Telescópios espaciais unem-se para explicar explosão variável
O gráfico mostra as mudanças no brilho do evento, gravados pelo telescópio de raios X Swift.[Imagem: NASA/Swift/Penn State/J. Kennea] Erupções de raios gama A NASA convocou toda a sua cavalaria astronômica para tentar entender um fenômeno nunca antes visto no céu. Os telescópios espaciais Hubble, Swift e Chandra X-ray juntaram-se para estudar uma das explosões cósmicas mais intrigantes já observadas - uma super explosão pulsante. Mais de uma semana depois de seu início, a radiação de alta energia que caracteriza o corpo celeste continua a brilhar e esmaecer, seguidamente. Geralmente, as erupções de raios gama marcam a destruição de uma estrela maciça, mas as emissões desses eventos nunca duram mais do que algumas horas. Os astrônomos afirmam que nunca viram nada assim tão brilhante, duradouro e variável antes. Buraco negro giratório Embora a pesquisa ainda esteja em curso, os astrônomos afirmam que a explosão incomum provavelmente surgiu quando uma estrela passo