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A Galáxia Espiral M66

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A grande e bela galáxia espiral M66 localiza-se a 35 milhões de anos-luz de distância da Terra. Ela possui aproximadamente 100 mil anos-luz de comprimento e é uma maravilhosa ilha do universo bem conhecida pelos astrônomos como sendo membro da Trinca Leo de galáxias. Na M66, pronunciadas linhas de poeira e jovens e azuis aglomerados estelares varrem ao longo dos braços espirais que são respingados com regiões rosas de formação de estrelas. Essa imagem aqui reproduzida colorida e de campo profundo revela extensões apagadas além do disco da galáxia que aparece mais brilhante. Claro que o brilho das estrelas localizadas no primeiro plano estão dentro da nossa própria galáxias, mas muitas pequenas distantes galáxias no plano de fundo podem ser vistas nessa imagem. Interações gravitacionais com galáxias vizinhas provavelmente influenciaram na forma da galáxia espiral M66. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod

Projeto Genoma marciano irá procurar DNA alienígena no planeta vermelho '

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                         A superfície marciana é inóspita acima, mas sinais de vida poderia estar escondido sob a superfície. NASA / JPL Quando hipóteses sobre a vida que possam existir em outros lugares do universo, a tendência é visualizar algo muito diferente da vida aqui na terra. Mas aqui na nossa vizinhança galáctica, uma equipe de investigadores do MIT defende, a vida é tão provável a ver conosco. Seguindo essa linha de pensamento, a equipe está desenvolvendo um protótipo de decodificador de DNA alienígena que ele espera para enviar a Marte a bordo de uma missão da NASA / ESA previsto para lançamento em 2018. A premissa de seu raciocínio é este: Estima-se que Marte e a Terra têm trocado de um bilhão de toneladas de rochas ao longo de suas vidas. E alguns dos micróbios clandestino a bordo essas pedras podem ser bastante resistente, sobrevivendo a viagem. O DNA é bastante durável também. Na superfície de Marte que não iria durar muito tempo, mas protegido contra a radiação UV o D

Cientistas encontraram pistas da matéria escura no centro da Via Láctea

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Os cientistas acreditam que a Via Láctea é cheia de matéria escura, uma substância ainda não identificada que compõe mais de 80% da matéria do universo. Embora a matéria escura tenha sido detectada pela sua força gravitacional nas estrelas e galáxias, muitas das suas propriedades fundamentais ainda são desconhecidas. Leia a matéria completa em : http://hypescience.com/cientistas-encontraram-pistas-da-materia-escura-no-centro-da-via-lactea/ Fonte:www.hypescience.com

Nasa confirma o mais jovem buraco negro já observado

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Imagem muitiespectral feita por diversos satélites mostra a galáxia M100 e o remanescente da supernova SM 1979C. Nesta cena, os dados coletados no espectro de raios-x pelo telescópio Chandra são vistos em tons de amarelos. M100 se localiza na constelação de Virgem, a 50 milhões de anos-luz da Terra. Crédito: X-ray: NASA/CXC/SAO/D.Patnaude et al, Optical: ESO/VLT, Infrared: NASA/JPL/Caltech - NASA/CXC/A.Hobart - Apolo11.com. De acordo com os pesquisadores, o mais jovem buraco negro tem apenas 30 anos desde que se formou. O objeto foi criado a partir da explosão supernova observada em 1979, a 50 milhões de anos-luz da Terra, no interior da galáxia M100. A descoberta foi possível através de dados coletados entre 1995 e 2007 pelos satélites Chandra e Swift, da Nasa, XMM-Newton, da agência espacial europeia e Rosat, da agência espacial alemã. As observações revelaram uma intensa fonte de raios-x que se manteve estável durante todo o período de estudo, sugerindo que o objeto é de fato um b

Rastro de poeira da Terra pode ajudar a descobrir novos planetas

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Quando a Terra passa por um ambiente carregado de poeira, uma cauda se forma atrás do planeta O anel de poeira da Terra, como pareceria visto de fora do Sistema Solar; cores indicam densidade/Divulgação/Nasa O mergulho recente do Telescópio Espacial Spitzer no rastro de poeira que o planeta Terra deixa no espaço gerou dados que poderão ajudar cientistas a encontrar planetas em órbita de outras estrelas, diz nota emitida pela Nasa. "Planetas em sistemas solares distantes provavelmente tem rastros semelhantes", disse o pesquisador Mike Werner, ligado ao telescópio. "E, em algumas circunstâncias, essa poeira pode ser mais fácil de detectar que o planeta em si. Então, precisamos aprender a reconhecê-la". A Terra tem um rastro de poeira não porque está soltando partículas no espaço, mas porque o Sistema Solar é, em si, um lugar empoeirado. O espaço interplanetário está repleto de fragmentos de colisões de asteroides. Quando a Terra passa por um ambiente car

Saturno Ontem e Hoje: 30 Anos Desde a Visita da Sonda Voyager

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A NASA Voyager dia 1 nave espacial fez sua maior aproximação a Saturno, revelou as torções em um dos mais estreitos os anéis de Saturno (à esquerda). Imagens da sonda Cassini (à direita) finalmente permitiu aos cientistas entender como as luas de Saturno Prometeu e Pandora esculpir a forma dobrada do anel. Ed Stone, cientista de projeto da missão Voyager da NASA, lembrou o primeira vez que viu as dobras dos anéis mais estreitos de Saturno. Isso aconteceu no dia em que a sonda Voyager 1 fez a sua aproximação mais próxima do gigantesco planeta dos anéis há 30 anos atrás. Os cientistas estavam se reunindo em frente a monitores de televisão e em outro escritório todos os dias durante este período inebriante se debruçando sobre as imagens desconcertantes e outros dados que eram enviados para o Jet Propulsion Laboratory da NASA em Pasadena, Califórnia. Stone desenhou um esboço bruto deste anel recortado, conhecido como Anel F em seu caderno, mas sem nenhuma explicação o próxima da anotação.

A Sonda Cassini da NASA Observa Saturno e Descobre Que Ele Funciona Como Um Dimmer Cósmico

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Como um bulbo de luz cósmica de um dimmer, Saturno emiti gradualmente menos energia a cada ano desde 2005 até 2009, de acordo com as observações feitas pela sonda Cassini da NASA. Mas diferente de um bulbo comum de lâmpada, o hemisfério sul de Saturno de forma consistente emiti mais energia do que o hemisfério norte. Leia o assunto completo em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6048 Créditos: http://cienctec.com.br

A Reflexão da Estrela Merope

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No bem conhecido aglomerado de estrelas das Plêiades, a luz das estrelas estão vagarosamente destruindo essa nuvem de gás e poeira. A estrela Merope está localizada na borda superior esquerda dessa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble. Nos últimos 100000 anos parte da nuvem teve a chance de se mover para mais perto da estrela, ficando somente a uma distância equivalente a 3500 vezes a distância entre a Terra e o Sol, causando então esse efeito devido a luz emitida pela estrela. A pressão da luz da estrela repele de forma significante a poeira na nuvem de poeira que a deixa estratificada, apontando na direção da Merope. As partículas mais próximas são as mais massivas e as menos afetadas pela pressão da radiação. Um resultado de longo prazo será a destruição total da poeira por meio da luz energética da estrela. Créditos: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia

Ela está voltando?

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Em maio deste ano, os astrônomos dedicados a estudar Júpiter notaram que uma faixa de nuvens da alta atmosfera do hemisfério sul do gigante gasoso tinha desaparecido. Não que esse sumiço seja algo novo. Ela vem e volta sem muita regularidade. Isso já foi observado várias vezes, mais recentemente em 2007. Mas, mesmo assim, não há ainda nenhuma explicação confirmada para o fenômeno. Uma das teorias diz que a faixa, conhecida como Cinturão Equatorial Sul (ou SEB na sigla em inglês) não some, mas sim fica escondida sob uma camada de nuvens mais altas formadas por cristais de gelo de amônia.   O estudo da atmosfera de Júpiter, por si só, é um desafio para os cientistas. Por exemplo, ninguém sabe ao certo como a Grande Mancha Vermelha, uma gigantesca tempestade que engoliria três Terras fácil fácil, mantém-se ativa por quase 400 anos. Na verdade, não só ativa, mas dando mostras de se intensificar com o tempo. Pelo histórico anterior desses sumiços, o reaparecimento da SEB pode ser es

Hubble cria mapa da matéria escura

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 Este é um dos mapas mais detalhado da matéria escura no universo já criado. A localização da matéria escura (cor azul) foi inferida através de observações da exagerada e distorcidas galáxias distantes visto nesta imagem. Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech / ESA / Instituto de Astrofísica da Andaluzia, Universidade do País Basco / JHU      Através do Telescópio Espacial Hubble foi criado um dos mapas mais nítidos e mais detalhados já feitos da matéria escura no Universo. A matéria escura é representada na imagem pelas manchas claras. Ela é uma substância invisível e desconhecida, nunca detectada diretamente, que se acredita compor 22% da massa do Universo, enquanto a matéria comum, das estrelas e planetas, seres humanos inclusive, representa apenas 4%. A equipe do Dr. Dan Coe, do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, direcionou uma das câmeras do Hubble para o gigantesco aglomerado de galáxias Abell 1689, situado a 2,2 bilhões de anos-luz de distância. A gravidade do aglomerado

Ronaldo Rogério de Freitas Mourão

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Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, astrônomo brasileiro, nasceu em 24 em maio de 1935, na cidade do Rio de Janeiro. É umas das maiores autoridades em astronomia do Brasil, fundador do MAST ( Museu de Astronomia e Ciências Afins) e do IGHB ( Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Antes de ingressar na faculdade de Física em 1956, já redigia artigos científicos para a revista Ciência Popular. Formou-se pela Universidade do Estado da Guanabara, atual UERJ. Em 1960, publicou trabalho sobre estrelas duplas. Sendo convidado em 1961, para participar do Simbósio de Estrelas Duplas, da União Astronômica Internacional e da Academia de Ciências dos EUA, na Califórnia. Em 1962, estagiou no Observatoire Royal de Belgique, e no ano seguinte permaneceu na Bélgica como bolsista e trabalhando em seus projetos científicos sobre estrelas duplas. Em 1965, foi morar na França. Em 1967, tornou-se doutor pela Universidade de Paris. Em dezembro de 1967, retornou ao Brasil. Em 1968, foi nomeado Astrônom

Duas Imagens, Dois Astros Crescentes

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Vênus nasceu no céu do amanhecer no dia 5 de Novembro de 2010, pouco antes do sol. Para quem acorda de manhã cedo, a sua fase crescente brilhante foi melhor apreciado com binóculos ou um pequeno telescópio. Nesse dia, o Vênus crescente também apareceu em estreita articulação com a Lua minguante em uma fase encantadora abraçando o horizonte no céus do planeta Terra de manhã. As duas fotos celestes aqui apresentadas forma registradas de dois lugares diferentes. À esquerda, separados por menos de um grau, os dois astros crescentes pairavam acima de um mar de nuvens. A imagem foi registrada de uma montanha alpina localizada não muito longe de Turim, Itália. Na direita é uma foto feita antes de uma amanhecer mais cedo, bem mais a leste das Montanhas Alborz no Irã. Nos céus a Lua delgada ainda está caminhando em direção a Vênus, o planeta crescente compacto brilhante é claramente visível no horizonte montanhoso. A fase crescente de Vênus continua sendo facilmente visível com binóculos nos c

A Galáxia Perseus A

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                                           Galáxia Perseus A Crédito: ESA, NASA, NRAO e L. Frattare (STScI). A galáxia NGC 1275 também conhecida como Perseus A, localiza-se no centro do Aglomerado de Galáxias Perseus. Combinando imagens feitas em diferentes comprimentos de onda em uma única composição a dinâmica da galáxia se torna visível. Detalhes e estrutura dos dados ópticos, das ondas de rádio e dos raios-X foram combinados para gerar essa impressionante imagem que mostra os violentos eventos no coração da galáxia. A NGC 1275 é uma galáxia ativa bem conhecida pela sua fonte de ondas de rádio (Perseus A) e uma forte emissora de raios-X devido a presença de um buraco negro supermassivo no seu centro. Dados obtidos pela Advanced Camera for Surveys do Hubble cobrem os comprimentos de onda da luz visível e são mostrados em vermelho, verde e azul. Os dados de rádio obtidos do Very Large Array do NRAO em 0.91 m também foram usados. Nessa imagem composta, as linhas de poeira, as regiõs