Supertelescópio do ESO deve movimentar empresas e pesquisadores brasileiros
A entrada no Brasil no consórcio do Observatório Europeu do Sul (ESO) abriu caminho para as empresas brasileiras participarem em melhores condições das concorrências para a construção do E-ELT (sigla em inglês para Telescópio Extremamente Grande Europeu), destacou o diretor-geral da instituição, Tim de Zeeuw, durante conferência de abertura na noite deste domingo da 36ª Reunião Anual da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), que acontece esta semana em Águas de Lindóia (SP). Ilustração mostra o E-ELT, telescópio projetado pelo Observatório Europeu do Suil que será o maior instrumento do tipo no mundo. Foto: ESO.. - Do ponto de vista do governo, entrar na ESO não é apenas uma questão de promover observações astronômicas, mas é o fato de que a indústria de alta tecnologia tem um papel a cumprir. E eu sei que o Brasil vai se dar bem com a indústria que tem - afirmou De Zeeuw. Orçado em cerca de 1 bilhão de euros (R$ 2,3 bilhões), o E-ELT terá um espelho de quase 40 metros e será o maio