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Galeria de Imagens - Planeta Urano

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Urano é o sétimo planeta a partir do Sol e é o terceiro maior no sistema solar. Foi descoberto por William Herschel em 1781. Tem um diâmetro equatorial de 51,800 quilómetros (32,190 milhas) e orbita o Sol a cada 84.01 anos terrestres. A distância média ao Sol é 2.87 biliões de quilómetros (1.78 biliões de milhas). A duração de uma dia em Urano é 17 horas e 14 minutos. Urano tem pelo menos 15 luas. As duas maiores luas, Titânia e Oberon, foram descobertas por William Herschel em 1787. Esta foto de Urano foi obtida em Janeiro de 1986 pela sonda Voyager 2. O tom azul-esverdeado da atmosfera é devido ao metano e ao fumo fotoquímico de grande altitude. Crédito: Projecto Voyager 2, NASA, Calvin J. Hamilton Esta imagem foi registada pela Voyager 2 a 25 de Janeiro de 1986, quando a sonda deixou o planeta para trás e prosseguiu a sua viagem em direcção a Neptuno. Mesmo a um ângulo extremo (153º), Urano retém a pálida cor azul-esverdeada observada por telescópios terrestres e registada

A Galáxia de Andrômeda (M31) em Infravermelho

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Créditos:  K. Gordon  ( U. Arizona ),  JPL-Caltech ,  NASA Com o que a galáxia de Andrômeda realmente se parece? Para descobrir isso, os astrônomos observaram nossa maior vizinha galáctica em uma luz diferente, a infravermelha. Os astrônomos fixaram o Telescópio Espacial Spitzer no Messier 31 por mais de 18 horas, criando um mosaico que incorpora 11000 exposições separadas. O resultado, mostrado acima, mostra a  M31  em detalhes infravermelhos jamais vistos. A luz infravermelha no comprimento de 24 mícron é particularmente sensível à poeira que é aquecida pelas estrelas. Visível na imagem acima estão feições anteriormente não reveladas incluindo as intrigantes estruturas dos braços espirais, um arco espiral perto do centro, um anel de formação de estrelas deslocado do centro e um incomum buraco no disco da galáxia. Em contraste, a galáxia de Andrômeda aparecer muito mais suave na luz visível e na luz ultravioleta. Análises e comparações dessa imagem com outras imagens provavelmente tr

O Nascer do Sol Na Cratera Tycho na Lua

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© NASA (imagem do nascer do Sol na cratera Tycho na Lua) Recentemente, a sonda LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter) registrou uma impressionante imagem do nascer do Sol na cratera Tycho na Lua. A cratera Tycho é um alvo muito popular para os astrônomos amadores e está localizada em 43,37°S, 348,68°E e tem aproximadamente 82 quilômetros de diâmetro. O cume do seu pico central se ergue a 2 quilômetros acima do interior da cratera, e esse interior se localiza a aproximadamente 4,7 quilômetros abaixo do anel da cratera. Muitos clastos de tamanho variando de 10 metros até centenas de metros estão expostos nos taludes do pico central. Foram esses distintos afloramentos formados como o resultado de um choque e deformação da rocha à medida que o pico central crescia no interior da cratera? Ou eles representam camadas de rochas pré-existentes que ficaram intactas na superfície? As feições observadas na cratera Tycho são tão íngremes e definidas pelo fato dessa cratera ser considerada jovem com r

Constelação de ANDRÔMEDA

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 Mapa da Constelação de Andromeda/Foto: Reprodução Andrômeda é vizinha de Pégaso. Uma das constelações gregas originais, figura a filha da rainha mítica Cassiopéia, representada pela constelação ao seu norte. A cabeça de Andrômeda é assinalada por Alfa Andrômeda, que também forma um ângulo do Quadrado de Pégaso – outrora essa estrela era considerada partilhada com Pégaso.   Galáxia de Andrômeda O mais distante objeto normalmente visível a olho nu, esta galáxia aparece como mancha tênue e enevoada, alongada por estar inclinada num ângulo para nós. Binóculos revelam mais de sua extensão e com telescópio se divisam seus braços espirais. Traços de Interesse: GAMA ANDROMEDAE : Espetacular estrela dupla composta de uma estrela gigante laranja de magnitude 2,3 em contrate com companheira azul de magnitude 4,8; facilmente separável com telescópio pequeno. M31 (GALÁXIA DE ANDRÔMEDA): Enorme galáxia espiral a cerca de 2,5 milhões de anos-luz, similar em tama

Curiosidades sobre Vênus

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Vênus realiza uma volta em torno de seu próprio eixo num período maior que o necessário para completar uma volta em torno do Sol. Pense bem acerca dessa afirmação: isso significa que um dia em Vênus é maior que um ano. A rotação de Vênus se dá no sentido oposto à maioria dos outros planetas. Assim, em Vênus o Sol surge do Oeste e se põe no Leste. Porém, a velocidade de rotação é muito lenta. Do nascer ao pôr-do-sol são quase 116 dias terrestres. Por outro lado, enquanto a nossa atmosfera leva cerca de 24 horas para dar a volta no planeta, acompanhando a rotação, em Vênus bastam 4 dias terrestres, contra os 243 de sua rotação completa. É a super-rotação da atmosfera, provocando ventos de altíssima velocidade. Vênus reflete 2/3 da luz que recebe do Sol, um esplendor que lhe valeu o apelido deestrela-d’Alva. Povos antigos imaginavam tratar-se de dois astros: Lúcifer, a estrela da manhã, e Vésper, a estrela da tarde. Em latim, Lúcifer significa “o que leva a luz” e apenas na tradução crist

Artigos Científicos Discutem O Evento LHB na Lua e as Suas Consequências na Determinação da Idade do Nosso Satélite

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Imagem deixada por Alexandros Diamantis, Grécia e imagem da direita por Howard Eskildsen, Florida Uma das questões sobre a ciência lunar que causa grandes debates é a realidade do chamado bombardeamento pesado final, ou na sigla em inglês LHB. Essa teoria propõem que a maior parte das bacias de impacto na Lua e as grandes crateras se formaram num furor de colisões ocorridas a aproximadamente 3.9 bilhões de anos atrás. Assim, bacias morfologicamente jovens como a Orientale e a Imbrium podem ser somente 10 milhões de anos mais jovens do que bacias mais degradadas como o Mar Serenitatis. A interpretação mais velha é que ocorreu um grande declínio na taxa de formação de crateras entre 4.4 e 3.9 bilhões de anos atrás isso daria centenas de milhões de anos de diferença entre as bacias. Dois diferentes tipos de evidências foram apresentados na Lunar & Planetary Science Conference em Houston em Março de 2011 sobre a questão LHB. No primeiro trabalho mostrado abaixo os cientistas alemães M

R 136: As Estrelas Massivas da 30 Doradus

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Créditos: J. Trauger (JPL), J. Westphal (Caltech), N. Walborn (STScI), R. Barba' (La Plata Obs.), NASA No centro da região de formação de estrelas 30 Doradus localiza-se um enorme aglomerado que possui as maiores, mais quentes e mais massivas estrelas conhecidas. Essas estrelas, conhecidas como o aglomerado de estrelas R136, e parte da nebulosa ao redor são capturadas nessa bela imagem na luz visível feita pelo Telescópio Espacial Hubble. As nuvens de gás e poeira na 30 Doradus, também conhecida como Nebulosa da Tarântula, têm sido esculpidas tomando uma forma alongada graças aos poderosos ventos e à radiação ultravioleta desse quente aglomerado de estrelas. A Nebulosa 30 Doradus localiza-se dentro da galáxia vizinha, da Grande Nuvem de Magalhães, localizada a meros 170000 anos-luz de distância da Terra. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap051211.html

Galeria de Imagens - Restos de Supernovas

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Um resto de uma supernova é constituído por materiais deixados para trás por uma gigantesca explosão de uma estrela, numa supernova. Existem dois possíveis caminhos para este fim: ou uma estrela massiva cessa de gerar energia de fusão no seu núcleo, e colapsa para dentro sobre a força da sua própria gravidade, ou uma anã branca pode acumular material de uma estrela companheira até que atinge uma massa crítica, ocorrendo uma explosão termonuclear.  De qualquer caso, a explosão de supernova resultante expele muito do ou a quase totalidade do material estelar com grande força. Nesta imagem acima, pode-se visualisar os restos de uma estrela Super Nova, que já foi enorme no passado. Parte da energia expelida pelos gases da estrela, é liberada na forma de energia visivel entre o infravermelho 380 nm até o ultra violeta 780 nm, nanometros, sendo que 1nm=10exp-9 m=10Å, e um Angstrom é 1Å =10exp-10 m. A 500,000 quilómetros por hora, uma onda de choque de uma supernova viaja pelo espaço interes

Astrônomo consegue medir o período exato de rotação de Netuno pela primeira vez

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Medir com precisão o período rotacional de um planeta gasoso em nosso Sistema Solar é uma façanha ímpar. A dificuldade é tanta que o planeta Júpiter foi o único contemplado até então. Agora, um cientista do planetário da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos conseguiu medir a duração exata de um dia em Netuno, um planeta ainda mais distante de nós. O resultado deve-se ao estudo minucioso de imagens captadas durante vinte anos. O artigo sobre o estudo foi publicado na revista Icarus da American Astronomical Society. Nesta imagem, as cores e contrastes foram modificados para destacar as características atmosféricas do planeta. Os ventos na atmosfera de Netuno podem atingir a velocidade de som ou mais. A grande mancha escura de Netuno se destaca como a característica mais proeminente do lado esquerdo. A mancha mais fraca (Dark Spot2) e a Estrutura Polar do Sul estão presas à rotação do planeta, fato que permitiu a Karkoschka determinar com precisão quanto tempo um dia dura em Netun

Spitzer Mostra Que Galáxias no Início do Universo Não Cresceram Através de Colisões Mas Sim Se Alimentando Continuamente de Gás

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As galáxias uma vez já foram pensadas como sendo tigres vorazes mas de acordo com um novo estudo usando o Telescópio Espacial Spitzer da NASA, os astrônomos chegaram a conclusão de que elas se parecem mais com vacas graciosas. Os astrônomos descobriram que as galáxias no universo distante inicial ingeriram de forma continua seu combustível de formação de estrelas por longos períodos de tempo. Essa nova hipótese, vai contra as teorias anteriores que diziam que as galáxias devoravam seu combustível em rápidas explosões (como ataques de tigres) após terem se fundido com outras galáxias. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=14077 Ciência e Tecnologia

Espelhos do futuro maior telescópio do mundo estão prontos

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Cientistas da Nasa testam o espelho que será usado no telescópio James Webb. Foto: Nasa/Divulgação Os espelhos do telescópio James Webb , que a Nasa deve lançar ao espaço em 2014 para estudar o Universo em frequência infravermelha, já estão prontos para observar as primeiras galáxias, informou na quinta-feira a agência espacial americana em comunicado. Os espelhos são parte essencial de um telescópio e a qualidade deles é crucial para o bom uso do objeto. Por isso, a conclusão do processo de elaboração de todos os espelhos que farão parte do telescópio espacial representa um "importante marco", segundo a Nasa. O telescópio Webb é composto por quatro tipos de espelhos. O principal tem uma área de aproximadamente 25 m², e permitirá aos cientistas capturar a luz mais fraca dos objetos distantes no universo, de maneira mais rápida que qualquer observatório anterior. Os espelhos são feitos de berílio (elemento químico metálico, utilizado para endurecer ligas de outros metais) e s

Observatório desafia física pós-Einstein

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O Telescópio de Raios Gama Integral, da Agência Espacial Europeia, revelou novos resultados que vão afetar drasticamente a busca pela chamada "física pós-Einstein". Os dados do observatório espacial mostraram que qualquer "granulação" quântica do espaço deve ter uma escala muito menor do que se previa. O GRB 041219A ocorreu em 19 de dezembro de 2004 e foi imediatamente classificado no topo da lista dos GRBs em brilho.[Imagem: ESA/SPI Team/ECF] Granularidade do espaço A Teoria Geral da Relatividade de Einstein descreve as propriedades da gravidade e assume que o espaço é um tecido suave e contínuo. No entanto, a teoria quântica sugere que o espaço deve ser granulado quando visto em uma escala suficientemente pequena, como a areia em uma praia. Uma das maiores ocupações dos físicos na atualidade está na tentativa de casar estes dois conceitos, criando uma única teoria da gravitação quântica. Agora, o Integral colocou novos limites muito mais rigorosos para o taman

VAR!

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Créditos e direitos autorais : E. Hubble, NASA, ESA, R. Gendler, Z. Levay and the Hubble Heritage Team Nos anos de 1920, examinando chapas fotográficas do telescópio de 100 polegadas do Observatório de Monte Wilson, Edwin Hubble determinou a distância até a então chamada Nebulosa de Andrômeda, demonstrando de forma decisiva a existência de outras galáxias no universo além da Via Láctea. Suas anotações estão evidentes na imagem da chapa histórica colocada no destaque da parte inferior direita da imagem acima mostrada no contexto com imagens obtidas por telescópios baseados em Terra e pelo Telescópio Espacial Hubble da mesma região aproximadamente 90 anos depois. Comparando as diferentes chapas, Hubble pesquisou pelas chamadas novas, estrelas que experimentam um repentino aumento em seu brilho. Ele descobriu algumas na chapa e as marcou com a letra N. Mais tarde, ele descobriu que uma dessas estrelas, a do canto superior direita (marcada com linhas) era na verdade um tipo de e

Curiosidades sobre Netuno

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No caderno de anotações de Galileu consta a curiosa observação de uma estrela que ele chamou de Fixa. Isso foi em 28 de dezembro de 1612. Alguns dias mais tarde Galileu voltaria a observá-la, e dessa vez teria como referência uma outra estrela, que chamou de a. Analisando suas notas, hoje guardadas na biblioteca de Florença, percebemos que Galileu reparou algo essencial: Fixa estava se aproximado de a. Mas infelizmente, nos dias que se seguiram o tempo não permitiu a continuidade das observações e Galileu perdeu as estrelas de vista. Foi assim que, por um triz, Galileu não descobriu que Fixa era, na verdade, o planeta Netuno. O último dos planetas gigantes do Sistema Solar ainda teve de esperar até 23 de setembro de 1846, quando foi descoberto por Johann Gottfried Galle, no Observatório de Berlim. Frequentemente os créditos dessa descoberta vão para o inglês John Couch Adams e o francês Urbain Le Verrier, que não o observaram, mas previram a sua existência matematicamente. O Núcleo de

Sistema Binário Estranho Produz Imensas Quantidades de Raios-Gamma Durante Encontro Imediato

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Em Dezembro de 2010, um par de estrelas não ajustadas localizadas na constelação do sul Crux, passaram uma pela outra a uma distância menor do que a distância entre o Sol e o planeta Vênus. O sistema possui uma mistura única de uma estrela quente e massiva com um pulsar compacto e que possui uma rotação muito rápida. O encontro mais próximo entre o par ocorre a cada 3.4 anos e cada um desses encontros é marcado por um considerável aumento nos raios gamma, a forma mais extrema da luz. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=14021 Ciência e Tecnologia

Bom Trabalho desenho mostra Detalhes da Lua de mais de 100 anos

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Imagem deixada por Michael Wirths ( Baja Dark Skies Inn , Baja California , México ) e direito de Krieger como mostrado no livro Sudários da Noite Johann estava certo com seu desenho da Lua . As observações feitas por Johann Krieger de delicados canais na Lua a mais de 100 anos atrás podem ser comparadas com imagens obtidas por telescópios, como é feito acima e assim mostrar que Krieger, apesar das limitações da época fez um belo trabalho. Diferente dos mapeadores da Lua anteriores que iam fazer as observações levando uma folha de papel em branco, Krieger levava consigo ampliações de fotografias obtidas com grandes telescópios. Pelo fato de se precisar de fotos feitas com longas exposições a resolução das imagens era sacrificada, mas elas eram úteis principalmente para mostrar a correta posição das maiores e mais destacadas paisagens da Lua. Assim, com as grandes feições mostradas na foto, Krieger poderia se concentrar nas pequenas feições, como esses canais que ele desenhou

Os Gigantescos Segredos da Galáxia Anã NGC 6822

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A NGC 6822 localizada na constelação de Sagittarius é um dos objetos do chamado céu profundo favoritos de muitos astrônomos amadores ao redor do mundo. A galáxia anã irregular foi descoberta em 1884 e é uma das poucas galáxias anãs que pode ser observada por astrônomos amadores. Além disso, ela é imensa, se espalha no céu por uma área aparente igual a metade da Lua cheia. A NGC 6822, está localizada a uma distância de 1.7 milhão de anos-luz da Terra, fazendo com que esse objeto seja mais próximo da Terra do que a galáxia de Andrômeda. Seu brilho é de magnitude 10, apesar desse número nesse caso não ser muito importante pelo fato da NGC 6822 ser muito difusa. Devido ao brilho super baixo da superfície dessa galáxia, a galáxia anã pode se apresentar maravilhosa através de oculares de campo vasto, mas as vezes desaponta quando é observada por telescópios de grande abertura, fazendo com que ela seja um belo desafio a ser observado por meio de telescópios amadores. De fato, Edwin Hub

A Fábrica de Estrelas Messier 17

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Créditos e direitos autorais : ESO, INAF-VST, OmegaCAM.Agradecimentos: OmegaCen/Astro-WISE/Kapteyn Institute Esculpida pelos ventos estelares e pela radiação, a fábrica de estrelas conhecida como Messier 17 (M17) localiza-se a aproximadamente 5500 anos-luz de distância da Terra na constelação de Sagittarius, que é uma constelação rica em nebulosas. Nessa distância, esse campo vasto de um grau mostrado na imagem acima se espalha por quase 100 anos-luz. A imagem acima foi feita pelo novo VLT do ESO e a sua OmegaCAM. A imagem nítida mostrada acima falsamente colorida inclui tanto dados ópticos como infravermelho que são capazes de mostrar os detalhes mais apagados das regiões de gás e poeira contra um plano de fundo formado por estrelas da Via Láctea. Ventos estelares e a luz energética de estrelas quentes e massivas formadas a partir do estoque de gás e poeira cósmica da M17 veem cavando vagarosamente uma região no material interestelar remanescente produzindo a aparência cavernosa e ond

Os maiores mistérios da lua

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Embora a lua seja o corpo celeste mais próximo da Terra, ela ainda guarda uma enorme quantidade de mistérios. Mais próxima em termos relativos, claro: o grande satélite que embeleza nosso céu está a cerca de 362 mil quilômetros de distância de nós. Um ser humano não deixa sua marca na superfície da lua desde 1972. Chegar lá não é tarefa fácil, especialmente em missões tripuladas. Mas isso não impede uma série de pesquisas sobre o satélite.  Mesmo com quase quatro décadas sem a presença humana, a lua recebeu uma série de sondas, enviadas por várias nações ao redor do mundo. Rochas lunares transportadas para a Terra pelo programa Apollo, décadas atrás, ainda continuam oferecendo pistas importantes para entender a história da lua. Futuras missões, com robôs e pessoas, devem nos ajudar a encontrar soluções para as dúvidas do quebra-cabeça lunar. Abaixo você confere os principais questionamentos dos astrônomos e curiosos. Como a lua chegou lá? Culturas em todo o planeta já criaram

O Disco Circunestelar da Fomalhaut é Revelado Pelo Spitzer

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O Telescópio Espacial Spitzer da NASA obteve as primeiras imagens infravermelhas do disco de poeira ao redor da Fomalhaut, o décimo oitavo objeto mais brilhante do céu. Acredita-se que os planetas se formem desses discos achatados em forma de nuvens de gás e poeira que orbitam uma estrela bem no início de sua vida. O telescópio Spitzer foi desenvolvido em parte para estudar esses discos circunstelares, onde as partículas de poeira são tão frias que elas emitem radiação rincipalmente no comprimento de onda do infravermelho. Localizada na constelação de Piscis Austrinus, a estrela mãe e seu putativo sistema planetário foram encontrados a uma distância de 25 anos-luz.    Há vinte anos atrás, o Infrared Astronomical Satellite, o primeiro telescópio orbital a registrar dados no infravermelho, detectou muito mais radiação infravermelha vindo de Fomalhaut do era esperado para uma estrela normal desse tipo. A poeira provavelmente seja formada por detritos deixados após a formação do

Estrela de nêutrons abocanha mais do que pode engolir

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Impressão artística da estrela de nêutrons devorando parcialmente um aglomerado de matéria ejetado pela supergigante azul.[Imagem: ESA/AOES Medialab] O observatório espacial XMM-Newton da Agência Espacial Europeia (ESA) captou o clarão de uma estrela fraca em comprimentos de onda de raios-X com quase 10 mil vezes seu brilho normal. Os astrônomos acreditam que a explosão foi causada pela estrela tentando engolir um amontoado gigante de matéria. O clarão aconteceu em uma estrela de nêutrons, coração colapsado de uma estrela muito maior. Agora, com cerca de 10 km de diâmetro, a estrela de nêutrons é tão densa que gera um forte campo gravitacional. O amontoado de matéria era muito maior do que a estrela de nêutrons e veio de sua estrela companheira super gigante azul.  “Esta foi uma enorme bala de gás que a gigante azul atirou. A bala bateu na estrela de nêutrons, permitindo-nos ver,” diz Enrico Bozzo, do Centro de Dados ISDC para Astrofísica da Universidade de Genebra na Suíça e líder da

Idade nova para rochas antigas na Lua

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Mapas de Tomokatsu Morota e outros, 2011 A contagem de crateras é uma tarefa mundana e chata que apesar de tudo resulta em informações que são críticas para se entender a história da Lua. Quanto mais velha é a superfície da Lua por mais tempo ela tem ficado exposta aos eventos de impacto e de formação de crateras. Assim sendo, os cientistas lunares contam o número de crateras de impacto em uma área para estimar a idade da formação em estudo. As idades determinadas são chamadas de modelo de idades, e são diferentes das idades reais pois essa conversão de idades depende de modelos matemáticos de quão rapidamente a taxa de formação de crateras diminuiu com o passar da história lunar, qual a distribuição das velocidades dos impactos e quais as correções que são necessárias serem feitas devido ao fato de que a Terra pode ter atraído de gravitacionalmente os projéteis que por outro lado erraram a Lua. Felizmente as amostras trazidas pela missão Apollo foram datadas radiometricamente nos la