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WISE Revela Um Tesouro de Belezas na Região da Estrela Rho Ophiuchi

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                                              Créditos da Imagem: NASA/JPL-Caltech/WISE Team Uma rica coleção de objetos astronômicos coloridos é revelada nessa pitoresca imagem do complexo de nuvens da estrela Rho Ophiuchi feita pelo Wide-field Infrared Explorer, ou WISE da NASA. Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=613&codigo_categoria=4&nome_categoria=Arquivos&codigo_subcategoria=1&nome_subcategoria=Imagens Ciência e Tecnologia

Aglomerado estrelar G 1

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Este enxame de estrelas, conhecido como G1, é o mais brilhante enxame estelar de todas as galáxias do Grupo Local. Também com o nome de Mayall II, orbita o centro da maior galáxia vizinha: M31 (Galáxia de Andrómeda). G1 contém mais de 300,000 estrelas e é quase tão velho quanto o próprio Universo. De facto, as observações deste enxame mostram ser tão velho quanto os mais velhos enxames globulares da Via Láctea. Duas estrelas aparecem no pano da frente da imagem tirada pelo Hubble em Julho de 1994. Mostra um detalhe comparável a observações terrestres de outros enxames da nossa Galáxia. Crédito: M. Rich, K. Mighell e J. D. Neill (Universidade de Columbia), e W. Freedman (Observatórios Carnegie), NASA   Fonte: ccvalg.pt

Verona Rupes:O Mais Alto Despenhadeiro Conhecido no Sistema Solar

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                                                             Créditos: Voyager 2, NASA             Será que você sobreviveria se caísse no abismo mais profundo do Sistema Solar? Muito provavelmente sim. O Verona Rupes localizado na lua de Urano, Miranda tem uma profundidade estimada de 20 quilômetros, ou seja, dez vezes a profundidade do Grand Canyon na Terra. Devido a baixa gravidade de Miranda, você levaria aproximadamente 12 minutos para cair desde o topo até a base a uma velocidade de 200 km/h. Mesmo assim, a queda poderia não ser mortal devido a uma própria proteção. A imagem acima do Verona Rupes foi feita pela sonda Voyager 2 em 1986. Como o abismo foi formado ainda é um mistério, mas possivelmente sua origem esteja relacionada a algum evento de impacto gigantesco ou a movimentos tectônicos da superfície do satélite. Fonte: http://apod.astronomos.com.br/apod.php

Os segredos do interior de estrelas gigantes

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                                                     © ESO (concepção artística da estrela supergigante Betelgeuse) Um grande avanço no estudo estrelas velhas, as gigantes vermelhas, foi feito por astrofísico da Universidade de Sydney. O artigo foi publicado na última edição da revista Nature. Usando medições de alta precisão do brilho captado pela sonda Kepler, os cientistas foram capazes de distinguir diferenças profundas no interior do núcleo das estrelas. A descoberta possibilita desvendar novas informações sobre a evolução das estrelas, incluindo o nosso próprio Sol. As gigantes vermelhas são estrelas que esgotaram o suprimento de hidrogênio em seus núcleos durante a geração de hélio na fusão nuclear, e então entra em colapso gravitacional e sua luminosidade aumenta. O próximo estágio da reação nuclear seria a produção de carbono.                                                                       © Thomas Kallinger (evolução estelar) " As mudanças de brilho na superfície

Foto espacial: eclipse solar “artificial”

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Sabe por que o Sol está tão bonito e estranho na foto? Porque ele está passando por um eclipse – e não um eclipse normal, como vemos aqui na Terra, quando a Lua se coloca entre nosso planeta e a estrela. A imagem foi tirada pelo Solar Dynamic Observatory, da Nasa, que fica no espaço. A cada seis meses o SDO passa pelo que os cientistas da Nasa chamam de “temporada de eclipses”. Por mais de uma hora por dia, o observatório fica atrás da Terra – então o Sol fica atrás do nosso planeta. É por isso que um pouco menos da metade do Sol está escura. O contorno do nosso planeta, no entanto, não fica tão definido. Isso acontece porque a Terra tem uma atmosfera (que a lua não tem , deixando sua sombra bem definida nos eclipses), e que distorce sua sombra. Fonte: http://hypescience.com  [Gizmodo]

ESA fotografa fumaça de gelo passando por vulcão em Marte

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                    Fumaça de gelo (à esquerda) passando por vulcão que se pensava inativo; a fumaça desapareceu depois A sonda Mars Express, da ESA (Agência Espacial Europeia), fez uma foto de vulcões vizinhos, que ficam um ao lado do outro, no hemisfério norte de Marte. A imagem, divulgada nesta sexta-feira, foi tirada durante três órbitas da sonda ao redor do planeta vermelho --entre novembro de 2004 e junho de 2006 --, noticia o site da ESA. No meio da viagem, a sonda registrou uma fumaça de gelo passando no topo de um dos vulcões (à esquerda na foto), que se pensava estar inativo, mas na última órbita, ela havia sumido. O mais alto deles, o Ceraunius Tholus (à esquerda na foto), tem 5,5 quilômetros de altura, e o menor, o Uranius Tholus (à direita), 4,5 quilômetros.                 Ceraunius Tholus e Uranius Tholus em perspectiva; os dois vulcões estão localizados ao norte de Marte As laterais do Ceraunius Tholus são íngremes e há material macio e erosivo, com camadas formadas

SATURNO REGRESSA AO CÉU NOTURNO

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O planeta dos anéis, Saturno, está de volta ao céu noturno. Saturno alcança a oposição - quando se encontra exactamente no lado oposto ao Sol, com a Terra no meio - nas noites de 3 e 4 de Abril. Um efeito colateral deste evento é que Saturno fica no céu toda a noite, nascendo a Este ao pôr-do-Sol, e pondo-se a Oeste quando o Sol nasce. Sendo o mais distante dos planetas visíveis a olho nu (Úrano tecnicamente pode ser observado à vista desarmada, mas é preciso um olho treinado e conhecimento do seu local exacto), Saturno recebe a menor quantidade de luz e por isso reflecte a menor quantidade de luz solar de volta para a Terra. Como resultado, Saturno não é tão brilhante como os outros planetas observáveis a olho nu. Este mapa estelar mostra onde é que o Senhor dos Anéis pode ser observado durante estas noites. Aqui fica outro modo de avistar Saturno: siga o arco da "pega" da Ursa Maior para Arcturo e depois salte para Espiga. Vire para cima de Espiga e aí encontrará Saturno.

A galáxia NGC 247 e o seu disco de poeira

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Galáxia espiral NGC 247. Pensa-se que se encontra a cerca de 11 milhões de anos-luz de distância, na constelação de Cetus (Baleia). É uma das galáxias mais próximas da Via Láctea e membro do Grupo do Escultor - Crédito: ESO Nova imagem galáxia espiral NGC 247 , obtida com o instrumento Wide Field Imager montado no telescópio MPG/ESO de 2.2 metros no Chile, onde se podem observar nos braços em espiral um grande número de estrelas individuais que compõem a galáxia, assim como muitas nuvens de hidrogénio cor de rosa brilhantes, que marcam regiões de formação estelar ativa. A galáxia espiral NGC 247, uma das galáxias espirais do céu austral mais próximas de nós, faz parte do Grupo do Escultor, um conjunto de galáxias associadas à galáxia do Escultor NGC 253. Este é o grupo de galáxias mais próximo do nosso Grupo Local, onde se encontra a Via Láctea. Para além da própria galáxia (NGC 247), pode observar-se ainda inúmeras outras galáxias a brilhar muito para lá de NGC 247. Em cima à direita

Galáxia NGC 3370

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Crédito: NASA, Hubble Heritage Team e A. Riess (STScI). À frente de um conjunto de galáxias mais remotas encontra-se a majestosa galáxia espiral NGC 3370, em primeiro plano nesta imagem obtida pelo telescópio espacial Hubble. Observações recentes realizadas com a Advanced Camera for Surveys revelam uma intrincada estrutura espiral que contém pontos quentes onde ocorre formação estelar. Mas esta galáxia é mais que apenas uma cara bonita. Há dez anos atrás, NGC 3370, localizada na constelação do Leão, albergou uma das supernovas mais próximas e melhor observadas desde o aparecimento dos modernos detectores digitais. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org

Alerta de Observação: Identificada a Nova Sagitarii 2011 #2

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Se você pensa que está olhando para um campo salpicado de estrelas, você está certo. Mas se você olhar com cuidado na imagem verá um apagado círculo com o último fenômeno celeste em seu interior – Nova Sagitarii 2011…#2.  De acordo com o último relatório do AAVSO para imprensa feito por Elizabeth Waagen, “Nós fomos informados pelo Central Bureau for Astronomical Telegram (Central Bureau Electronic Telegram 2679, Daniel W. E. Green, ed.) que Koichi Nishiyama de Kurume no Japão e Kabashima de Myaki também no Japão, relataram a descoberta de uma possível nova com magnitude 11.7 em duas exposições de CCD não filtradas no dia 27 de Março de 2011, por volta das 832 UT. Eles confirmaram o objeto na imagem de 27 de Março de 2011 832 UT. Após ser postado na página Transient Objects Confirmation PAge do Central Bureau (TOCP), o objeto recebeu o nome provisório de PNV J18102135-2305306. O espectro de baixa resolução feito no dia 28 de Março de 2011 às 7:25 UT por A. Arai, M. Nagashima, T. Kajika

Antares

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Antares (canto superior esquerdo) é uma gigantesca estrela. Pertencente a uma classe chamada supergigante vermelha, Antares tem aproximadamente 700 vezes o diâmetro do nosso Sol, é 15 vezes mais massiva e 10,000 vezes mais brilhante. Antares é a estrela mais brilhante da constelação de Escorpião e uma das mais brilhantes do céu nocturno. Antares é aqui vista rodeada por uma nebulosa de gás que ela própria expeliu. A radiação da companheira estelar azul de Antares faz o gás nebular brilhar, como visto na foto do lado. Antares está localizada a cerca de 500 anos-luz de distância. A luz azul da estrela Rho Ophiuchi e suas vizinhas reflectem-na mais eficientemente que a luz vermelha. As nuvens estelares de Rho Ophiuchi, bem em frente do enxame globular M4, são mais coloridas que o olho humano consegue observar - as nuvens emitem em comprimentos de onda que variam entre o rádio e os raios-gama. Fonte: http://www.ccvalg.pt/

Investigação Forense Cósmica Associa Ondulações Nos Anéis dos Planetas a Impactos

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Como cientistas forenses examinando impressões digitais numa cena de crime cósmico, os astrônomos estão trabalhando com dados das sondas Cassini, Galileo e New Horizons, da NASA buscando por pistas e ondulações nos anéis de Saturno e Júpiter, que possam dizer algo sobre as colisões que esses planetas sofreram com fragmentos cometários nos últimos 10 anos. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=9954 Ciência e Tecnologia

Galáxia Espiral Magnífica

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Também conhecida como NGC 123 , esta galáxia é dominada fascinante, por milhões de estrelas brilhantes e escuras de poeira, preso em um redemoinho gravitacional de braços espirais girando em torno do centro. Os enxames abertos contêm brilhantes estrelas azuis, pode ser visto ao longo destes polvilhado braços espirais, enquanto  trilhos escuras de poeira interestelar densa pode ser polvilhado entre eles. Menos visíveis, mas perceptibles, são milhares de milhões de tênues estrelas normais e grandes extensões de gás interestelar, que dominam a dinâmica da galaxia interior. Invisível são as quantidades aínfimas de matéria numa forma que ainda não sabemos,  penetrando a matéria escura teve que explicar os movimentos do visível na galaxia exterior. Fonte : http://www.oddee.com.br

Matéria escura poderia aquecer um planeta tornando-o habitável

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Segundo uma nova pesquisa, a matéria escura poderia tornar planetas normalmente hostis em habitáveis. Em áreas ricas em matéria escura, as partículas poderiam se acumular dentro de planetas que não tem estrela para aquecê-los, aquecendo-os o suficiente para manter água líquida em sua superfície. A matéria escura é literalmente obscura. A única coisa que os astrônomos sabem é que sua atração gravitacional pode ser detectada sobre a matéria normal, por um fator de 5 a 1. Teóricos calculam que a matéria escura pode ser gravitacionalmente capturada por planetas e estrelas. A matéria escura circunda as galáxias nos chamados halos. As partículas de matéria escura sentem a força da gravidade, e orbitam o centro de massa das galáxias. Muitos pesquisadores acreditam que a matéria escura é feita de partículas chamadas WIMPs, que interagem fracamente com a matéria normal, mas se aniquilam em contato umas com as outras, criando um jato de partículas energéticas. Tal aniquilação poderia produzir c

Está Chovendo em Titã

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                                  Créditos da Ilustração e Direitos do Autor: David A. (AstroArt) Hardy Está chovendo em Titã. De fato, está chovendo metano no satélite Titã e isso não é uma brincadeira de 1 de Abril. A cena quase que familiar representada nessa visão artística da superfície da maior lua de Saturno mostrando uma paisagem erodida com um céu carregado de tempestade é provavelmente o que está se passando nesse longínquo mundo agora. Esse cenário é consistente com as tempestades sazonais que temporariamente escurecem a superfície de Titã ao longo da região equatorial da lua, como pôde ser observado pelos instrumentos a bordo da sonda Cassini da NASA. Claro que na congelante Titã, com a temperatura na superfície sendo em média igual a −180 graus Celsius, o ciclo de evaporação, a formação de nuvens e a chuva envolve o metano líquido ao invés da água. A formação de raios também é um fenômeno terrestre que possivelmente ocorre na espessa e rica em nitrogênio, atmosfera de Tit

Constelação de Virgem

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A constelação zodiacal de Virgem é denominada Virgo. A declinação gramatical utilizada para batizar as estrelas, neste caso, é Virginis. Uma constelação é um grupo de estrelas fixas que, ligadas por linhas imaginárias, formam também uma figura pertencente ao campo da imaginação, a que corresponde um nome especial. As vizinhas de Virgo, conforme as demarcações modernas, são Boötes, Coma Berenices, Leo, Crater, Corvus, Hydra, Libra e Serpens. Virgem é a constelação mais entretecida por lendas e histórias míticas. Ela foi uma das primeiras a receber uma denominação, e sempre foi representada pela imagem de uma donzela. Das suas estrelas há a destacar a α, Spica (também chamada Espiga), uma estrela azul esbranquiçada, intrinsecamente muito brilhante, a 280 anos-luz de nós. Se estivesse à distância que está Sírio (a mais luzidia dos nossos céus) seria umas noventa vezes mais brilhante! Aquilo que à vista desarmada parece ser uma só estrela, a γ, Porrima, é, na verdade, um par de estr

Remanescente de Supernova IC 443

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   Créditos & Copyright: Jean-Charles Cuillandre (CFHT), Hawaiian Starlight, CFHT Cerca de 8000 anos atrás, uma estrela em nossa galáxia explodiu. Seres humanos antigos devem ter notado que a supernova surgiu como uma estrela temporária, mas os humanos modernos podem ver o reservatório de expansão de gás até hoje. Na foto acima, parte da casca do IC 443 é visto como sendo composto de filamentos complexos, alguns dos quais estão impactando uma nuvem molecular existentes. Aqui emissão de choque animado hidrogênio molecular está permitindo que os astrônomos estudem o quão rápido o gás da supernova se movimento  e afeta a formação das estrelas nas nuvens. Adicionalmente, os astrônomos acreditam que o impacto acelera algumas partículas a velocidades próximas à da luz. Remanescente de supernova IC 443 é também conhecida a brilhar intensamente também em luz infravermelha e raios-X. Fonte: http://apod.nasa.gov  

Chegada da primavera proporcionará belas vistas de Mercúrio e Júpiter ao por do sol no hemisfério norte

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Em sua orbita mais distante do Sol eles aparecem no céu de nosso planeta, Mercúrio vai aparecer bastante neste mês como a aproximação da primavera no hemisfério norte Quando a tonalidade quente do sol começa a desvanecer-se ao por do sol, dois faróis celestes brilham do crepúsculo até a noite, Mercúrio e Júpiter. Em sua orbita mais distante do Sol eles aparecem no céu de nosso planeta, Mercúrio vai aparecer bastante neste mês com a aproximação da primavera no hemisfério norte, onde o plano da eclíptica faz um ângulo com o horizonte ocidental. Mas Júpiter continuará afundando cada vez mais no céu depois do por do sol. Na verdade, o rápido mercúrio brilha normalmente bem acima de Júpiter no céu sereno como desta imagem. Capturados no início desta semana na ilha de de Frösön no norte da Suécia, a cena olha através do lago Storsjön em direção à aldeia de Hallen e montanhas distantes. É claro que mesmo as melhores vistas de Mercúrio agora podem ser obtidas pela sonda MESSENGER, agora em órb

Universo: a Cruz de Einstein e a curvatura do espaço-tempo

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Típica lente gravitacional mostra a luz de um poderoso quasar posicionado atrás da galáxia. Sem a curvatura do espaço-tempo não seria possível ver o objeto. Créditos: Nasa/Hubble Science/Apod/Royal Astronomical Society/Apolo11.com. Quando se fala em miragem, quase sempre nos vem à mente aquelas paisagens do deserto ou das estradas, onde uma falsa imagem é criada pelo desvio da luz refletida na areia ou asfalto quente. No Universo essas miragens também acontecem, mas são provocadas por motivos bem diferentes. A imagem acima é um exemplo típico de um desses fenômenos, chamado de Cruz de Einstein. A cena, captada pelo telescópio espacial Hubble mostra uma distante galáxia envolta por quatro pontos centrais que parecem ser o seu núcleo. Parece, mas não é. O que se vê na imagem é na realidade a luz proveniente de um distante e poderoso objeto, que ao passar pelo intenso campo gravitacional da galáxia é dividida em quatro feixes, em um mecanismo conhecido como "lente gravitacional&q

Apresentadas Novas Imagens de Mercúrio Feitas Pela MESSENGER: É Só O Começo da Missão

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Compartilhando apenas algumas das mais de 1500 imagens feitas pela sonda MESSENGER agora de um ponto orbital vantajoso e bem diferente do ponto de onde foram feitas as anteriores, quando a sonda não estava em órbita, mas apenas sobrevoava o planeta, os cientistas estão muito animados e é compreensível essa animação, com os dados que eles receberam da sonda. “Todos os instrumentos estão trabalhando muito bem e retornando os dados esperados”, disse o principal pesquisador da MESSENGER, Sean Solomon. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=9907 Créditos: http://cienctec.com.br