Com ajuda do Hubble, astrônomos conseguem prever o movimento futuro de estrelas
Com ajuda do telescópio Hubble, astrônomos conseguiram prever o movimento futuro de estrelas do aglomerado Omega Centauro. A distância entre um ponto e outro da estrela, estabelecido nesta concepção artística, equivale ao período de 30 anos Nasa/ESA/J. Anderson e R. van der Marel (STScI) Astrônomos estão acostumados a observar o passado no espaço. Agora, cientistas utilizaram o telescópio espacial Hubble para olhar para o futuro. Observando o coração da Omega Centauro, um aglomerado globular na Via Láctea, eles calcularam como as estrelas vão se mover nos próximos 10 mil anos. O aglomerado chama a atenção de observadores do céu desde que o astrônomo Ptolomeu o catalogou pela primeira vez, há 2.000 anos. Ele achava que a Omega Centauro era uma única estrela, quando na verdade a estrutura reúne cerca de 10 milhões delas. As estrelas são tão próximas umas das outras que só com a visão afiada do Hubble foi possível olhar com mais profundidade para a essência da “colmeia” e medir o movimen