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Galeria de Imagens: Aglomerados Estelares

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Aglomerados estelares são conjuntos de estrelas que se formaram na mesma época e a partir da mesma nuvem. Essas estrelas devem apresentar idade e composição química inicial semelhantes. Existem dois tipos de aglomerados estelares: 1 - aglomerados abertos ou galácticos: estão concentrados no plano galáctico e tem forma e dimensão variadas. 2 - aglomerados globulares: têm forma aproximadamente esférica com diâmetros da ordem de dezenas a centenas de parsecs. Estão distribuídos em uma extensa região esférica ao redor da Galáxia chamada halo galáctico. Aglomerado NGC 6934 Aglomerados de estrelas como o da foto acima rondam a Via Láctea. As estrelas estão ligadas uma às outras através da gravidade e muitas delas são muito mais velhas do que as estrelas que temos dentro do disco da nossa galáxia. Estima-se que essas belas estruturas brilhantes tenham cerca de 10 bilhões de anos. Esse brilhante aglomerado de estrelas, o NGC 6934 está a cerca de 50mil anos-luz de distância

Matéria escura, energia escura… Magnetismo escuro?

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Já sabemos que os últimos dias do universo serão em solidão e escuridão, à medida que as galáxias mais distantes forem desaparecendo do nosso horizonte de visão, por causa da expansão acelerada do universo. E chamamos de energia escura a força que está acelerando essa expansão. Mas qual a verdadeira identidade deste vilão, a energia escura? Poderia ser a energia do ponto zero? Ou uma alteração da gravidade em grandes escalas? O problema é que a energia escura deve ter uma densidade de aproximadamente meio joule por quilômetro cúbico de espaço, e a energia do ponto zero é calculada por uns como sendo zero (o que é ruim) e por outros com 120 ordens de magnitude maior (o que é pior) que a energia escura. A ideia de uma gravidade alterada para escalas maiores também não ajuda, por que implica em corrigir um modelo que dá resultados exatos para escalas menores, como o cálculo de trajetórias de espaçonaves ou planetas no sistema solar.  Faça a teoria da gravidade responder pela expa

Cientistas descobrem que menor lua de Júpiter tem 2 km de diâmetro

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Com a descoberta de duas novas luas, o planeta passou a ter 67 satélites orbitando a seu redor Foto: Nasa/JPL/University of Arizona/Divulgação Cientistas confirmaram que uma das duas novas luas recentemente descobertas orbitando Júpiter é a menor já encontrada. A pequena lua, chamada de S/2010 J2, tem somente 2 km de diâmetro. Para se ter uma ideia, a lua terrestre tem mais de 3,4 mil km. As informações são do site do Huffington Post. A S/2010 J2 foi vista pela primeira vez em 2010 junto à outra lua, a S/2010 J1, que tem menos de 3 km de diâmetro. Anunciados recentemente, os satélites elevaram o número de luas orbitando Júpiter para 67. A maior lua de Júpiter é Ganymede, com diâmetro de 5.262 km. Muitos satélites do planeta têm sua própria órbita, incluindo o Europa, que possui núcleo de ferro, superfície de gelo e atmosfera feita principalmente de oxigênio. Desde a descoberta, os cientistas da Universidade da Columbia Britânica passaram meses rastreando e mapeando o caminho das

O Trânsito de Vênus Como Observado no Mar Báltico

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Créditos da Imagem e Direitos Autorais: Jens Hackmann Esperando anos e viajando quilômetros, tudo para fazer uma imagem como a mostrada acima. E mesmo com todo o planejamento possível, uma boa pitada de sorte também ajuda. À medida que o Sol nascia sobre o Mar Báltico na última quarta-feira, dia 6 de Junho de 2012, como visto desde a Ilha Fehmarn no norte da Alemanha, o fotógrafo Jens Hackmann estava pronto para registrar o pouco comum ponto escuro de Vênus sobrepondo o disco do Sol. Menos esperado ainda foi a textura das nuvens e da névoa que pintaram o Sol com diferentes tonalidades avermelhadas. Além de tudo isso, talvez o ponto mais alto da imagem acima é a presença do também raro raio verde na parte superior do Sol. A imagem acima, logicamente é apenas uma das milhares de fotos espetaculares feitas na última semana sobre o último trânsito do planeta Vênus através do disco do Sol nos próximos 105 anos. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120613.html

Galáxias visinhas podem ter passado perto da outra

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Gráfico que mostra a "ponte" gasosa entre M31, à direita, e M33.Crédito: Bill Saxton, NRAO/AUI/NSF De acordo com estudos recentes com o Telescópio Green Bank do NSF (National Science Foundation), duas galáxias, vizinhas da nossa Via Láctea, podem ter tido um encontro próximo há milhares de milhões de anos atrás. As novas observações confirmam uma descoberta controversa em 2004, de hidrogénio gasoso fluindo entre a gigante Galáxia de Andrómeda, também conhecida como M31, e a Galáxia do Triângulo, ou M33.   "As propriedades deste gás indicam que estas duas galáxias podem ter passado perto uma da outra no passado distante," afirma Jay Lockman, do NRAO (National Radio Astronomy Observatory). "Ao estudar o que pode ser uma ligação gasosa entre as duas, podemos saber mais sobre a evolução de ambas as galáxias," acrescenta. As duas galáxias, a cerca de 2,6 e 3 milhões de anos-luz, respectivamente, da Terra, fazem parte do Grupo Local de galáxias que inclui

Vídeo feito por sonda da Nasa revela detalhes da superfície do asteroide Vesta .

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Um novo vídeo produzido por uma nave espacial da NASA mostra o asteroide Vesta, o segundo maior do cinturão de asteroides, em cores deslumbrantemente brilhantes. É possível ver a massa rochosa girando ao redor dela mesma com tons roxos e verdes, tendo como trilha sonora uma música eletrônica. “O efeito foi criado com imagens de alta resolução, feitas pelo satélite Aurora, da NASA, sobre um modelo 3D de Vesta”, explica um funcionário em comunicado oficial.  “As cores do filme foram escolhidas para destacar as diferenças na composição da superfície do planeta, que são bastante sutis para que o olho humano possa perceber”, explicam agentes da NASA no início do vídeo. O verde mostra a abundância de ferro em Vesta, enquanto os tons de laranja revelam os detritos lançados a partir de algumas das crateras. No entanto, os pesquisadores ainda estão tentando determinar o que algumas cores significam. E como o sol dirige-se para o polo norte do asteroide, a equipe da Nasa ainda espera preench

“Planeta aquático” próximo a Terra é detectado pela NASA

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O planeta “55 Cancri e” foi descoberto em 2004, habitando a estrela 55 Cancri com mais quatro outros planetas, sendo que ele é o mais próximo a ela. 55 Cancri e foi o primeiro planeta a ser chamado de “superterra”, uma classe de planetas parecidos com a Terra em algumas características, mas maiores – no caso, ele tem cerca de oito vezes a massa da Terra, e fica a 41 anos-luz de nós, na constelação de Câncer. Recentemente, o telescópio Spitzer da NASA detectou uma luz emanando do planeta. Os cientistas notaram que a órbita de 55 Cancri e leva apenas 18 horas para dar uma volta completa, e é diferente da órbita da Terra não só pelo comprimento, mas pelo tipo: ele tem uma órbita “fixa”, o que significa que um lado do planeta recebe luz o tempo todo, e o outro fica em escuridão o tempo todo. Por estar tão próximo de sua estrela, o lado de 55 Cancri e virado para ela (que recebe luz o tempo todo) ferve a cerca de 1.726 graus Celsius. Esse calor provavelmente significa que o planeta não

Cern está perto de confirmar existência do Bóson de Higgs, dizem fontes

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Cientistas europeus estão concentrados nos esforços para identificar 'partícula do Big Bang' Mais da metade das colisões provocadas não produzem dados relevantes para as pesquisas   Físicos que pesquisam o surgimento do universo estão perto de fazer importantes descobertas acerca do bóson de Higgs, a chamada partícula do Big Bang, considerada um elemento fundamental para a transformação dos restos da explosão espacial em estrelas e planetas, disseram cientistas nesta terça-feira, 12. Equipes do Centro Europeu de Investigação Nuclear (Cern) usaram o colisor de hádrons (LHC), o maior acelerador de partículas do mundo, tentam provar que a partícula realmente existe. Analisando um imenso volume de dados, os físicos acreditam que finalmente conseguirão atingir esse objetivo, afirmaram fontes ligadas ao projeto. "Eles estão muito empolgados", disse um cientista próximo da equipe do Cern, que falou sob condição de anonimato. Sinais intensos do bóson de Higgs for