguir a Ganímedes, Titã e Calisto (esta última e Ganímedes são também luas de Galileu em Júpiter). Mesmo com o seu tamanho algo modesto e apesar de estar localizada num local frio do sistema solar, Io é descrita como o que mais se aproxima do conceito de inferno em todo o sistema solar, já que é o local com maior actividade vulcânica do Sistema Solar. Os seus vulcões chegam a atingir temperaturas à volta dos 1700 graus Celsius, logo, mais quentes que os vulcões da Terra (acredita-se que também os vulcões dos primórdios da Terra atingissem temperaturas semelhantes). Aliada à maior concentração vulcânica do sistema solar, a libertação de compostos de enxofre durante as erupções confere a Io a aparência de um mundo de diferentes cores: branco, vermelho, laranja, amarelo e preto.

Nuvem escura RCW 108

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Esta imagem da região RCW 108 no infravermelho, obtida com o New Technology Telescope (ESO), fornece uma visão detalhada desta conhecida região de formação de estrelas. Situada a cerca de 4000 anos-luz de distância, RCW 108 é uma nuvem escura que contém no seu interior uma nebulosa de emissão. Dado que esta imagem foi obtida no infravermelho, é possível observar muitas estrelas que se encontram por detrás da nuvem. Isto acontece porque a poeira interestelar é menos opaca à radiação infravermelha do que à radiação visível. Para além de diminuir o brilho das estrelas, fenómeno a que se dá o nome de "extinção interestelar", a poeira também avermelha a luz emitida pelas estrelas. Este efeito, designado por reddenning em inglês, é claramente perceptível nesta imagem, onde as estrelas que se localizam na direcção da nuvem se apresentam, em média, com uma cor mais avermelhada do que aquelas que se situam mais na periferia da imagem. Crédito: European Southern Observatory (ESO). T

Radar da Nasa descobre gelo no polo Norte da Lua

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Mini-SAR encontrou mais de 40 pequenas crateras contendo água em estado sólido Um radar americano lançado em um foguete indiano detectou crateras cheias de gelo no polo Norte da Lua, indicaram cientistas da Nasa. Em comunicado, a agência espacial americana disse que o satélite Mini-SAR indicou mais de 40 pequenas crateras de 1,6 km a 15 km de diâmetro, todas cheias de gelo, informou a Nasa em comunicado. - Embora o total de gelo dependa de sua espessura em cada cratera, estima-se que poderá haver pelo menos 600 milhões de toneladas métricas de água congelada. A descoberta ocorre poucas semanas depois de o presidente Barack Obama ter frustrado as ambições dos Estados Unidos de retornarem com astronautas à Lua. Segundo Paul Spudis, principal pesquisador do experimento Mini-SAR do Instituto Lunar e Planetário de Houston, nos Estados Unidos, a descoberta "mostra que a Lua é um destino mais interessante e atraente nos aspectos científico, operacional e de exploração do que as pessoas p

Anã branca

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Em astronomia, anã branca é o objeto celeste resultante do processo evolutivo de estrelas de até 10 M Sol, o que significa dizer que cerca de 98% de todas as estrelas evoluirão até a fase de anã branca, entretanto, somente 6% dos objetos nas vizinhanças do Sol são anãs brancas. Estrelas com até 10 MSol não são massivas o suficiente para que a temperatura em seu núcleo seja suficientemente alta para que possam fundir carbono em reações de nucleossíntese. Após terem se tornado gigantes vermelhas durante a fase de queima nuclear de Hélio/Hidrogênio, elas ejetarão sua camada externa, formando uma nebulosa planetária e deixando para trás, um núcleo composto praticamente de carbono e oxigênio. Embora este núcleo seja mil vezes mais luminoso que o Sol e com uma temperatura efetiva que pode chegar a 150 000 K, ele não tem uma fonte de energia adicional, e irá gradualmente irradiar sua energia e esfriar. O núcleo, sem o suporte contra o colapso gravitacional oferecido pelas reações de fusão te