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G347.3-0.5 e RCW 86: Levando O Imageamento Cósmico ao Limite

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Essas imagens de duas partes remanescentes de supernovas, a G347.3-0.5 e a RCW 86, mostram o resultado de dados combinados do Observatório de Raios-X Chandra da NASA e o XMM-Newton da ESA. Em cada uma das imagens, o XMM-Newton obteve dados de um campo de visão mais amplo enquanto que o Chandra foi usado para se concentrar em áreas chaves de interesse para os pesquisadores (destacadas nas caixas). Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=460&codigo_categoria=4&nome_categoria=Arquivos&codigo_subcategoria=1&nome_subcategoria=Imagen Créditos: Ciência e Tecnologia

Galéria de Imagens - Sonda faz imagens inéditas do Sol em 2010

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                                                                  Divulgação/Nasa A imagem feita no dia 30 de março deste ano mostra um Sol ultravioleta, no qual as diferentes cores representam temperaturas distintas. As vermelhas são mais frias do que as azuis e verdes, segundo a Nasa                                                                      Divulgação/Nasa A sonda SDO, lançada ao espaço no dia 11 de fevereiro deste ano, também enviou a imagem de explosões solares.                                                                       Divulgação/Nasa                                 As diferentes ondas solares também foram registradas pela sonda                                                                          Divulgação/Nasa A rebentação interna do Sol foi outro momento registrado pela sonda, que segue no espaço estudando a estrela durante os próximos cinco anos. Fonte: Nasa.gov R7.com

Galéria de Imagens - Algumas das melhores fotos do espaço em 2010..

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O Telescópio Hubble flagrou uma cena inusitada. A galáxia gigante em espiral NGC 5194 foi flagrada enquanto roubava nuvens de poeira de sua vizinha, a NGC 5195. As duas se distanciam em 31 milhões de anos-luz (distância percorrida pela luz em um ano no vácuo). O telescópio espacial Hubble fez a imagem de uma galáxia que tem uma estrutura bastante esquisita, toda torta: ela tem "braços" assimétricos e o seu centro é deslocado. Essa anatomia, que é bastante incomum, é causada pela força gravitacional de outras duas galáxias que ficam nas redondezas: juntas, as três formam o chamado Trio do Leão. O Hubble fotografou também em 2010 a fase final da vida de uma nebulosa que se parece com o Sol e se chama Ampulheta. A foto mostra anéis brilhantes e coloridos de gás. O vermelho representa o nitrogênio, o verde representa o hidrogênio e o oxigênio é mostrado pela cor azul. Entre os várias belas imagens registradas em 2010 pelo telescópio espacial Hubble se destaca a qu

Nasa apresenta berçário de novas estrelas

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                 A Nasa divulgou imagem de uma nebulosa de emissão, onde as estrelas se formam/Foto: Nasa/Divulgação A agência espacial Americana (Nasa) divulgou nesta sexta-feira a imagem da nebulosa LBN 114,55 +00.22, vizualizada pela sonda WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer). Batizada em homenagem ao astrônomo que publicou um catálogo de nebulosas em 1965, LBN significa "Lynds Bright nébula" e os números referem-se às coordenadas na Via Láctea, servindo como uma espécie de endereço na galáxia. Os astrônomos classificaram a nebulosa como de emissão, por ser responsável por emitir luz. Segundo a Nasa, as nebulosas de emissão são berçários de estrelas, ou seja, lugares onde elas se formam. As cores usadas na imagem representam determinados comprimentos de onda da luz infravermelha. Azul e turqueza marcam a luz emitida em comprimentos de onda predominantemente de estrelas. Verde e vermelho representam a luz emitida principalmente pela poeira. As nebulosas são enormes

Divulgada imagem de nebulosa parecida com a América do Norte

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Nova imagem divulgada pela Nasa mostra mais evidente a semelhança da nebulosa com a América do Norte. A foto mostra silhuetas parecidas com o México e com a parte da costa leste dos Estados Unidos/ Foto: Nasa/Divulgação A agência espacial Americana (Nasa) divulgou nesta sexta-feira, dia 11, uma nova imagem da nebulosa da América do Norte, nomeada assim devido à incrível semelhança com o continente em luz visível, representado pela coloração azul. Os raios infravermelhos, mostrados em vermelho e verde, podem penetrar profundamente na poeira estelar, revelando estrelas e nuvens de poeira escondidas. Apenas as mais densas nuvens de poeira permanecem opacas, como as da imagem representadas na "área do Golfo do México". A imagem em questão mostra o México e parte da costa leste dos Estados Unidos. Fonte: http://noticias.terra.com.br

3C294: O Chandra Descobre o Mais Distante Aglomerado de Galáxias em Raios-X

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Essa imagem do Chandra mostra o gás quente gravitacionalmente unido envelopando a galáxia distante conhecida como 3C294. Essa emissão de raio-X é considerada como sendo uma assinatura de um aglomerado de galáxias extremamente massivo – uma das maiores estruturas conhecidas no universo. Os astrônomos acreditam que eles capturaram o aglomerado ao redor da 3C294 na época em que o universo tinha somente 20 por cento da sua idade atual. Esse aglomerado distante pode ter importantes implicações para o entendimento de como o universo se desenvolveu desde uma época muito inicial. A imagem do Chandra revela uma região em forma de uma ampulheta de raios-X ao redor de uma rádio galáxia anteriormente conhecida (visto como o objeto central azul). A intensidade da emissão de raio-X é mostrada em cores, onde o vermelho indica raios-X de baixa intensidade, verde de intensidade intermediária e azul para as energias mais altas observadas. As vastas nuvens de gás quente ao redor dos aglomerados de galá

O Objeto da Hanny – Hanny’s Voorwerp

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Hanny’s Voorwerp, o termo em holandês para o Objeto de Hanny, é enorme, tem aproximadamente o tamanho da nossa Via Láctea . Esse objeto brilha fortemente com uma luz esverdeada produzida pelos átomos de oxigênio ionizado e está localizado abaixo da galáxia espiral IC 2497 nessa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble. Ambos os objetos localizam-se a uma distância de 650 milhões de anos-luz na apagada constelação de Leo Minor. De fato, a enorme nuvem verde é agora suspeita de ser parte de uma cauda de maré de material iluminado por um quasar que habita o centro da galáxia IC 2497. Energizado por um buraco negro massivo, o quasar se desligou de maneira repentina, deixando somente a galáxia e o voorwerp visível para telescópios que captam os comprimentos de onda ópticos. A imagem detalhada do Hubble também resolve uma região de formação de estrelas no voorwerp, observado em amarelo ao e próximo da IC 2497. Essa região foi provavelmente comprimida por um fluxo de gás dirigido pelo c

Asteroide raspa na Terra e bate recorde de aproximação

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                         O asteroide 2011 CQ1 fez a maior aproximação já registrada até hoje.[Imagem: NASA] Recorde de aproximação   Na última sexta-feira, dia 04, um pequeno asteroide até então desconhecido passou raspando pela Terra. Segundo a NASA, o 2011 CQ1, com cerca de um metro de diâmetro, passou a apenas 5.480 quilômetros da superfície do planeta. Este é um recorde histórico, constituindo a maior aproximação já registrada. O asteroide "tirou tinta" da Terra em uma área sobre o sul do Oceano Pacífico. Se tivesse sido detectado antes, a probabilidade de colisão teria sido calculada próxima aos 100%. O recorde anterior havia sido registrado em 2004 - mas o 2004 FU162 passou a mais 6.400 quilômetros da superfície do planeta. Saída pela esquerda E a aproximação inédita gerou também um outro fato inusitado: ao passar pela Terra, o asteroide fez a curva mais fechada que os astrônomos já haviam registrado para um corpo celeste. Como era muito pequeno e passou muito p

Pictor A: Jatos Espetaculares de Raio-X Apontam na Direção de Um Amplificador de Energia Cósmica

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A imagem feita pelo Chandra da rádio galáxia Pictor A mostra um jato espetacular que emana do centro da galáxia localizado à esquerda e se estende por 360 mil anos-luz na direção do ponto quente brilhante. O ponto quente está localizado a 800 mil anos-luz (8 vezes o diâmetro da Via Láctea) de onde os jatos se originam. Acredita-se que o ponto quente represente a avanço da cabeça do jato, com um brilho ostensivo onde ele mergulha dentro do tênue gás do espaço intergaláctico. Uma possível explicação para os raios-X é que as ondas de choque ao longo dos lados e da cabeça do jato de raio-X estão explodindo elétrons e possivelmente prótons a velocidades próximas da luz. Acredita-se que os jatos sejam produzidos por forças eletromagnéticas poderosas criadas pelo gás magnetizado que cai em forma de espiral na direção do buraco negro. Embora a maior parte do material caia dentro do buraco negro, alguma parte pode ser ejetada a velocidades extremamente altas. Campos magnéticos gerados por essa

NGC 6934: que segredos do Universo estão presentes nos aglomerados globulares?

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                         O aglomerado globular NGC 6934 capturado pelo Hubble Space Telescope. Crédito: NASA/STScI/WikiSky Os aglomerados globulares vagam pelo halo da nossa galáxia Via Láctea. Gravitacionalmente amarrados, estes agrupamentos esféricos normalmente agregam várias centenas de milhares de estrelas. Os aglomerados globulares são verdadeiros anciões cósmicos, bem mais velhos do que as estrelas do disco central galáctico. Os segredos do Universo Na verdade, as medições de idades de aglomerados globulares antigos tem sido uma das formas independentes de se calcular a idade do Universo! Afinal, os aglomerados globulares tem que ser mais velhos do que as estrelas que nele habitam. Através do estudo dos “aglomerados globulares Chaboyer, Demarque, Kernan e Krauss (1996, Science, 271, 957) calcularam em 12,07 bilhões de anos (com 95% de certeza) a idade mínima do Universo. Gratton et al. calcularam idades entre 8,5 e 13,3 bilhões de anos sendo 12,1 o valor mais provável. Reid

Um Aglomerado de Estrelas Antigas

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Conhecemos cerca de 150 aglomerados globulares, verdadeiras coleções de estrelas velhas, que orbitam a nossa Galáxia, a Via Láctea. Esta imagem muito nítida da Messier 107, obtida com o instrumento Wide Field Imager, montado no telescópio de 2.2 metros no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, mostra a estrutura de um destes aglomerados globulares extremamente detalhada. Estudar estes aglomerados estelares revela-nos muito sobre a história da nossa Galáxia e de como as estrelas evoluem. Leia a materia completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6609 Créditos: Ciência e Tecnologia

Aglomerado estelar

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NGC 5139: Omega Centauri Um aglomerado estelar é um grupo de estrelas cuja interação gravitacional é estreita e pode formar padrões. O comportamento de todos os corpos celestes do aglomerado pode ser observado como se fosse um só corpo.   Comportamento Quando se observa a posição relativa deste sistema de corpos celestes, verifica-se que esta se mantém inalterada ao participarem da rotação em torno do eixo gravitacional da galáxia que compõe. Estrutura e tipos de aglomerados Ao observar a distribuição dos grupos em relação ao núcleo galáctico, vê-se que existem dois padrões de classificação dos aglomerados. Um se chama de aglomerado estelar aberto , o outro se chama aglomerado estelar globular , ou simplificadamente aglomerado aberto e aglomerado globular. Aglomerados Abertos : Caracterizam-se por possuírem um número reduzido de estrelas, da ordem de cem, e por estas estrelas poderem ser diferenciadas umas das outras, ou seja, podemos contá-las num si

Cassiopeia A: Imagens do Chandra Mostram Elementos Gerados na Explosão da Estrela

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Uma nova observação de 14 horas feito pelo Chandra da parte remanescente de uma supernova conhecida como Cassiopeia A, tem fornecido dados para elaborar o melhor mapa de elementos pesados ejetados na explosão de uma supernova já feito. No canto superior esquerdo, apresenta-se a imagem de banda larga de raios-X da Cassiopeia A (Cas A), no canto superior direito apresenta-se a imagem feitas por raios-X dos íons de silício, no canto inferior esquerdo está a imagem feita por raios-X dos íons de cálcio e no canto inferior direito está a imagem feita por raios-X dos íons de ferro. Todas as imagens tem 8.5 arcos de minuto de um lado, o que corresponde a 28.2 anos-luz a uma distância de 11000 anos-luz. Essas imagens são designadas para mostrar a distribuição de alguns dos elementos ejetados na explosão que produziu a Cas A. Os elementos são parte do gás que tinha uma temperatura de aproximadamente 50 milhões de graus Celsius. As cores representam a intensidade de raios-X, com a cor amar

A Cavidade Gigantesca da Cygnus A

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                                Créditos: NASA/UMD/A.Wilson et al. Essa imagem do Chandra mostra uma cavidade gigante (a região interna amarela e laranja clara) dentro do raio-X emitido pelo gás quente ao redor da galáxia Cygnus A . A cavidade no gás quente foi criada por dois jatos poderosos emitidos da região de um buraco negro central no núcleo da Cygnus A. O gás quente é continuamente acumulado ao redor da cavidade à medida que se expande continuamente, cirando um anel brilhante de emissão de raio-X (a área externa em laranja).A Cygnus A não está sozinha na vizinhança galáctica, mas é um do membros de um grande aglomerado contendo muitas galáxias. Extremamente quente (dezenas de milhões de graus Celsius) o gás é dispersado entre as galáxias. Embora ele tenha uma baixa densidade, esse gás fornece resistência suficiente para reduzir o avanço das partículas dos jatos da Cygnus A. Os jatos por eles mesmos terminam na emissão manchas quentes de raio-X a 300000 anos-luz do centro da g

Astrônomos encontram a silhueta de 58 galáxias

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                                          Galáxias se encontram a distância média de 2,4 bilhões de anos-luz do Sistema Solar Pesquisa do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP traz informações mais precisas sobre o valor e a distribuição da massa de 58 galáxias. O estudo foi feito pelo professor Laerte Sodré Júnior e pelo pós-doutorando Antonio Guimarães a partir das análises do fenômeno conhecido como “anel de Einstein” e da dinâmica estelar. O trabalho deu origem a um artigo publicado na edição de fevereiro do periódico The Astrophysical Journal. De acordo com Guimarães, as galáxias estudadas se encontram a uma distância média de 2,4 bilhões de anos-luz do Sistema Solar. “A luz das galáxias que estão atrás das outras que tiveram suas massas medidas estão muito mais distantes, algo como 5,7 bilhões de anos-luz”, conta. Na pesquisa foram utilizados dois métodos de medição. O primeiro, baseado no efeito de lentes gravitacionais, analisa a distorção d

Nasa faz foto de galáxias que formaram buracos negros

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                  Arp 147 contém os restos de uma galáxia espiral (à direita), que colidiu com uma elíptica (à esquerda) A Nasa, agência espacial americana, divulgou uma foto da Arp 147, um par de galáxias localizadas a cerca de 430 milhões de anos-luz da Terra. A imagem foi possível pelos raios X emitidos pelo observatório Chandra e pelos dados ópticos do telescópio Hubble. A Arp 147 contém os restos de uma galáxia espiral (à direita na imagem), que colidiu com uma elíptica (à esquerda). Dessa colisão, surgiu uma onda de uma estrela em formação, que na foto aparece como o anel azul, formado por um aglomerado de estrelas novas. À medida que vão evoluindo, esses corpos celestes explodem como supernovas, deixando para trás buracos negros ou estrelas de nêutrons --uma das possíveis fases finais da vida de uma estrela. Tanto os buracos negros quanto as estrelas de nêutrons podem se tornar fontes de raios X brilhantes. No caso da Arp 147, eles são tão vistosos, que devem ser buracos neg

As nebulosas como cenário de destruição de estrelas

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Existem dois tipos de nebulosas brilhantes associados não ao nascimento de estrelas mas à sua morte. As primeiras são as nebulosas planetárias, que portam esse nome por serem objetos arredondados parecidos com planetas. Uma nebulosa planetária é a atmosfera externa que se destaca de uma estrela gigante vermelha, o que representa um dos estágios finais no ciclo vital de uma estrela de porte médio. As nebulosas planetárias surgem assim:   1. Uma estrela envelhecida, com baixa disponibilidade de hidrogênio combustível, começa a queimar hélio. 2 .Continua a queimar hidrogênio nas camadas externas e, ao fazê-lo, incha até um tamanho gigantesco. 3 .A superfície se resfria e avermelha. 4. A estrela gigante se torna instável e ejeta suas camadas externas. 5. O material ejetado forma uma nebulosa planetária, que cerca um núcleo quente, branco-azulado. 6. O calor do núcleo faz com que a nebulosa brilhe. A nebulosa do Esquimó foi formada pela morte de uma estrela gigante vermel

Galeria de Imagens - Fotos do asteroide Lutetia tiradas pela sonda Rosetta

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A ESA (Agência Espacial Europeia) divulgou as imagens que a sonda europeia Rosetta tirou do asteroide Lutetia que está entre as órbitas de Marte e Júpiter. A agência irá liberou as primeiras fotos por volta das 18h de sabado de 10 junho de 2010, horário de Brasília Como Rosetta está a 450 milhões de km da Terra, o sinal da sonda e as imagens demoram aproximadamente 25 minutos para chegar aqui e depois serem analisadas pelos cientistas da ESA O Lutetia tem cerca de 100 km de diâmetro. O objetivo da missão é fotografá-lo para medir a massa e calcular a densidade dele.                                   Imagem aproximada mostra as saliências e crateras do asteroide.                              Imagens tiradas conforme a sonda Rosetta se aproximava do Asteroide Sequência final das imagens tiradas antes da maior aproximação. A resolução das fotos originais são de 9,6 km por pixel.  ..A uma distancia de 36 mil km, a câmera de ângulo estreito Osiris fotografou a imagem do asteróide Lutetia co

As nebulosas como locais de formação de estrelas

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A nebulosa do Cone, na verdade, é apenas uma pequena porção de uma nuvem nebular muito maior Cortesia da NASA e STScI Nebulosas escuras: plantando a semente Já sabemos que as nebulosas são nuvens de baixa densidade. Também sabemos, intuitivamente, que as estrelas são objetos muito densos, Se uma nebulosa vai servir como local de formação de estrelas, os materiais básicos - partículas de poeira, hidrogênio e hélio - devem estar juntos para que sejam comprimidos em uma "bola" de matéria relativamente pequena. Na verdade, esse processo de condensação ocorre em diversas regiões nas nebulosas escuras (e igualmente nas nebulosas reflexivas, que na verdade não são mais que nebulosas escuras capazes de refletir a luz de estrelas próximas). Gravidade é a força que propele a condensação. À medida que uma bola de poeira e gás se contrai sob sua própria gravidade, ela começa a reduzir e o núcleo entra em colapso cada vez mais rápido. Isso faz com que o núcleo se aqueça e gire. Nesse e

Iluminando As Sombras da Lua

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O Sol é muito mais brilhante que a Lua, e os planetas são muito mais apagados que a Lua, mas a Lua provavelmente tem o maior contraste de brilho de qualquer objeto celeste. Isso fica claro, principalmente quando a Lua está a alguns dias depois da fase de Lua nova. Nesses dias pouco depois da Lua nova, uma pequena faixa brilhante se destaca muito em relação a maior parte que ainda se encontra escurecida. Fazer imagens detalhadas de ambas as partes (escura e brilhante) quando a Lua está bem no começo de sua fase crescente é difícil, porém usando software de grande dinamismo é possível combinar múltiplas exposições feitas com diferentes tempos de exposição para destacar os diferentes lados da Lua. Nessa imagem, foram combinadas 5 exposições para tentar capturar todas as partes da Lua com a dinâmica do brilho. Essa não é uma visão que você pode conseguir simplesmente observando a Lua. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/