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A Constelação de Orion dos Pés a Cabeça

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Créditos e Direitos Autorais: Rogelio Bernal Andreo Empacotada na poeira cósmica e no hidrogênio incandescente, os berçários estelares em Orion, o Caçador localizam-se na borda da nuvem molecular gigante localizada a apenas 1500 anos-luz de distância da Terra. Se espalhando por 25 graus essa imagem de tirar o fôlego se estende pela conhecida constelação de Orion dos pés as cabeças. A Grande Nebulosa de Orion, a região de formação de estrela maior e mais próxima da terra está a direita do centro. A esquerda encontra-se a Nebulosa da Cabeça do Cavalo, a M78 e o cinturão de estrelas de Orion. É possível também observar a estrela gigante vermelha Betelgeuse no ombro do caçador, com um brilho azul está Rigel no pé do caçador e a Nebulosa Lambda Orionis (Meissa) está bem a esquerda próximo da cabeça de Orion. Claro que a Nebulosa de Orion e as estrelas brilhantes são fáceis de serem observadas a olho nu, mas as nuvens de poeira e as emissões desse gás interestelar são muito apagado

Explosão de Raios-X Brilhante Anteriormente Desconhecida é Registrada na Via Láctea

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Astrônomos no Japão usando um detector de raios-X a bordo da Estação Espacial Internacional e na Penn State University, usando o observatório espacial Swift da NASA, estão anunciando a descoberta de um objeto que emitiu raios-X recentemente, e que anteriormente estava escondido na nossa Via Láctea na constelação de Centauro.O objeto – um sistema binário – foi revelado recentemente quando um instrumento na Estação Espacial Internacional denominado MAXI (Monitor of All-Sky X-ray Image) a bordo do Exposed Facility do Japanese Experiment Module Kibo o pegou em flagrante no ato da erupção com uma massiva explosão de raios-X conhecida como nova de raios-X.  A equipe da missão MAXI rapidamente alertou os astrônomos em todo o mundo para a descoberta de uma nova fonte de raios-X as 2:00 a.m EDT na Quarta-Feira, 20 de Outubro de 2010, e assim o Observatório Swift da NASA rapidamente conduziu uma observação urgente com base no alvo de oportunidade nove horas depois, o que permitiu localiza

Herschel: Há 1 Ano Enviava as Primeiras Imagens Que Desde Então Estão Mudando A Astronomia

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A Agência Espacial Européia (ESA) lançou impressionantes imagens novas feitas pelo telescópio espacial Herschel. Com essa manchete há um ano atrás eram anunciados os primeiros resultados obtidos pelo Telescópio Espacial Herschel. As primeiras imagens por ele enviadas para a Terra mostraram principalmente estrelas em formação e têm sido descritas entre as mais importantes imagens já obtidas do espaço por décadas. Os astrônomos esperam que analisando essas imagens, eles serão capazes de responder a perguntas sobre como as estrelas e as galáxias se formaram. O Herschel é o maior telescópio astronômico já colocado no espaço. Ele registrou imagens de poeiras estelares até então invisíveis. Esse é o material que dá origem as galáxias, estrelas, planetas e toda a vida que existe no universo e com os astrônomos estudando esse material será possível seguir como ocorre o ciclo de vida no cosmos. Bruce Swinyard do Rutherford Appleton Laboratory em Oxfordhire no Reino Unido é um dos membros da eq

A Belíssima Nebulosa Methuselah

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A Nebulosa Methuselah (você também pode conhecê-la como “Matusalém”) fica a 4500 anos luz de distância, na constelação do Cisne. Ela  é uma das maiores nebulosas planetárias que conhecemos – ou seja, ela é uma emissão de gás que foi ejetada de uma estrela na fase final de seu período ativo. Você até pode estranhar o nome “planetário” já que a nebulosa não tem, diretamente, nada a ver com planetas. É que os primeiros avistamentos desse tipo de estrutura espacial surgiram no século XVIII e, como os telescópios da época não eram muito sofisticados, elas foram confundidas com planetas a princípio. A Methuselah tem 15 anos luz de comprimento e, de acordo com sua taxa de expansão, astrônomos estimam que ela tenha a idade de 150 anos. As nebulosas planetárias normalmente só duram de 10 a 20 mil anos (que é um piscar de olhos para estruturas que têm a idade normal de 10 bilhões de anos), já que acontecem porque sua estrela central está virando uma “anã” quente e, eventualmente, ela para de li

O Mistério do Nascimento de Estrelas na Nebulosa de Orion

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Essa imagem aqui reproduzida mostra uma composição de três cores do jovem objeto Herbig-Haro 34 no estágio protoestelar de evolução a 1500 anos-luz de distância da Terra localizado próximo da Nebulosa de Orion – uma das regiões de nascimento de estrela mais produtiva que existe. Esse objeto é incrível, de uma aparência muito complicada que inclui dois jatos opostos que se espalham na matéria interestelar. Essa estrutura é produzida por bolhas de gás que explodem como projéteis a partir da estrela em alta velocidade (aproximadamente 250 km/s). Isso parece indicar que a estrela está tendo a experiência explosões episódicas quando grande quantidade de material cai do disco que circunda a estrela. A enigmática “cachoeira” a esquerda na imagem ainda é um mistério sem explicação. Créditos: Ciência e Tecnologia

Medindo as distância das galáxias

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Os astrónomos dispõem de duas maneiras principais de encontrar e medir distâncias às galáxias primordiais. Podem obter imagens muito profundas através de diferentes filtros e medir o brilho de muitos objectos a diferentes comprimentos de onda e seguidamente comparar estes brilhos ao que é esperado de galáxias de diferentes tipos em diferentes alturas da história do Universo. Esta é a única maneira disponível actualmente para descobrir galáxias muito pouco luminosas e é a técnica utilizada pela equipa do Hubble. Mas esta técnica nem sempre é fiável. Por exemplo, o que parece ser uma galáxia muito distante e pouco luminosa pode, por vezes, ser simplesmente uma estrela fria na nossa Via Láctea. Uma vez que objectos candidatos são descobertos, medidas mais fiáveis da distância (medidas do desvio para o vermelho) podem ser obtidas ao separar a radiação emitida por um candidato nas suas componentes de cor e procurando indícios da emissão de hidrogénio ou de outros elementos na galáxia. Esta

O Exoplaneta de Número 500 Está Prestes a Ser Descoberto

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Menos de 20 anos depois da primeira descoberta de um planeta além daqueles conhecidos no Sistema Solar, os astrônomos estão prestes a atingir uma marca histórica, a descoberta do mundo alienígena de número 500. Até a última terça-feira, dia 12 de Outubro de 2010, estavam confirmadas a descoberta de 494 planetas extrasolares, com mais de 70 dessas descobertas feitas em 2010. Nessa taxa de descobrimento o exoplaneta de número 500 pode ser anunciado antes que termine o mês de Outubro, e isso acontecerá pouco depois da descoberta do primeiro planeta que potencialmente pode ser habitável. “Onde nós estamos, eu espero que no final de Outubro atinjamos o planeta extrasolar de número 500 se as coisas continuarem caminhando dessa forma”, disse Jon Jenkins do SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence) Institute. Jekins é o analista chefe da missão que caça planetas extrasolares chamada Kepler da NASA. Além disso o milésimo planeta poderia ser descoberto surpreendentemente breve também, à m

Imagem Única do Hubble Mostra Disco Galáctico

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Uma imagem de alta resolução do Hubble mostra claramente uma linha de poeira dividindo a galáxia em duas metades. A imagem destaca a estrutura da galáxia: um sutil bulbo ao redor de um núcleo brilhante, um disco azul de estrelas correndo paralelo a linha de poeira e um halo externo transparente. Alguns rastros de poeira apagada podem ser vistos como meandros longe do disco da galáxia dentro do bulbo e no halo interno da galáxia. O halo externo é marcado com inúmeros aglomerados gravitacionalmente unidos com aproximadamente milhões de estrelas em cada um deles, esses aglomerados são conhecidos como aglomerados globulares. Galáxias no plano de fundo estão a milhões de bilhões de anos-luz de distância da galáxia NGC 5866 são também vistas através do halo. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=2909

Aqüíferos na Subsuperfície de Marte Alimentaram Por Muito Tempo Oceanos e Lagos na Antiga História do Planeta

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Imagens da sonda que está orbitando o planeta Marte parecem indicar que o planeta vermelho pode ter tido em algum momento na sua história oceanos e lagos, e os pesquisadores estão ainda tentando entender como esses corpos de água podem ter se desenvolvido. Uma nova explicação é que os aqüíferos subterrâneos enviaram água para a superfície  formando dessa maneira o assoalho das antigas bacias de escala continental presentes em Marte. A água emergiu através de imensas fraturas formando assim sistemas como de rios, erosão em grande escala, deposição sedimentar e acúmulo de água em grandes corpos localizados nas planícies ao norte do planeta. J. Alexis Palmero Rodriguez, pesquisador e cientista do Planetary Science Institute, tem estudado as regiões de terras baixas do planeta Marte, descobrindo ali grandes depósitos sedimentares que lembram planícies abissais no assoalho dos oceanos terrestres. Isso é também parecido ao assoalho de outras bacias em Marte onde acredita-se que os oceanos p

A Imagem de Arco-Íris de Uma Estrela Empoeirada

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Lembrando uma piscina iluminada por uma luz submarina, a Nebulosa do Ovo oferece aos astrônomos uma aparência especial de suas normalmente invisíveis conchas de poeira que envolvem a antiga estrela. Essas camadas de poeira que se estendem por um décimo de ano-luz da estrela, tem uma estrutura de cebola que forma anéis concêntricos ao redor da estrela. Um espesso cinturão de poeira, correndo quase que verticalmente através da imagem bloqueia a luz da estrela central. Feixes gêmeos de luz se irradiam da estrela escondida e iluminam a poeira negra, como o que acontece com uma lanterna ligada em uma sala enfumaçada. A Nebulosa do Ovo está localizada a 3000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Cygnus. Essa imagem aqui reproduzida foi feita ela Advanced Camera for Surveys do Telescópio Espacial Hubble em Outubro de 2002. Fonte: http://spacefellowship.com/news/art23331/picture-of-the-day-rainbow-image-of-a-dusty-star.html

Chandra estuda fonte ultra luminosa de Raios-X que revela um buraco negro massivo destroçando uma anã branca

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NGC 1399: imagem composta do que se conhece como fonte de raios-X ultra luminosa (ULX). Crédito: Raios-X - NASA/CXC/UA/J. Irwin et al. Óptico - NASA/STScI Observações do observatório espacial de raios-X Chandra revelaram uma rara fonte ultra luminosa de raios-X (ULX) em um denso aglomerado de estrelas anciãs. Novos resultados do Observatório Chandra de Raios-X da NASA e os telescópios Magalhães sugerem que um denso remanente estelar tem sido arrancado por um buraco negro de 1.000 vezes a massa do Sol. A confirmação desta descoberta será uma dupla jogada cósmica: 1.Uma evidência sólida da existência de um buraco negro de massa intermediária, que tem sido um tema muito debatido entre os astrônomos; 2.Marcaria a primeira vez a observação de um buraco negro de tal classe a destroçar uma estrela. Este cenário está baseado em recentes observações do Chandra, as quais revelaram uma rara fonte de raios-X ultra luminosa (ULX) em um denso aglomerado de estrelas velhas. Além disso, há observaç

Novo Fenômeno Observado em Cometa Cumprimenta a Sonda que se Aproxima

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Recentes observações feitas do cometa Hartley 2 têm quebrado a cabeça dos cientistas, enquanto eles esperam pelo sobrevôo do pequeno mundo congelado em 4 de Novembro de 2010. Um fenômeno foi registrado pelos equipamentos de imagem a bordo da sonda Depp Impact da NASA de 9 a 17 de Setembro de 2010 durante o planejamento científico de observação do cometa. Essas observações quando integradas com as imagens que serão obtidas durante o encontro com o Hartley 2 em 4 de Novembro, farão parte de um conjunto de observações mais detalhada da atividade de um cometa durante a sua passagem pelo Sistema Solar interno de que se tem notícia até hoje. “Na Terra o cianeto é conhecido como um gás mortal. No espaço ele é conhecido como um dos ingredientes mais facilmente observados e que sempre está presente em um cometa”, disse Mike A’Hearn da University of Maryland, College Park. A’Hearn é o principal pesquisador do EPOXI, uma missão estendida que utiliza a sonda já em vôo Deep Imapct. “Nossas o

A Antiga Nebulosa Planetária MWP1

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Créditos e direitos autorais : Robert Nemiroff(MTU) &Jerry Bonnell (UMCP) NASA Official: Phillip NewmanSpecific rights apply. NASA WebPrivacy Policy and Important Notices A service of:ASD atNASA /GSFC & Michigan Tech. U. A bela nebulosa planetária simétrica catalogada como MWP1 localiza-se a 4500 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação do norte Cygnus, o Cisne. Ela é uma das maiores nebulosas planetárias conhecida se expandindo por 15 anos-luz. Com base na taxa de expansão é possível calcular a idade da nebulosa em 150000 anos, o que é um piscar de olho no ciclo de vida normal de uma estrela como o Sol que dura 10 bilhões de anos. Mas as nebulosas planetárias representam uma fase final muito breve na evolução estelar, que surge à medida que a estrela central da nebulosa expele suas camadas externas e torna-se uma anã branca quente. De fato, as nebulosas planetárias ordinariamente duram somente entre 10000 e 20000 anos. Como resultado, a MWP1 que é verdadeirame