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Nasa detecta buraco negro em "cabelo" de Medusa

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O buraco negro fica em uma fonte brilhante no lado esquerdo do "cabelo" (este situado acima do centro da galáxia, sob a cor laranja) Foto: Nasa/Divulgação   As câmeras do Observatório Chandra X-ray e do telescópio espacial Hubble, que funcionam como os "olhos" da Nasa, agência espacial americana, realizaram uma nova descoberta no "cabelo" de uma galáxia conhecida como Medusa- em homenagem à divindade da mitologia grega - informou a agência espacial em seu site nesta quarta-feira. Diferente dos gregos que temiam o ser mitológico capaz de petrificar quem a olhasse, o Chandra X-ray e o Hubble apontaram suas lentes sem medo para a galáxia e detectaram um buraco negro no lado esquerdo do aglomerado estelar. A fotografia divulgada no site da Nasa é o resultado de diversas imagens captadas pelos observatórios - Chandra X-ray (azul) e Hubble (laranja). De acordo com a agência, o buraco negro pode trazer pistas importantes sobre a formação de estrelas em

Christian Huygens

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Christian Huygens nasceu em Haia, na Holanda, em 14 de abril de 1629. Filho de Constantin Huygens, uma das figuras mais importantes do renascimento na Holanda, foi também um grande amigo do filósofo René Descartes.  Naquela época, pouco depois que Galileu usou pela primeira vez uma luneta para observar os astros, ele percebeu que a melhoria na qualidade dos instrumentos ópticos faria grande diferença na Astronomia, e por isso passou a fazer seus próprios telescópios.  Foi assim que por volta de 1655, usando uma dos telescópios mais poderosos de seu tempo, Christian Huygens demonstrou que as estruturas estranhas observadas por Galileu ao redor de Saturno quase cinqüenta anos antes eram, na verdade, anéis! A observação sistemática dos anéis de Saturno conduziu a uma das maiores descobertas desse astrônomo: a lua Titã, uma dos maiores satélites naturais de todo o Sistema Solar. E como Huygens afirmou quando os viu pela primeira vez, os anéis de Saturno realmente não são sólidos, m

Spitzer vê o Cosmos através de seus olhos “quentes” infravermelhos

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Berçário Estelar DR22 na constelação de Cisne. O Telescópio Espacial Spitzer da NASA está iniciando uma segunda fase da sua carreira, tomando suas primeiras imagens do Universo desde começou a esquentar. O telescópio infravermelho esgotou seu líquido refrigerante em 15 de maio de 2009, mais de cinco anos e meio depois de seu lançamento. Desde então o Sptizer já aqueceu até os gélidos 30º Kelvin (-243º C). As novas imagens obtidas com os dois canais do detector infravermelho de Spitzer – os dois que trabalham na nova temperatura mais temperada – demonstram que o observatório segue como uma poderosa ferramenta para estudar o empoeirado Universo. As imagens mostram uma animada região de formação estelar, os restos de uma estrela similar ao Sol e uma galáxia girando repleta de estrelas. “O rendimento dos dois canais de comprimento curto de onda da câmara infravermelha do Spitzer basicamente não se alterou com relação ao desempenho anterior ao esgotamento do hélio líquido [refrigerante] d

Chandra e Spitzer revelam o jovem aglomerado Westerlund 2 no coração do berçário estelar RCW 49

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No centro da imagem temos o aglomerado Westerlund 2, dentro do berçário estelar RCW49. Créditos - raios-X: Y.Nazé, G.Rauw, J.Manfroid (Université de Liège), CXC, NASA / Infravermelho: E.Churchwell (Universidade de Wisconsin), JPL, Caltech, NASA A imagem acima é uma composição de paisagens capturadas em radiação fora do espectro da luz visível. Aqui vemos o berçário estelar RCW 49, repleto de poeira cósmica que cerca o aglomerado estelar jovem Westerlund 2. A visão em infravermelho do Telescópio Espacial Spitzer aparece em preto e branco complementando os dados da imagem em raios-X (em cores falsas) capturada pelo observatório espacial Chandra, que destaca as energéticas e quentes estrelas da zona central do aglomerado estelar. O aglomerado Westerlund 2 e a nebulosa formadora de estrelas RCW 49 no infravermelho pelo Spitzer    Posicionadas na direção da formidável constelação austral do Centauro, as duas visões revelam estrelas e estruturas escondidas dos telescópios ópticos pelo véu d

Enxame da Borboleta

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M 6 é um enxame aberto de estrelas descoberto no séc. XVII, tendo na altura sido identificadas 18 estrelas. Hoje conhecem-se cerca de 300 estrelas associadas a este enxame. Também conhecido por NGC 6405, ou enxame da Borboleta, M 6 tem um diâmetro de 20 anos-luz, com uma densidade estelar estimada de 0,6 estrelas por parsec cúbico. Relembra-se aqui que 1 parsec corresponde a 3,26 anos-luz. Com uma idade estimada entre 50 e 100 milhões de anos, M 6 é o objecto do catálogo de Messier que mais perto se situa do centro da Via Láctea, localizando-se a menos de 20 anos-luz abaixo do plano da Galáxia. Crédito: Nigel Sharp, Mark Hanna, AURA/NOAO/NSF. portaldoastronomo.org

Tempestade Solar deve atingir a Terra hoje - 14/07

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Imagem feita pelo Observatório Solar e Heliosférico SOHO no comprimento de onda de 195 Angstroms (ultravioleta) mostra o buraco coronal e as manchas solares 1087 e 1088, como vistas em 12 de julho de 2010. Acima, imagem animada captada pelo mesmo satélite mostra o desenvolvimento das duas mancha solares, que devem provocar tempestades solares de classe M até quarta-feira, dia 14 de julho. Dois eventos solares em andamento devem causar manifestações na alta atmosfera terrestre nas próximas 72 horas. Imagens captadas pelo satélite SOHO mostram um grande buraco coronal no disco solar, além de duas manchas solares de grande porte rotacionando suas faces em direção à Terra.  Dados computados pelo Space Weather Prediction Center, SWPC, órgão ligado à Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA, indicam que existem até 30% de chances de ocorrências de auroras boreais nas latitudes mais elevadas e até 10% de probabilidades nas latitudes médias do planeta. O motivo seria um grande buraco na c

Sondas espaciais revelam cavernas profundas sob a Lua

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O satélite Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da Nasa, está enviando para Terra imagens de cavernas lunares com centenas de metros de profundidade, e os cientistas estão ansiosos para explorá-las. "Elas podem ser entradas para um país das maravilhas geológico", disse, em nota, o principal pesquisador ligado à câmera da LRO, Mark Robinson, da Universidade do Arizona. "Acreditamos que esses buracos gigantes são claraboias que se formaram quando o teto de tubos de lava subterrâneos desmoronou". A sonda japonesa Kaguya já havia fotografado cavernas enormes em 2009. Agora, a potente câmera da LRO - que conseguiu, entre outros feitos, localizar os objetos deixados na La pelos astronautas do programa Apollo - produziu imagens de alta resolução das cavernas e arredores. Antes da chegada dos primeiros astronautas à Lua, pesquisadores já teorizavam sobre a existência de cavernas, uma rede de túneis que seria uma relíquia deixada por rios de lava derretida, sob a superfície.

Hubble captura espetacular berçário de estrelas

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A NGC 2467 foi descoberta no século XIX e está situada na constelação Popa (Puppis), que representa a popa do lendário navio Argo de Jasão, da mitologia grega. A região está a cerca de 13.000 anos-luz da Terra.[Imagem: NASA/ESA/Orsola De Marco] Nuvens cósmicas - O telescópio Hubble capturou esta imagem com uma definição impressionante da região conhecida como "berço de estrelas" NGC 2467. Nuvens de poeira interestelar de formatos irregulares são recortadas contra um fundo colorido de gás brilhante. Os astrônomos acreditam que a maioria da radiação responsável pela "iluminação" dessas nuvens, que estão ao fundo das inúmeras estrelas azuis, vem da estrela gigante que está no centro da imagem. Berçário de estrelas - A região de formação de estrelas NGC 2467 é uma enorme nuvem de gás - principalmente hidrogênio - que serve como uma incubadora de novas estrelas. Algumas destas estrelas jovens emergiram de nuvens densas existentes anteriormente, no meio das quais elas

Hubble captura imagem de estrela morrendo

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O telescópio Hubble capturou imagens raras de uma estrela em seus últimos dias. À medida que estrelas parecidas com o Sol envelhecem, elas se transformam em gigantes vermelhas. E quando essa fase chega ao fim, elas começam a lançar sua atmosfera no espaço. Os arredores da estrela acumulam poeira quando ela ainda está relativamente fria. Nessa altura do processo, a nuvem de poeira brilha ao refletir a luz do centro da estrela, e a poeira quente emite radiação infravermelha. © ESA/NASA (nebulosa planetária capturada pelo telescópio Hubble) Foi essa radiação que o satélite Iras detectou em 1983, atraindo a atenção de astrônomos para a nebulosa Iras 19475+3119. A nebulosa, localizada na constelação do Cisne, fica a cerca de 15 mil anos luz da Terra, no mesmo plano da Via Láctea. Os jatos do objeto criam lobos ocos em ângulos diferentes, eventos raros e efêmeros. O prosseguimento do envelhecimento estelar, com mais atmosfera e materiais sendo lançados no espaço, faz com que o núcleo mais q

O Centro da Via Láctea em raios-X

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Crédito: NASA/MIT/PSU. O centro da nossa galáxia é visto em raios-X nesta imagem obtida pelo observatório Chandra. Cobrindo os 10 anos-luz mais centrais da Via Láctea, a imagem evidencia a emissão de raios-X proveniente de uma extensa nuvem de gás quente que rodeia o buraco negro de dimensões colossais que se pensa existir na zona central da galáxia (Sagitário A). Este gás emite raios-X porque foi aquecido a elevadíssimas temperaturas (milhões de graus) devido a choques provocados por supernovas e por colisões ocasionadas por ventos estelares produzidos por estrelas jovens de elevada massa. Fonte:  www.portaldoastronomo.org  

Disco circum-estelar 114-426 em Orionte

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Esta imagem no infravermelho mostra uma pequena zona na nebulosa de Orionte observada pelo Very Large Telescope (VLT). No centro da imagem pode-se ver um disco circum-estelar em torno de uma estrela jovem em formação. O disco, cerca de 30 vezes maior que o nosso Sistema Solar, é visto de perfil e sob a forma de silhueta em contraste com o fundo brilhante da nebulosa de Orionte. Muitos destes discos são de dimensões muito reduzidas para poderem ser vistos por telescópios terrestres, pelo que são detectados apenas através de observações realizadas com o Telescópio Espacial Hubble. No entanto, quando as condições de observações são as ideias, o VLT consegue visualizar estes discos no infravermelho, competindo, assim, com o Hubble na procura e descoberta destes discos. Pensa-se que todas as estrelas jovens deverão, ao longo do seu processo de formação, conter um disco de poeira e gás à sua volta, podendo estes discos vir a ter condições ideias para a formação de planetas no seu seio. Créd

Remanescente de supernova G292.0+1.8

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O telescópio de raios-X Chandra da NASA captou esta imagem de G292.0+1.8, um remanescente jovem de supernova rico em oxigénio com um pulsar no seu centro. Com uma idade estimada de 1600 anos, G292.0+1.8 é um dos três remanescentes de supernova ricos em oxigénio conhecidos na nossa Galáxia. Este tipo de remanescentes de supernovas é de grande importância, porque eles são uma das principais fontes de elementos pesados necessários à formação de planetas e ao desenvolvimento de vida. A imagem mostra uma camada de gás com cerca de 36 anos-luz de extensão em rápida expansão. No interior desta nuvem a milhões de graus de temperatura encontra-se um pulsar, uma estrela de neutrões em rápida rotação, o resultado da esplosão de uma estrela maciça sob forma de supernova. Crédito: NASA/CXC/Rutgers/J.Hughes. portaldoastronomo.org

M81 e M82

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No sentido de celebrar o primeiro aniversário do lançamento do satélite GALEX (Galaxy Evolution Explorer), a NASA tornou pública esta imagem das galáxias M81 e M82, um par de galáxias situadas a cerca de 10 milhões de anos-luz de distância. M81, semelhante em tamanho e brilho à nossa Via Láctea, é visível na parte de baixo da imagem. O GALEX revela que se assiste à formação de novas estrelas em regiões bastante afastadas do núcleo da galáxia. Na parte de cima da imagem vê-se a magnífica M82. Esta galáxia apresenta uma enorme actividade de formação de estrelas. Esta actividade é tão intensa e violenta que gás e poeira são expelidos numa direcção perpendicular ao seu disco. Crédito: NASA. Telescópio: GALEX (Galaxy Evolution Explorer). portaldoastronomo.org

Giovanni Cassini

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Giovanni Domenico Cassini nasceu no dia 8 de junho de 1625 em Gênova, na Itália, e faleceu em Paris em 14 de setembro de 1712. Ele foi contemporâneo de Christian Huygens (1629-1695), que descobriu que o planeta Saturno tinha anéis ao seu redor. Quando jovem, Cassini estudou Matemática e Astronomia num colégio jesuíta e com apenas 25 anos tornou-se professor de Astronomia na famosa Universidade de Bolonha. Cassini fez parte de suas observações astronômicas no Observatório de Panzano, na Itália, mas a convite do rei Luís XIV mudou-se para a França em 1669, onde ingressou na recém fundada Royal Academia de Ciências, e foi nomeado o primeiro diretor do Observatório de Paris. Ele jamais regressou à Itália, e foi através dos poderosos telescópios franceses que realizou trabalhos conjuntos com Huygens, naturalizando-se francês em 1673. Divisão de Cassini ENTRE SUAS MUITAS FAÇANHAS científicas, Cassini elaborou um grande mapa da superfície da Lua em 1680, onde as montanhas apare

Telescópio CFHT

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O telescópio CFHT (Canada-France-Hawaii-Telescope) é um telescópio de 3.6 metros de diâmetro situado no topo de Mauna Kea, um vulcão extinto situado na Ilha Grande do Hawaii. Mauna Kea situa-se a 4200 metros de altitude e é o melhor local de observação astronómica conhecido no hemisfério Norte. As observações neste local benefeciam da elevada altitude do local, resultando numa atmosfera mais limpa e seca e num céu livre de poluição luminosa. O CFHT foi construído na década de 70 e entrou em funcionamento em 1979. Nessa altura, o CFHT era o sexto maior telescópio do mundo. O CFHT tem sofrido nos últimos anos um intenso programa de desenvolvimento e actualização do seu equipamento instrumentos com vista a continuar competitivo com os maiores telescópios do mundo. Esta fotografia corresponde a uma longa exposição tirada na direcção da estrela polar, em torno da qual todas as estrelas parecem girar devido ao movimento de rotação da Terra. Crédito: CFHT - Outreach Consortium. portaldoastro

Eso divulga imagem de estrela gigante bebê

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                      A imagem prova que as estrelas maciças nascem da mesma forma de suas 'irmãs' menores. Foto: AFP O Observatório Espacial Europeu (ESO) divulgou nesta terça-feira a imagem de uma estrela maciça recém-nascida. A imagem inédita é uma sobreposição de fotos obtidas pelo Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa, e pelo telescópio do ESO em sua base na terra. Segundo os astrônomos, a imagem é a primeira evidência direta de que as estrelas muito grandes - aquelas que têm a massa no mínimo 10 vezes maior que o nosso Sol - nascem da mesma forma que as irmãs menores, a partir de uma nuvem de poeira e gás em forma de disco. Fonte:AFP/TERRA

Estudo: superexplosão de estrela foi "estopim" do sistema solar

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Anel de gás brilha ao ser atingido por ondas de choque de uma supernova Foto: Nasa/Divulgação Quando uma estrela morre, ela dá origem a outra (ou outras). Os restos da antiga acabam por fazer parte de uma nova. O "ciclo da vida" estelar ocorre há bilhões de anos e é responsável pela criação de novos elementos - desde as primeiras estrelas de hidrogênio e hélio até as atuais que possuem elementos mais pesados, como carbono, ferro e oxigênio. Além de ter papel fundamental na criação da maioria dos elementos que compõem os nossos corpos, um novo estudo indica que esse ciclo também pode ter sido o "estopim" do surgimento do sistema solar, há cerca de 4,5 bilhões de anos. As informações são da Scientific American. Segundo os pesquisadores, um modelo indica que a onda de choque de uma supernova (explosão ocorrida no fim da vida de uma estrela supermassiva) a muitos anos-luz provavelmente deu início ao colapso da nuvem de moléculas que viria a formar o Sol e os planetas

Eclipse Total do Sol

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Mais de quatro mil turistas e cientistas não perderam a rara oportunidade de assistir ao eclipse total do Sol, na Ilha de Páscoa, no Oceano Pacífico, dia 11 de julho de 2010. A população duplicou na ilha, de apenas 160 quilômetros quadrados, situada a 3.500 quilômetros da costa do Chile. O eclipse ocorreu ao mesmo tempo que se realizava a final do Campeonato do Mundo de Futebol, durou 4 minutos e 41 segundos, período invulgarmente longo. A sombra projetada pela Lua deslocou-se cerca de 4.000 quilômetros pelo Pacífico em direção a leste. Esse fenômeno acontece quando a Lua se posiciona entre o Sol e a Terra. No Taiti os muitos fãs de futebol abandonaram a televisão, onde viam a final disputada entre Espanha e Holanda, para sair às ruas e observar o eclipse. Tratou-se do sétimo eclipse solar total deste século e o próximo é previsto para novembro de 2012. Eclipses totais são considerados mais interessantes pelos cientistas, porque permitem a observação direta da coroa, a atmosfera d

O Sol está calmo?

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No período chamado “mínimo solar”, o Sol fica mais quieto, sem explosões – e, nos últimos anos, o Sol está ainda mais calmo. Essa fotografia que mostra um sol perfeitamente redondo, sem as enormes ondas de fogo que normalmente aparecem por lá, foi tirada na semana passada. Mas, através dessa imagem, podemos ver, com detalhes, a atividade que ocorre na superfície do sol, mesmo sem as explosões normais. As partes mais escuras do Sol (aquelas duas manchas) são as partes mais ativas. Atualmente o Sol está saindo do mínimo e se movendo para seu máximo, e ele irá ficar muito mais ativo – então fotos como essa serão muito raras. Fonte:[Nasa]

Galeria de Imagens - As 7 luas mais bizarras do Sistema Solar

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Satélites podem ser até parecidos com planetas em relação ao tamanho, mas quando se trata de “personalidade”, eles com certeza são mais excêntricos. Há mais de 20 luas para cada planeta no Sistema Solar e elas são extremamente diferentes uma das outras. Há luas tão complexas como a Terra, como a famosa Titã. Há também possíveis ninhos para a vida, como a gelada Europa. Conheça as luas mais bizarras do Sistema Solar: 1. O inferno gelado: Banhada de radiação e cheia de vulcões em erupção constante, a lua Io é considerada o inferno do Sistema Solar. Ela é uma lua de Júpiter e é o astro com mais vulcões conhecido pelo homem (ela expele 100 vezes mais lava do que todo o material que os vulcões da Terra conseguiriam expelir) – apesar de ser muito fria e estar coberta por uma camada de gelo sulfuroso. Io também tem belos lagos de pedra derretida. O mais famoso é Loki Patera, que tem mais de 200 km de largura. Atualmente parece que Io está ficando mais “fresquinha” porque sua órbita está me

Galáxia M 81 (NGC 3031) vista pelo Spitzer

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Crédito: NASA/JPL-Caltech/S. Willner (Harvard-Smithsonian Center for Os magníficos braços espirais da galáxia M 81 são postos em evidência nesta imagem de infravermelho obtida com o Telescópio Espacial Spitzer da NASA. Localizada na direcção da constelação Ursa Maior, esta galáxia é facilmente visível com a ajuda de uns binóculos ou de um pequeno telescópio. Imagens de infravermelho como esta permitem uma estimativa da quantidade total de poeira existente na galáxia, bem como dos locais onde novas estrelas se estão a formar. M 81 situa-se a cerca de 12 milhões de anos-luz de distância. Possui um diâmetro óptico de cerca 100000 anos-luz e uma massa de 50000 milhões de massas solares. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/

NGC 2261 - Nebulosa Variável de Hubble

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A Nebulosa Variável de Hubble (NGC 2261) é assim chamada em homenagem a Edwin Hubble, que a estudou no início do século XX. Trata-se de uma nebulosa de reflexão, ou seja, cujo brilho se deve ao facto da poeira reflectir a luz de uma ou mais estrelas nela embebidas. Esta nebulosa é iluminada por uma estrela muito jovem, R Monocerotis (R Mon), que se encontra no canto inferior da imagem. R Mon não é observável directamente, mas somente através da luz dispersada pelos grãos de poeira da nebulosa. Já Edwin Hubble tinha reparado que esta nebulosa se alterava em apenas algumas semanas. A melhor explicação para a variabilidade da Nebulosa Variável de Hubble consiste em admitir que nódulos muito densos de poeira, e por isso opacos, passam perto de R Mon, provocando sombras que se deslocam sobre a poeira do resto da nebulosa. Esta nebulosa encontra-se na direcção do Unicórnio a cerca de 2500 anos-luz e estende-se por 1 ano-luz. Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA). Fonte:p

Imagem - Cometa Hyakutake

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Crédito: H. A. Weaver (Applied Research Corp.), HST Comet Hyakutake Observing Team, NASA Estas são imagens do cometa Hyakutake obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble. Ao contrário da maioria das imagens de cometas, estas imagens mostram em grande detalhe um pequena região muito perto do núcleo do cometa. Do lado direito podem-se ver duas imagens zoom da região central do cometa, podendo-se ver, em baixo, pedaços do cometa que se fragmentou. Os cometas são "bolas" sujas de gelos e poeiras que vagueiam pelo Sistema Solar desde os primórdios da sua formação. O cometa Hyakutake passou junto da Terra em 1996. . Fonte: www.portaldoastronomo.org  

Luas Além dos Anéis de Saturno

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O que aconteceu com aquela lua de Saturno? Nada -- a lua Rhea, de Saturno, só está parcialmente escondida atrás dos anéis do planeta. Em abril, a espaçonave robótica Cassini que agora está orbitando Saturno, tirou esta foto em ângulo fechado na direção dos mais famosos anéis do sistema solar. Os anéis que podem ser vistos em primeiro plano incluem o fino anel F, por fora, e os anéis A e B, bem mais largos, no interior dele. Embora pareça pairar sobre os anéis, a lua de Saturno Janus está na verdade bem além deles. Janus é uma das menores luas de Saturno e mede apenas cerca de 180 quilômetros de extensão. Bem mais longe da câmera está a lua Rhea, coberta de crateras e muito maior, medindo 1.500 quilômetros de extensão. O topo de Rhea pode ser visto apenas por entre as falhas nos anéis. A missão da Cassini em torno de Saturno foi prolongada até 2017 para um estudo mais profundo do complexo sistema planetário à medida em que muda de equinócio para solstício. Fonte:apod.astronomos.com.br

Sonda Roseta fotografa asteroide de perto

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Esta é a foto mais próxima tirada do Lutécia pela sonda Rosetta. Nos próximos dias, os especialistas devem se debruçar sobre os dados coletados, antes de anunciar qualquer conclusão sobre o asteroide. [Imagem: ESA] A sonda Rosetta, da Agência Espacial Europeia (ESA), cruzou o caminho do asteroide Lutécia a uma distância de pouco mais de 3 mil quilômetros e enviou uma enorme quantidade de dados científicos de volta à Terra neste sábado. A rocha de cerca de 120 km de extensão na sua dimensão mais longa é o maior asteroide já investigado por um satélite. Imagens enviadas pela sonda mostram que o Lutécia parece ter um formato bastante irregular e sua superfície é marcada por um grande número de crateras, abertas por impactos com outros corpos, além de algumas reentrâncias que intrigaram os cientistas. O encontro espacial aconteceu a cerca de 454 milhões de quilômetros da Terra, além da órbita de Marte. A expectativa dos cientistas é de que os dados gerados pela nave ajudem a identificar

Cientistas japoneses esclarecem sobre o conteúdo do interior da Lua

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Através da sonda japonesa Kaguya os cientistas encontraram 245 pontos com evidências da presença do mineral olivina, oriundo do interior lunar, distribuídos nos anéis das crateras principais, tais como a cratera Schrödinger, mostrada aqui. Os pesquisadores têm uma boa idéia dos minerais que formam a superfície da Lua, graças as milhares de rochas lunares trazidas pelos astronautas das missões Apollo e vastas quantidades de informação coletadas através de sensoriamento remoto. Mas o que fica abaixo da crosta lunar? Os cientistas japoneses acreditam ter uma resposta parcial: dados compilados pela sonda orbital lunar japonesa Kaguya sugere que o material do interior lunar, um mineral relativamente pesado chamado olivina, poderia ser encontrado nos anéis de suas crateras principais. Em geral os cientistas planetários concordam que a lua se formou a partir de escombros lançados no espaço quando um planeta errante do tamanho de Marte chamado Théia colidiu com a Terra há cerca de 4,5 bilhões

Telescópio Hubble registra show de luzes em buraco negro

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A explosão de luz veio de uma bolha de matéria chamada HST-1- Foto: Nasa/Divulgação O telescópio espacial Hubble, da Nasa (agência espacial americana), testemunhou um verdadeiro show de luzes vindo de um buraco negro no centro de uma galáxia. A explosão de luz veio de uma bolha de matéria chamada HST-1, embutida em um jato de matéria, um poderoso e estreito raio de gás quente produzido por um buraco negro que fica no centro de uma galáxia elíptica e gigantesca, a M87. O HST-1 é tão brilhante que está ofuscando até o centro brilhante da galáxia M87, cujo buraco negro é um dos maiores já descobertos. A massa de gás brilhante tem dado um espetáculo para astrônomos. Os cientistas observaram o brilho estável do HST-1 por vários anos, até que ele se apagasse. E então o HST-1 se reacendeu e agora os astrônomos afirmam que é difícil prever o que vai acontecer. O telescópio Hubble está observando esta atividade nos últimos sete anos, fornecendo imagens detalhadas dos eventos. O telescópio dá