Usando supercomputadores para compreender supernovas
Um astrofísico da Universidade de Princeton usou supercomputadores para simular uma explosão bem dentro de uma estrela chamada supernova. Não é uma explosão termonuclear comum como as que alimentam uma estrela saudável. Ao invés, é o tipo de explosão que sela o seu destino. Cientistas no estado americano da Califórnia descobriram um novo tipo de explosão estelar. A descoberta centra-se numa supernova na galáxia NGC 1821, a 160 milhões de anos-luz, de acordo com o astrónomo Dovi Poznanski do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley. A luz da estrela chegou à Terra em 2002 e foi registada por um telescópio robótico do Observatório Lick. Crédito: Tony Piro "O resto da estrela, a sua superfície, e a maioria da sua massa, está completamente abstraída do seu destino iminente, mas a explosão, que demora apenas várias segundos, propaga-se pela estrela num período de horas até um dia," explica Adam Burrows. Com ajuda do NSF (National Science Foundation), Burrows usou supercomputadores