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Nebulosa DR6

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Esta nebulosa estranha, designada por DR6, situa-se no plano da Via Láctea e serve de abrigo a um enxame de cerca de 10 estrelas jovens de elevada massa. Estas estrelas, com massas entre 10 e 20 vezes a massa do Sol, têm emitido fortes ventos. Estes ventos escavam as regiões interiores da nebulosa, dando-lhe a sua forma peculiar. DR6 situa-se a cerca de 3900 anos-luz de distância na constelação do Cisne. Esta imagem foi obtida em 4 comprimentos de onda diferentes no dia 27 de Novembro de 2003 através do uso da câmara de infravermelhos a bordo do satélite Spitzer. Crédito: NASA/JPL-Caltech/S. Carey. Telescópio: Spitzer. Fonte: portaldoastronomo.org

Estrela Herbig Ae/be LkHa 198

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                                                                  Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF. Imagem de infravermelho da estrela Herbig Ae/Be LkHa 198, situada a cerca de 2000 anos-luz de distância. As estrelas Herbig Ae/be são estrelas de massa intermédia ainda em evolução para a sua fase adulta, aquela na qual se encontra agora o nosso Sol. Estas estrelas apresentam grande actividade, registada pela forte presença de linhas de emissão. A sua juventude é patente devido à sua associação com grandes nebulosidades e à presença de jactos de matéria por si emanados. Fonte:portaldoastronomo.org

Titã, uma das luas de Saturno, revela pistas sobre o início da vida na Terra

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Uma nova pesquisa revelou que a lua Titã, a maior do planeta Saturno, pode ter fornecido muito do material para a construção da vida na Terra.  Em Paris, cientistas construíram uma simulação da atmosfera de Titã em uma câmara especial. Eles descobriram que o satélite pode criar moléculas complexas, incluindo aminoácidos e bases de nucleotídeos, muitas vezes chamado de “tijolos da vida”. Essa descoberta tem impacto sobre as teorias sobre o início da vida na Terra. Os pesquisadores simularam o efeito da energia solar na atmosfera de Titã. As reações produziram aerossóis, que afundaram na câmara. Estudando-os, os cientistas encontraram algo que nunca esperavam: todas as bases de nucleotídeos que compõem o código genético de toda a vida na Terra, e mais da metade dos 22 aminoácidos que formam as proteínas. Eles são os primeiros pesquisadores a mostrarem que é possível criar essas moléculas sem água, sugerindo que Titã abriga grandes quantidades de substâncias precursoras da vida em sua at

Uma Caracterização Completa em Infravermelho da Galáxia do Sculptor

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A galáxia do Sculptor é aqui mostrada em diferentes cores infravermelhas, nesse novo mosaico feito pelo Wide Field Infrared Survey Explorer, o WISE da NASA. A imagem principal é a composição da luz infravermelha capturada pelos quatro detectores diferentes do telescópio. A imagem em vermelho no canto inferior direito mostra o lado ativo da galáxia. Estrelas na sua infância estão esquentando seus casulos, particularmente no núcleo da galáxia, fazendo com que a a galáxia do Sculptor brilhe com intensidade na luz infravermelha. Essa luz – codificada com a cor vermelha nesse caso – foi capturada usando o detector de 22 mícrons que mede o maior comprimento de onda a bordo do WISE. A explosão de poeira das estrelas é tão intensa no centro que isso gera picos de difração. Picos de difração são artefatos que acontecem em telescópios, normalmente vistos somente ao redor de estrelas muito brilhantes. A imagem em verde no centro a direita revela as estrelas jovens que estão emergindo da galáxia,

Astrônomos encontram estruturas gigantescas do início do Universo

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Olhando para o passado quando o nosso Universo tinha metade da idade atual, os astrônomos estão descobrindo o aglomerado de galáxias mais massivo já observado a uma distância tão grande. Os pesquisadores dizem que se pudéssemos ver ele como ele aparece hoje, ele seria um dos mais massivos aglomerados de galáxias do universo. O aglomerado modestamente apelidado de SPT-CL-J0546-5345, tem o peso de aproximadamente 800 trilhões de sóis, e aglomera centenas de galáxias. “Esse aglomerado de galáxias vence com facilidade o título de super pesado”, diz Mark Brodwin do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics.  “Esse aglomerado é cheio de galáxias velhas, significando que ele se formou bem no início da história do universo – dentro dos primeiros dois bilhões de anos”. Usando o novo South Pole Telescope, Brodwin e seus colegas estão pesquisando por aglomerados de galáxias gigantescos usando o efeito Sunyaev- Zel’dovich – uma pequena distorção na radiação de microondas cósmica de fundo, o bri

Estudo: asteroide criaria superburaco na camada de ozônio

Um modelo criado pelo Instituto de Ciência Planetária de Tucson, no Arizona, Estados Unidos, indica que, se um asteroide de tamanho médio (entre 500 m e 1 km de diâmetro) atingisse um oceano na Terra, o resultado seria um buraco na camada de ozônio maior do que aquele que foi descoberto sobre o Polo Sul. As informações são do site da revista New Scientist. Segundo o modelo gerado em computador, além de um tsunami, o asteroide levaria a uma grande evaporação de água que, aliada ao sal do mar, danificariam a camada de ozônio, o que aumentaria a níveis alarmantes a radiação ultravioleta, maiores do que o ser humano suportaria. De acordo com o site, já foram descobertos 818 asteroides relativamente próximos a Terra e que tem pelo menos 1 km de diâmetro, mas as chances de impacto com o nosso planeta são minúsculas. Contudo, as descobertas constantes desses corpos indicam que existem muitos outros que ainda não vimos e não sabemos as chances deles nos atingirem. Durante o experimento, o tim

Surge a dúvida sobre a existência de planeta extra-solar habitável

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Recentemente , astrônomos anunciaram a descoberta de um planeta extra-solar potencialmente habitável. Porém, esta semana dúvidas foram levantadas sobre a existência deste planeta. Para encontrar o planeta, cientistas analisaram 122 medições de velocidade radial a partir de um telescópio e 119 medições a partir de outro telescópio. As medidas foram tomadas durante um período de onze e quatro anos, respectivamente. O planeta potencialmente habitável orbitaria a estrela Gliese 581, por isso foi chamado de Gliese 581g ou planeta ‘g’. Ele deve ter cerca de três vezes a massa da Terra, o que significa que é um planeta rochoso, não um gigante de gás como Júpiter. Ele deve ter um período orbital de apenas 37 dias. Apesar de uma órbita muito próxima aos padrões do nosso sistema solar, a Gliese 581 não é tão luminosa quanto o nosso sol, por isso sua zona habitável deve ser muito menor. Como o planeta orbita muito perto de sua estrela, ele deve estar “preso”, ou seja, sempre o mesmo lado do p

Cordas Cósmicas São Rachaduras Ultra-Finas e Ultra-Massivas no Universo

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Cordas cósmicas são linhas de falhas teóricas no universo, elas fazem a ligação entre diferentes regiões do espaço criados nos momentos depois do Big Bang. Porém elas podem deixar o campo da teoria em breve, quasares distantes têm mostrado impressões digitais dessas cordas.  Comparado com as cordas cósmicas os buracos negros parecem objetos absolutamente sensatos. Essas cordas – nenhuma relação com as cordas subatômicas da física teórica – são objetos unidimensionais, o que significa que elas têm comprimento, mas não têm altura ou largura.  Elas são na verdade defeitos de fábrica do universo, um subproduto do resfriamento do universo instantes depois do Big Bang. A maneira mais fácil de pensar sobre essas cordas é vê-las como o equivalente cósmico de fraturas no gelo de um lago congelado. Logicamente é muito complicado capturar todas as complexidades da unidimensionalidade dessas feições.  Como as cordas não tem largura nem altura, elas são extremamente estreitas de modo que até um fó

Estrela morre sufocada por poeira em galáxia distante

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A Supernova liberou mais energia do que nosso Sol poderia produzir em sua vida inteira  Astrônomos utilizando o telescópio Spitzer, da Nasa - a agência espacial americana, descobriram que uma estrela gigante em galáxia remota morreu sufocada por sua própria poeira. Pesquisadores suspeitam que este evento, o primeiro do tipo visto por astrônomos, era mais comum no começo do universo. A galáxia está localizada a cerca de 3 bi de anos luz da Terra. Segundo os cientistas, é uma dica do que veríamos caso a estrela mais brilhante da Via Láctea explodisse, evento conhecido por supernova, maneira mais comum de morte das estrelas. Os astrônomos estavam procurando dados de atividades de núcleos galáticos em buracos negros no centro de galáxias. Fonte: TERRA

Crescimento Lento de Galáxias

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Novas Observações do Very Large Telescope do ESO forneceram, pela primeira vez, provas directas de que as galáxias jovens podem crescer ao incorporarem gás frio que se encontra ao seu redor, utilizando-o como combustível na formação de muitas estrelas novas. Nos primeiros milhares de milhões de anos depois do Big Bang a massa das galáxias típicas aumentou dramaticamente e compreender porque é que isto aconteceu é um dos actuais problemas da astrofísica moderna. Os resultados saem no número desta semana da revista Nature. Impressão artistica mostra uma galáxia jovem, cerca de dois bilhões de anos apos o Big Bang, acreção de material a partir do hidrogênio ao redor e gás hélio e formando muitas jovens estrelas.  As primeiras galáxias formaram-se quando o Universo tinha menos de um milhar de milhões de anos de idade e era muito mais pequeno do que os sistemas gigantes - incluindo a Via Láctea - que observamos actualmente. Por isso, o tamanho da galáxia média aumentou à medida que o Unive

Hubble vê vestígios de colisão entre asteroides no espaço

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O objeto, chamado P/2010 A2, foi avistado percorrendo o cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter O Telescópio Espacial Hubble fez as primeiras imagens de uma colisão entre asteroides, diz artigo publicado na edição desta semana da revista Nature. As fotos mostram um objeto em forma de "X" à frente de uma cauda semelhante á de um cometa. Em janeiro, quando as imagens foram divulgadas pela primeira vez, astrônomos começaram a rastrear o objeto, acreditando que se tratava de uma colisão recente, mas os dados obtidos desde então mostram que o choque ocorreu no início de 2009. Imagem captada pelo telescópio espacial Hubble mostra os restos de uma possível colisão entre asteroides, batizada de P/2010 A2. Quando a imagem foi feita, o objeto estava a 150 milhões de quilômetros da Terra. Crédito: NASA, ESA, D. Jewitt (University of California, Los Angeles), LINEAR MIT (Massachussets Institute of Tecnology) "Esperávamos que o campo de destroços se expandisse dramaticamente, c

EV Lacertae

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Satélite Swift da NASA detectou e registou uma explosão estelar, no dia 25 de Abril de 2008, a 16 anos-luz da Terra. Esta foi o equivalente a milhares de erupções solares. Isso já seria surpreendente por si só, pois o Swift é um satélite projetado para detectar explosões de raios gama do universo distante e detectar uma explosão tão violenta de uma estrela nunca esteve em seus planos. Entretanto, este fato se tornou ainda mais surpreendente quando se descobriu que a estrela que estava em um dia ruim era EV Lacertae. EV Lacertae é uma anã vermelha, o tipo de estrela mais abundante no universo. Ela tem apenas um terço da massa do Sol e brilha com apenas um centésimo da luminosidade dele. Pode ser vista apenas com telescópios com um brilho de magnitude 10 no céu. EV Lac é um dos nossos vizinhos mais próximos, a apenas 16 anos luz de distância. Com isso tudo, não haveria muito a se dizer desta estrela — ela é relativamente jovem, com algumas centenas de milhões de anos e gira uma vez a c

Cientista localiza grupo de galáxias supostamente extintas

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Achado indica que as estrelas regulam a taxa de formação de novos astros no interior das galáxias cientista de uma universidade australiana localizou um grupo de galáxias supostamente extintas e cuja existência contribuirá para entender a origem das estrelas. "Se não tivéssemos feito essa descoberta, pensaríamos que essas galáxias haviam desaparecido há aproximadamente 5 bilhões de anos", declarou Andy Green, que fez o achado enquanto pesquisava para seu doutorado na Universidade de Swinburne, em Victoria. No estudo, publicado na nova edição da revista científica Science, Green explica que o grupo está a "apenas" 1 bilhão de anos-luz da Via Láctea. "Ninguém esperava encontrá-lo, muito menos tão perto", disse.   O cientista calculou que nosso universo tem cerca de 14 bilhões de anos, quando aconteceu o Big Bang, e que a Via Láctea surgiu pouco depois, possivelmente há 10 bilhões de anos. "As características são similares às de galáxias bem a

Astrônomos criam balança para pesar planetas

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Um grupo internacional de cientistas desenvolveu uma nova técnica capaz de detectar com precisão a massa não apenas de planetas inteiros, mas também de suas luas e até dos seus anéis. "Esta é a primeira vez que alguém conseguiu pesar sistemas planetários inteiros - planetas com seus anéis e luas, tudo junto," afirmou o Dr. David Champion, do instituto CSIRO, na Austrália. Até agora, os astrônomos pesavam os planetas - ou calculavam sua massa - medindo as órbitas de suas luas ou de sondas espaciais voando ao seu redor. [Imagem: CSIRO] Balança de planetas A "balança planetária" usa sinais de rádio de pequenas estrelas giratórias, chamadas pulsares, uma técnica diferente das atuais e que está permitindo checar os resultados obtidos anteriormente. Até agora, os astrônomos pesavam os planetas - ou calculavam sua massa - medindo as órbitas de suas luas ou de sondas espaciais voando ao seu redor. Como a massa gera gravidade, e é a gravidade que determina a órbita de qu

Bombardeio regular

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Já é consenso que um impacto de larga escala dizimou os dinossauros há uns 65 milhões de anos. Evidências geológicas apontam para a presença de uma fina camada de material que indica que, nessa época, um grande cometa se chocou com a Terra. Com esse impacto violento, uma camada de poeira se ergueu na alta atmosfera, bloqueando a luz solar. Assim, a temperatura e a irradiação solar diminuíram, o que levou à morte os grandes animais que dependiam de mais calor e muita comida. Pesquisas mostram que provavelmente esse impacto formou o golfo do México. Bom, até aí não há muitas novidades, mas uma pesquisa feita no Centro de Astrobiologia de Cardiff, no Reino Unido, sugere agora uma origem para esse bombardeio fatal. A idéia geral é a de que no passado, o Sistema Solar era cheio de asteróides que ficavam vagando como restos da formação dos planetas. Havia uma quantidade pequena de grandes asteróides e uma grande quantidade de pequenos. Os grandes foram caindo, principalmente nos grand

Astrônomos observam asteróide passar perto da Terra

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O asteróide 2010 TD54 fez sua maior aproximação da Terra às 7h51 de Brasília, quando ficou dentro de um raio de de 45 mil km do planeta. O astro estava sobre o sudoeste asiático, perto de Singapura. Astrônomos do Massachusetts Institute of Technology (Instituto de tecnologia de Massachusetts, MIT), em Boston, Estados Unidos, usaram um link remoto com o Infrared Telescope Facility (Telescópio Infravermelho, IRTF) da NASA no Havaí para observar o asteróide, que possui uns 10 metros de comprimento. Não houve risco do asteróide entrar na atmosfera ou explodir. Mesmo que entrasse, ele seria muito pequeno para sobreviver à passagem pela atmosfera e chegar ao chão. "No caso do 2010 TD54, queremos aprender sua composição básica e ver se seu encontro com a Terra causa alguma mudança (nele)", disse Richard Binzel, professor de ciência planetária no MIT.  Estudos anteriores mostraram que encontros de asteróides com a Terra podem causar tremores que movem material da superfíc

A prima desconhecida de SN1987A

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A explosão da supernova de SN1987A foi um marco na astronomia moderna. Esse foi o evento de morte de uma estrela de muita massa mais próximo de nós ocorrido na era dos telescópios modernos. Ela explodiu na Pequena Nuvem de Magalhães, a meros 160 mil anos-luz de distância. A uma distância tão pequena (comparada, claro, com a de outras galáxias a milhões de anos-luz), a supernova SN1987A tem sido estudada praticamente mês a mês e, desse monitoramento quase contínuo, muitos pontos da teoria das fases finais de vida de estrelas de alta massa puderam ser aprimorados. Agora, uma outra supernova com características similares foi identificada em arquivos públicos de imagens. A supernova explodiu entre 28 de fevereiro de 1995 e 15 de março de 1996 na galáxia de Circinus, a 13 milhões de anos luz. Essa foi a única supernova entre as cinco mais próximas (dos últimos 25 anos) que não foi detectada tão logo explodiu. A galáxia de Circinus é uma bastante estudada por ser uma das mais próximas

Estudo Usando o European Virtual Observatory Mostra que Galáxias como a Via Láctea se Formam com Facilidade

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Um novo estudo confirmou que galáxias como a Via Láctea se formam facilmente. A investigação realizada por Kambiz Fathi no Institute of Astronomy of Stockholm University também mostra que galáxias do tamanho da Via Láctea são as maiores galáxias espirais por pelo menos 3.4 bilhões de anos dos 13.7 bilhões de anos de história do universo. Para chegar a essas conclusões, Fathi mediu imagens de 30000 galáxias usando as facilidade do European Virtual Observatoy (EURO-VO). O ESO é um dos líderes do EURO-VO Facility Centre. Observatórios virtuais permitem aos astrônomos usar o poder da internet e a grande base de dados para reutilizar e combinar observações existentes de diferentes telescópios de maneira inivadora. Para cada uma das 30000 galáxias ele estimou o número de estrelas em partes das galáxias onde os braços espirais são proeminentes, usando para isso imagens do Sloan Digitized Sky Survey. Desde 1970, os astrônomos tem notado que o número de estrelas nessas regiões no meio das galá

Pierre Simon Laplace

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Pierre Simon, Marquis de Laplace (Beaumont-en-Auge, 23 de março de 1749 — Paris, 5 de março de 1827) foi um matemático, astrônomo e físico francês que organizou a astronomia matemática, sumarizando e ampliando o trabalho de seu predecessores nos cinco volumes do seu Mécanique Céleste (Mecânica celeste) (1799-1825). Esta obra-prima traduziu o estudo geométrico da mecânica clássica usada por Isaac Newton para um estudo baseado em cálculo, conhecido como mecânica física.  Ele também formulou a equação de Laplace. A transformada de Laplace aparece em todos os ramos da física matemática — campo em que teve um papel principal na formação. O operador diferencial de Laplace, da qual depende muito a matemática aplicada, também recebe seu nome.  Ele se tornou conde do Império em 1806 e foi nomeado marquês em 1817, depois da restauração dos Bourbons. Biografia Pierre Simon Laplace nasceu em Beaumont-en-Auge, Normandia, filho de um pequeno trabalhador rural e deve sua educação ao interesse inc

Um Redemoinho Cósmico em Tucano

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A bela galáxia espiral NGC 506 foi descoberta em 1834 por John Herschel e está aqui fotografada em grande detalhe pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA. Localizada a 65 milhões de anos-luz de distância, na constelação do céu do sul Tucana, o Tucano, a NGC 406 tem aproximadamente 60000 anos-luz de comprimento, metade do diâmetro da nossa galáxia, a Via Láctea. Essa é uma galáxia espiral similar a bem conhecida galáxia Whirlpool (o objeto Messier 51). Em telescópios amadores de tamanho moderado, a NGC 406 aparece como uma bolha difusa, como milhares de outros objetos no céu, e nenhum dos espetaculares detalhes mostrados pelo Hubble podem ser visíveis. Nessa imagem a galáxia exibe braços espirais que são na sua maioria povoados por estrelas jovens, massivas e azuladas e cruzados por linhas de poeira. Como é normalmente observado nesse tipo de galáxia espiral, o bulbo central é amarelado dominado por uma população estelar mais velha e menos proeminente do que a quase totalidade da e