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Europa Realiza seu Trânsito em Júpiter

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A seqüência de imagens aqui reproduzida mostra a lua Joviana Europa transitando o planeta Júpiter e foi feita diretamente de um observatório localizado no jardim de uma casa em Dayton, Ohio na noite de 29 de Setembro de 2010. Após Júpiter nascer atrás das árvores da vizinhança e céu limpar foi possível registrar algumas imagens desse trânsito. Europa é a quarta maior lua de Júpiter, um pouco menor do que a nossa Lua. Ela é uma das luas mais brilhantes do Sistema Solar com um albedo de 0.64. Ela é comparada ao albedo de Júpiter que é de 0.52. Em contraste a nossa Lua tem um albedo de 0.12. O brilho intenso de Europa é atribuído a sua crosta de gelo. Ela tem um brilho suficiente para ser observada mesmo quando se movimenta a frente das nuvens de Júpiter. A mancha negra nas fotos 3 e 4 é a sombra de Europa. As fotos foram feitas entre 12:06 a.m. e 1:51 a.m. usando uma máquina acoplada a um telescópio Schmidt-Cassegrain de 10 polegadas. Fonte: http://epod.usra.edu/blog/2010/10/

A NGC 346 Dentro da Pequena Nuvem de Magalhães

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Como e por que todas essas estrelas estão se formando? Encontrada entre os aglomerados da Pequena Nuvem de Magalhães e a nebulosa NGC 346 essa região de formação de estrelas tem aproximadamente 200 anos-luz de comprimento e foi registrada pelo Telescópio Espacial Hubble. Considerada uma galáxia satélite da Via Láctea, a Pequena Nuvem de Magalhães é uma das maravilhas do céu do sul, localizada a 210000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação Tucana. Explorando a NGC 346, os astrônomos identificaram uma população de estrelas embrionárias na escuridão, interceptando linhas de poeira visíveis na imagem aqui reproduzida na sua porção direita. Ainda em colapso dentro de suas nuvens natais, a luz das estrelas recém nascidas é ruborizada pela poeira. A Pequena Nuvem de Magalhães uma galáxia pequena e irregular representa o tipo de galáxia mais comum no universo primordial. Mas essas pequenas galáxias acredita-se é que geraram os blocos fundamentais das galáxias maiores que ob

Como seria cair num buraco negro?

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                                    A visão de dentro de um buraco negro? Crédito: University of Colorado Se você caísse num buraco negro seria cercado pela escuridão? Você neste caso seria capaz de ver além do horizonte de eventos? Dentro de um buraco negro pode existir um atalho através do espaço-tempo chamado de buraco-de-minhoca? Buracos negros concebem bebês universos?   Acredite, essas perguntas podem ter sido respondidas. Andrew Hamilton, da Universidade do Colorado e Gavin Polhemus criaram um vídeo para demonstrar como seria a visão de uma pessoa que caísse num buraco negro de Schwarzschild. Os dois pesquisadores alertam que com base na nossa experiência no mundo 3D poderíamos imaginar a queda através do horizonte de eventos da mesma maneira que estamos acostumados a passar por qualquer outra superfície. No entanto não é bem assim. É provável que uma pessoa que estivesse caindo no buraco negro pudesse ver além do horizonte de eventos.   “Quando um observador de fora

A Via Láctea Tem Uma Forma Quadrada de Acordo com O Novo Mapa Galáctico Construído a Partir da Pesquisa de Um Astrônomo Brasileiro

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  A estrutura de galáxias próximas como a galáxia de Andromeda é relativamente direta e fácil de se ver. Mas a Via Láctea representa um tipo de desafio totalmente diferente. O problema no caso da Via Láctea é que estamos observando-a de lado, neste caso as estrelas mais próximas e as nuvens se sobrepões sobre as mais distantes. Falar disso a distância é complicado pois trabalhar com qualquer objeto astronômico que esteja distante de nós é uma tarefa complicada. E fazer uma estimativa geral da estrutura requer muita habilidade. Mas os astrônomos possuem determinados truques que os ajudam a resolver esse problema. A maneira convencional de se trabalhar com a estrutura é um processo dividido em duas etapas. Os astrônomos primeiro criam um modelo da galáxia e trabalham então como cada parte da estrutura está se movendo com relação a nós que somos os observadores. Então eles limpam a Via Láctea de nuvens de hidrogênio ionizado. Os astrônomos podem trabalhar a velocidade dessas nuve

Uma Gigantesca Proeminência Solar

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O que está sendo emitido pela borda do Sol? O que em uma primeira vista pode ser um tipo de monstro do Sol é na verdade uma proeminência solar. Essa proeminência mostrada nessa imagem foi registrada pelo satélite que orbita o Sol SOHO no início de 2010 durante um estágio inicial da erupção que rapidamente tornou-se um dos maiores eventos dessa natureza já registrados. Como mostra a imagem, a proeminência é enorme, a Terra facilmente caberia dentro dela. Uma proeminência solar é uma fina nuvem de gás solar que é sustentada um pouco acima da superfície pelo campo magnético do Sol. Uma proeminência tranqüila dura aproximadamente um mês, enquanto que proeminências de erupção como essa registrada podem surgir em horas a partir de uma Ejeção Coronal em Massa (CME), que expele gás quente em todo o Sistema Solar. Embora sejam muito quentes, as proeminências normalmente aparecem escuras quando observadas contra o Sol, pelo fato de serem um pouco mais frias que a superfície solar. À medida que

Detalhando a Divisão de Cassini

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A sonda Cassini da NASA observou entre os anéis A e B de Saturno para espiar a estrutura da Divisão de Cassini. A Divisão de Cassini, ocupa a porção central esquerda da imagem, possui cinco bandas apagadas de material que compõem os anéis de Saturno, mas nem toda a divisão é mostrada nessa imagem. O anel B está a direita na imagem. O Espaço de Huygens é a ampla faixa negra no centro da imagem. Essa imagem foi feita com a sonda apontada para o norte ensolarado dos anéis a aproximadamente 3 graus acima do plano dos anéis. A imagem foi tirada em luz visível com a câmera de ângulo estreito da Cassini em 03 de setembro de 2010. A visão foi obtida a uma distância de aproximadamente 443.000 quilômetros (275.000 milhas) de Saturno. A escala da imagem é de 2 km (1 milhas) por pixel. A missão Cassini-Huygens é um projeto cooperativo da Nasa, da Agência Espacial Européia e a Agência Espacial Italiana. O Jet Propulsion Laboratory, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena,

R Coronae Australis: Uma Aguarela Cósmica

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A região vizinha de formação de estrelas em torno da estrela R Coronae Australis fotografada pela Wide Field Imager (WFI), no telescópio MPG / ESO de 2,2 metros do ESO em La Silla, no Chile. Esta bela fotografia da região que rodeia a estrela R Coronae Australis foi criada através de imagens obtidas com o instrumento Wide Field Imager (WFI), no Observatório de La Silla do ESO, no Chile. R Coronae Australis situa-se na zona central de uma região de formação estelar próxima e encontra-se rodeada por uma delicada nebulosa de reflexão azulada embutida numa gigantesca nuvem de poeira. A imagem revela novos detalhes surpreendentes desta região do céu. A estrela R Coronae Australis situa-se numa das mais próximas e mais espectaculares regiões de formação estelar conhecidas. A fotografia foi obtida pelo instrumento Wide Field Imager (WFI) montado no telescópio MPG/ESO de 2.2 metros no Observatório de La Silla, no Chile. Esta imagem resulta da combinação de doze imagens diferentes obtidas com

Deslizamentos de Terra Recentes Registrados em Marte

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Graças a sonda Mars Reconnaisance Orbiter e a sua câmera a bordo conhecida como HiRISE, os cientistas estão sendo capazes de monitorar as mudanças que ocorrem na paisagem do planeta Marte. Eles fazem isso comparando imagens antigas com as novas e também observando feições “frescas” – como a figura acima que mostra um recente escorregamento de terra na Cratera Zunil. “Os padrões de cor e albedo indicam que o desmoronamento ocorreu muito recentemente, tão recente que ainda não foi coberto por poeira”, escreve Alfred McEwen, principal pesquisador do HiRISE. “Observando as mudanças pode nos ajudar a entender melhor os processos ativos”. McEwen diz que o deslizamento de terra pode ter sido disparado por um terremoto marciano ou por um pequeno evento de impacto”. A figura acima foi selecionada pelo cuidadoso pesquisador Stuart Atkinson que encontrou esse deslizamento em uma escarpa íngreme da região polar norte do planeta. Aparentemente nessa região muitas rochas caíram do abismo

NGC 2170 Observada pelo VISTA

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Derivando através da constelação de Monoceros, essas faixas empoeiradas e estrelas recém nascidas fazem parte da região de formação de estrelas conhecida como Monoceros R2 que está imersa numa gigantesca nuvem molecular. Essa cena cósmica foi registrada pelo telescópio VISTA na luz do infravermelho próximo. Imagens feitas com a luz visível mostram a empoeirada NGC 2170, visto aqui a direita do centro, como um complexo de nebulosas azuladas de reflexão. Mas essa penetrante imagem no infravermelho próximo revela sinais de formação de estrelas e massivas estrelas jovens outrora escondida pela poeira. Os ventos energéticos e a radiação das estrelas jovens e quentes remodelam as nuvens natais interestelares. Perto no céu da região de formação de estrelas da Nebulosa de Orion, a região da Monoceros R2 está localizada quase que duas vezes mais distante, a uma distância de 2700 anos-luz. Nesta distância a vista se estende por aproximadamente 80 anos-luz. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap1010

Descoberta estrela de nêutrons com fonte secreta de energia

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Pulsar tem campo magnético fraco mas ainda assim produz explosões de raios gama Grandes labaredas e explosões de energia - atividade que,a creditava-se, era exclusiva dos pulsares mais fortemente magnetizados - foram detectadas emanando de um pulsar fracamente magnetizado e de rotação lenta. A equipe de astrofísicos que fez a descoberta acredita que a fonte da potência desse pulsar pode estar oculta sob a superfície. Pulsares, ou estrelas de nêutrons, são os remanescentes de estrelas de grande massa. Embora tenham, em média, apenas 30 km de diâmetro, eles contam com campos magnéticos poderosos na superfície, bilhões de vezes mais intensos que o do Sol. Campo mangético interno pode causar emissão de radiação .Chandra X ray/Divulgação O tipo mais intenso de pulsar tem campo magnético de superfície de 50 a 100 vezes maior que o normal e emite poderosas labaredas de raios gama e raios X. Astrônomos acreditam que o campo magnético desses astros, chamados magnetares, sejam a fonte fundamenta

V404 Cygni: um buraco negro mais próximo da Terra do que se pensava

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   Os astrônomos mediram com precisão a distância entre a Terra e um buraco negro estelar específico pela primeira vez. E,  Ele está bem perto. Os investigadores determinaram que o buraco negro V404 Cygni está situado a distância de 7.800 anos luz da Terra, pouco a mais da metade da distância anteriormente estimada. Isto coloca o buraco negro V404 Cygni relativamente perto da Terra, considerando que a distância do Sol ao centro da galáxia é de 26.000 anos luz e a estrela mais próxima [Próxima Centauri] fica a apenas 4,2 anos luz de distância. Esta medida mais precisa da distância permitirá aos cientistas traçar um melhor quadro de como evoluem os buracos negros, disse a equipe. “Por exemplo, esperamos ser capazes de responder a pergunta se há diferenças entre os buracos negros que evoluem diretamente a partir do colapso de uma estrela sem supernova e os buracos negros que evoluem a través de supernova e uma estrela intermediária temporal”, disse o membro da equipe desta pesquisa

As cores de IC 1795

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                                                              Credit & Copyright: Don Goldman Esse colorido retrato cósmico mostra nuvens de gases incandescentes e poeira escura na IC 1795, uma região formadora de estrelas na constelação boreal de Cassiopéia. As cores da nebulosa foram criadas adotando o conjunto de cores falsas do Hubble para mapear estreitas emissões de átomos de oxigênio, hidrogênio e enxofre em cores azuis, verdes e vermelhas, misturando esses dados com imagens da região registrada com filtros de banda larga. Não longe no céu do famoso Aglomerado de Estrela Dupla em Perseu, a própria IC 1795 se encontra ao lado da IC 1805, a Nebulosa do Coração, como parte de um complexo de regiões formadoras de estrelas que reside na borda de uma grande nuvem molecular. Localizado a 6000 anos-luz, o complexo formador de estrelas se alastra ao longo o braço espiral de Perseu de nossa Via Láctea. A essa distância, essa imagem abrange cerca de 70 anos-luz sobre a IC 1795.

Aglomerados, Hartley e o Coração

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Um sedutor cometa , o Hartley 2 nessa imagem aqui reproduzida navega através do céu do planeta Terra cobrindo uma área que tem a largura aproximada de uma Lua cheia em uma regiāo onde está localizado o famoso aglomerado duplo de estrelas na constelaçāo de Perseus. A tāo esperada foto do objeto celeste foi registrada e é aqui apresentada como um mosaico de 3 frames com o cometa brilhando com uma luz esverdeada e os aglomerados conhecidos como h e Chi Persei localizados à esquerda do cometa. O campo de visāo bem escolhido nessa imagem se expande por 7 graus. Esse campo de visāo se estende através da borda com a constelaçāo da Cassiopéia até a Nebulosa do Coraçāo (IC1805) localizada no canto direito da imagem. Para registrar esse instantâneo cósmico foram combinados tempos de exposição diferentes para registrar com detalhes determinados objetos. Um tempo de de exposição relativamente curto foi usado para congelar a visualizaçāo do cometa, já tempos de exposição maiores com filtros de band

Nebulosa DR6

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Esta nebulosa estranha, designada por DR6, situa-se no plano da Via Láctea e serve de abrigo a um enxame de cerca de 10 estrelas jovens de elevada massa. Estas estrelas, com massas entre 10 e 20 vezes a massa do Sol, têm emitido fortes ventos. Estes ventos escavam as regiões interiores da nebulosa, dando-lhe a sua forma peculiar. DR6 situa-se a cerca de 3900 anos-luz de distância na constelação do Cisne. Esta imagem foi obtida em 4 comprimentos de onda diferentes no dia 27 de Novembro de 2003 através do uso da câmara de infravermelhos a bordo do satélite Spitzer. Crédito: NASA/JPL-Caltech/S. Carey. Telescópio: Spitzer. Fonte: portaldoastronomo.org

Estrela Herbig Ae/be LkHa 198

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                                                                  Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF. Imagem de infravermelho da estrela Herbig Ae/Be LkHa 198, situada a cerca de 2000 anos-luz de distância. As estrelas Herbig Ae/be são estrelas de massa intermédia ainda em evolução para a sua fase adulta, aquela na qual se encontra agora o nosso Sol. Estas estrelas apresentam grande actividade, registada pela forte presença de linhas de emissão. A sua juventude é patente devido à sua associação com grandes nebulosidades e à presença de jactos de matéria por si emanados. Fonte:portaldoastronomo.org

Titã, uma das luas de Saturno, revela pistas sobre o início da vida na Terra

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Uma nova pesquisa revelou que a lua Titã, a maior do planeta Saturno, pode ter fornecido muito do material para a construção da vida na Terra.  Em Paris, cientistas construíram uma simulação da atmosfera de Titã em uma câmara especial. Eles descobriram que o satélite pode criar moléculas complexas, incluindo aminoácidos e bases de nucleotídeos, muitas vezes chamado de “tijolos da vida”. Essa descoberta tem impacto sobre as teorias sobre o início da vida na Terra. Os pesquisadores simularam o efeito da energia solar na atmosfera de Titã. As reações produziram aerossóis, que afundaram na câmara. Estudando-os, os cientistas encontraram algo que nunca esperavam: todas as bases de nucleotídeos que compõem o código genético de toda a vida na Terra, e mais da metade dos 22 aminoácidos que formam as proteínas. Eles são os primeiros pesquisadores a mostrarem que é possível criar essas moléculas sem água, sugerindo que Titã abriga grandes quantidades de substâncias precursoras da vida em sua at

Uma Caracterização Completa em Infravermelho da Galáxia do Sculptor

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A galáxia do Sculptor é aqui mostrada em diferentes cores infravermelhas, nesse novo mosaico feito pelo Wide Field Infrared Survey Explorer, o WISE da NASA. A imagem principal é a composição da luz infravermelha capturada pelos quatro detectores diferentes do telescópio. A imagem em vermelho no canto inferior direito mostra o lado ativo da galáxia. Estrelas na sua infância estão esquentando seus casulos, particularmente no núcleo da galáxia, fazendo com que a a galáxia do Sculptor brilhe com intensidade na luz infravermelha. Essa luz – codificada com a cor vermelha nesse caso – foi capturada usando o detector de 22 mícrons que mede o maior comprimento de onda a bordo do WISE. A explosão de poeira das estrelas é tão intensa no centro que isso gera picos de difração. Picos de difração são artefatos que acontecem em telescópios, normalmente vistos somente ao redor de estrelas muito brilhantes. A imagem em verde no centro a direita revela as estrelas jovens que estão emergindo da galáxia,

Astrônomos encontram estruturas gigantescas do início do Universo

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Olhando para o passado quando o nosso Universo tinha metade da idade atual, os astrônomos estão descobrindo o aglomerado de galáxias mais massivo já observado a uma distância tão grande. Os pesquisadores dizem que se pudéssemos ver ele como ele aparece hoje, ele seria um dos mais massivos aglomerados de galáxias do universo. O aglomerado modestamente apelidado de SPT-CL-J0546-5345, tem o peso de aproximadamente 800 trilhões de sóis, e aglomera centenas de galáxias. “Esse aglomerado de galáxias vence com facilidade o título de super pesado”, diz Mark Brodwin do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics.  “Esse aglomerado é cheio de galáxias velhas, significando que ele se formou bem no início da história do universo – dentro dos primeiros dois bilhões de anos”. Usando o novo South Pole Telescope, Brodwin e seus colegas estão pesquisando por aglomerados de galáxias gigantescos usando o efeito Sunyaev- Zel’dovich – uma pequena distorção na radiação de microondas cósmica de fundo, o bri

Estudo: asteroide criaria superburaco na camada de ozônio

Um modelo criado pelo Instituto de Ciência Planetária de Tucson, no Arizona, Estados Unidos, indica que, se um asteroide de tamanho médio (entre 500 m e 1 km de diâmetro) atingisse um oceano na Terra, o resultado seria um buraco na camada de ozônio maior do que aquele que foi descoberto sobre o Polo Sul. As informações são do site da revista New Scientist. Segundo o modelo gerado em computador, além de um tsunami, o asteroide levaria a uma grande evaporação de água que, aliada ao sal do mar, danificariam a camada de ozônio, o que aumentaria a níveis alarmantes a radiação ultravioleta, maiores do que o ser humano suportaria. De acordo com o site, já foram descobertos 818 asteroides relativamente próximos a Terra e que tem pelo menos 1 km de diâmetro, mas as chances de impacto com o nosso planeta são minúsculas. Contudo, as descobertas constantes desses corpos indicam que existem muitos outros que ainda não vimos e não sabemos as chances deles nos atingirem. Durante o experimento, o tim

Surge a dúvida sobre a existência de planeta extra-solar habitável

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Recentemente , astrônomos anunciaram a descoberta de um planeta extra-solar potencialmente habitável. Porém, esta semana dúvidas foram levantadas sobre a existência deste planeta. Para encontrar o planeta, cientistas analisaram 122 medições de velocidade radial a partir de um telescópio e 119 medições a partir de outro telescópio. As medidas foram tomadas durante um período de onze e quatro anos, respectivamente. O planeta potencialmente habitável orbitaria a estrela Gliese 581, por isso foi chamado de Gliese 581g ou planeta ‘g’. Ele deve ter cerca de três vezes a massa da Terra, o que significa que é um planeta rochoso, não um gigante de gás como Júpiter. Ele deve ter um período orbital de apenas 37 dias. Apesar de uma órbita muito próxima aos padrões do nosso sistema solar, a Gliese 581 não é tão luminosa quanto o nosso sol, por isso sua zona habitável deve ser muito menor. Como o planeta orbita muito perto de sua estrela, ele deve estar “preso”, ou seja, sempre o mesmo lado do p