Postagens

Buracos Negros - Mitos e Verdades

Imagem
O Buraco Negro é uma das maiores curiosidades do ser humano. Temido por muitos, os buraco é lembrados como uma grande abertura que podem nos sugar, levando-nos para o obscuro. Mas segundo os últimos estudos, isso não passa um de senso comum e achismo. A Galáxia de Circus abriga no seu núcleo o tão temido Buraco Negro, formado por gases que giram em torno do centro da galáxia, produzindo cores quentes quando afastadas e cores frias quando aproximadas. O objeto denso aumenta a gravitação de tal forma que impede com que a luz escape. Essa é a versão proposta pelo inglês John Michell, em 1783 e em 1795, pelo francês Pierre Simon Laplace. “Os corpos escuros” de Michell e Laplace foi o principal fator da história da ciência, quando Einstein mostrou que a lei de Newton da gravitação estava incorreta nos domínios onde a matéria é densa. Além disso, Einstein também provou que a teoria da luz corpuscular, também estava errada. O Buraco Negro surgiu em 1939, por J. Robert Oppenheimer e algun

Curiosity em cores exageradas

Imagem
Crédito da imagem : NASNASA / JPL- Caltech / University of Arizona Essa imagem de cor melhorada do rover Curiosity da NASA na superfície de Marte foi feita pela câmera High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE) a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA enquanto o satélite passava sobre o local de pouso do rover. As cores foram melhoradas para mostrar as sutis variações de cores perto do rover, quer resultam de diferentes tipos de materiais. O padrão gerado pelos foguetes do estágio de descida ao redor do rover é claramente visível com uma cor azulada, embora a cor real seja acinzentada. O rover Curiosity pousou dentro da Cratera Gale, uma porção da qual é mostrada na imagem acima. A montanha no centro da cratera, chamada de Mount Sharp, está localizada fora do frame a sudeste. O norte na imagem está para cima.  Essa imagem foi adquirida num ângulo de 30 graus do ângulo reto com a superfície com a câmera apontada para oeste. Outra imagem olhando mais diret

Curiosity em Marte: A Parede da Cratera Gale

Imagem
Crédito de imagem : NASA, JPL- Caltech, MSSS Se você pudesse ficar de pé em Marte, o que você veria? A imagem acima foi digitalmente colorida de modo a aproximar a paisagem marciana se ela pudesse ser vista aqui na Terra, com a iluminação solar que nós humanos, estamos acostumados. As imagens de Marte, que são falsamente coloridas como essas são chamadas de imagens White balanced, e são úteis para os cientistas planetários identificarem as rochas e as paisagens que se assemelham àquelas encontradas na Terra. A imagem é uma versão em alta resolução da distante parede da Cratera Gale registrada pelo rover Curiosity que pousou em Marte na última segunda-feira, dia 6 de Agosto de 2012. Uma imagem em cor verdadeira correspondente a essa aqui apresentada, existe e é mostrada abaixo e representa a cena como ela é vista em Marte. O rover Curiosity continua fazendo seu check-up e está também sendo atualizado com uma programação feita na Terra antes de começar a se mover em Marte e expl

Galeria de Imagens - Planeta Marte em Imagens

Imagem
Conhecido como o Planeta Vermelho , Marte sempre despertou grande curiosidade e interesse, em parte por ser um dos planetas mais próximos da Terra com possibilidade de ter tido vida em algum momento de sua história. Uma nova missão da Nasa realizou um pouso bem sucedido do 'Curiosity' (na tradução do inglês, curiosidade), um jipe-robô de quase uma tonelada. Equipado com uma câmera que consegue identificar composições de rochas e geradores de plutônio que fornecerão energia ao veículo, ele deve explorar a superfície marciana por pelo menos dez anos. A principal missão é descobrir vestígios de vida no planeta vizinho. Marte tem este nome em homenagem ao deus romano da guerra. O planeta tem esta coloração avermelhada por causa de uma alta concentração de óxido de ferroNo centro da foto-mosaico é possível ver o maior abismo conhecido do sistema solar. (Foto: NASA/JPL/University of Arizona) . A foto mostra camadas de diferentes tonalidades. No entanto, se você estive

Monstruosas estrelas “impossíveis” são mal compreendidas

Imagem
Uma ilustração da estrela Wolf-Rayet R136a1 , que é 300 vezes mais massivo que nosso sol (Foto: Wikipedia) De acordo com nossos padrões, elas não deveriam existir, mas estão lá, impávidas: quatro estrelas gigantes, cada uma 300 vezes mais massiva do que o nosso sol. Localizadas no agrupamento estelar R136, na Nebulosa da Tarântula, essas estrelas estão cercadas por exemplares mais “modestos”, com massas que não chegam a ser 150 vezes maiores que a do sol. “A suposição de um limite máximo de 150 massas solares tem sido central em nossa teoria sobre a formação de estrelas há tempos”, ressalta o astrofísico Sugata Kaviraj, do Colégio Imperial de Londres (Inglaterra). Não é por acaso que, desde que foram descobertas em 2010, essas “estrelas-monstro” são consideradas verdadeiras aberrações. A hipótese das fusões estelares Em busca de uma explicação plausível para tal fenômeno, um grupo de pesquisadores da Universidade de Bonn (Alemanha) testou a hipótese de que e

Orion olha pelo ALMA

Imagem
De guarda às antenas do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), Orion, o caçador, brilha no alto do céu nocturno chileno. Com a sua característica forma em ampulheta e as três estrelas brilhantes do cinturão de Orion no centro, a constelação é facilmente reconhecível. Tirada a partir do hemisfério sul, esta imagem mostra a espada de Orion por cima do cinturão. A espada alberga um dos objetos celestes mais extraordinários - a Nebulosa de Orion - que vemos como a "estrela" do meio na espada, sendo a sua nebulosidade visível a olho nu sob boas condições de observação. As três antenas ALMA visíveis na imagem representam apenas uma fração da rede ALMA completa, que é constituída por um total de 66 antenas. O ALMA combina os sinais das antenas, separadas por distâncias que vão até 16 quilómetros, formando um único telescópio gigante, através da técnica chamada interferometria. Embora a construção não esteja completa senão em 2013, no final de 2011 observações

Meteoros da Chuva Perseidas e a Via Láctea

Imagem
Créditos de imagem e direitos autorais: Jens Hackmann Onde o próximo meteoro Perseida irá aparecer? Os aficionados pela astronomia que tentaram de todas as formas observar a Chuva de Meteoros Perseidas que teve seu pico no último final de semana (11 e 12 de Agosto de 2012) tinham essa pergunta em suas mentes. A imagem acima mostra seis meteoros dessa chuva, incluindo uma brilhante bola de fogo que corta de maneira alinhada a faixa da Via Láctea que é vista em segundo plano nessa imagem. A chuva de meteoros dos Perseidas parece gerar todos esses objetos de um ponto único no céu chamado de radiante e que é localizado na constelação de Perseus. Alguns relatos sobre a observação dos Perseidas no ano de 2012 indicam que por volta de 100 meteoros por hora puderam ser vistos em alguns locais escuros e distantes das grandes cidades, no momento de pico da chuva. A imagem acima foi feita Weikersheim, na Alemanha. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120814.html

Curiosity Registra Rochas Expostas Pela Ação de Seus Foguetes

Imagem
Essa imagem colorida feita pelo rover Curiosity da NASA mostra uma área escavada pelos foguetes localizados no estágio de descida da missão Mars Science Laboratory. Essa imagem acima é parte de um mosaico maior de alta resolução feito com imagens obtidas pela Câmera Mast do Curiosity. Com os detritos soltos expelidos para fora pelos foguetes, detalhes dos materiais subjacentes são claramente observados. Em particular pode-se notar uma camada superior bem definida que contém fragmentos de rochas mergulhados em uma matriz de material mais fino. Mostrado no detalhe da imagem estão cascalhos com 3 centímetros de diâmetros (as duas setas superiores) e um pedaço maior com 11.5 centímetros de comprimento sobreposto por um de 10 centímetros da camada onde ele está mergulhado. Camadas sedimentares ricas em clastos podem se formar de diversas maneiras. Os mecanismos de formação podem ser diferenciados pelo tamanho, forma, textura superficial e posicionamento com respeito aos fragmentos nas

Telescópio espacial Hubble registra violento choque entre galáxias

Imagem
Nesta foto, captada pelo telescópio espacial Hubble vemos o choque entre as galáxias NGC 4038 e NGC 4039, localizadas a cerca 63 milhões de anos-luz da Terra, na direção da constelação do Corvo. Crédito: Nasa, Apolo11.com. Que o Universo é um lugar perigoso ninguém duvida. Praticamente tudo nele é grandioso e intenso, como as explosões de raios-gama, choques de asteroides e dezenas de outros fenômenos brutais. No entanto, um choque galáctico é algo monumental e se torna ainda mais dramático quando registrado em imagens maravilhosas. A cena acima, captada pelo telescópio espacial Hubble é um exemplo típico dessa periculosidade cósmica. Até alguns bilhões de anos atrás a galáxia NGC 4038, vista na parte superior da imagem, era uma galáxia espiral normal como tantas outras, mas nos últimos 100 milhões de anos as coisas começaram a mudar. Tudo começou quando outra galáxia, a NGC 4039 colidiu com ela vinda da direita, provocando destroços que se espalharam por milhares de anos

Empresa holandesa prepara para 2023 viagem a Marte... só de ida

Imagem
Empresa quer mandar pessoas a Marte antes da Nasa.Foto: AFP A partir de 2023 turistas poderão viajar a Marte com passagem de ida simples, que será financiada com a cobertura da aventura, promete uma empresa holandesa, enquanto o veículo-robô Curiosity da Nasa (a agência espacial americana) faz as primeiras explorações no planeta vermelho. "A conquista de Marte é a etapa mais importante da história da humanidade", disse à AFP Bas Lansdorp, engenheiro mecânico de 35 anos que criou a empresa "Mars One", decidido a prosseguir com sua ideia, apesar do ceticismo dos especialistas. Uma particularidade do projeto é que, por enquanto, não haverá viagem de volta, impossível do ponto de vista técnico, explicou Bas Lansdorp. O empresário avalia o custo da viagem em US$ 6 bilhões, mais de duas vezes os US$ 2,5 bilhões da missão da sonda Curiosity, que posou em Marte em 5 de agosto para investigar se o entorno do planeta foi propício à vida microbiana no passado. A se

Astronomia: descoberta de Deimos completa 135 anos

Imagem
Deimos seria mais parecida com asteroides do que com outras luas do Sistema SolarFoto: Nasa/ESA/Divulgação Neste domingo , enquanto a sonda Curiosity explora o solo marciano e investiga a possibilidade de vida no planeta vermelho, completam-se 135 anos de uma grande descoberta: em 11 de agosto de 1877 (no horário dos Estados Unidos, dia 12 no GMT), o astrônomo americano Asaph Hall identificou o primeiro satélite natural de Marte, denominado Deimos. Uma semana depois, ele descobriria o segundo satélite, Fobos. A presença de satélites naturais suscitou a ideia de que poderia existir vida naquele planeta, hipótese remota que o robô da Nasa tenta averiguar agora. Para o astrônomo Fernando Roig, do Observatório Nacional, do Rio de Janeiro, a descoberta dos satélites Deimos e Fobos foi muito significativa na época e gerou bastante expectativa na comunidade. "Até então, apenas os planetas gigantes gasosos tinham luas conhecidas orbitando em volta deles, além da Terra, claro. Mart

Nasa resolve mistério de foto tirada por robô Curiosity em Marte

Imagem
Mancha misteriosa (esq.) desapareceu em outra imagem.Foto: Nasa/Divulgação A Nasa identificou a misteriosa mancha que apareceu em uma foto enviada pelo robô Curiosity logo após o pouso em Marte, concluindo que se tratava do impacto no solo da nave que transportou o veículo. Desde segunda-feira, a foto intrigava cientistas e entusiastas da astronomia e começava a ser motivo de especulações. Todos se perguntavam sobre a pequena mancha, similar a uma nuvem de poeira, que apareceu no horizonte marciano em uma foto enviada pelo Curiosity logo após o pouso em Marte, às 05h31 GMT de segunda-feira (02h31, hora de Brasília). Nesta sexta-feira, durante entrevista coletiva celebrada no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na sigla em inglês), da Nasa em Pasadena (Califórnia, oeste), que controla a missão do Curiosity, um dos cientistas assegurou que a nuvem não era numa mancha na lente da câmera ou uma nuvem de poeira, como arriscaram alguns observadores. Tratava-se, disse, do impacto no

Buracos negros escondidos no Universo

Imagem
Galáxia NGC 1068 - Chandra A galáxia NGC 1068 ou M77 é mostrada a seguir com um buraco negro ativo em seu núcleo. Astrônomos ao estudarem galáxias extremas semelhantes no infravermelho descobriram que o material que obscurece o núcleo pode estar localizado sobre uma região estendida, e não confinado em uma área pequena. No centro da maioria das galáxias, incluindo a nossa Via Láctea existe um buraco negro supermassivo. O material que cai no interior do buraco negro aquece e pode irradiar de forma dramática, por vezes, também impulsiona a ejeção de jatos bipolares de partículas carregadas. Nesses chamados núcleos galácticos ativos (AGN) observou-se dois aspectos: brilhante, gás quente movendo-se rapidamente com características de emissão de poeira, ou poeira de absorção com modesto deslocamneto de gás. De acordo com o modelo "unificado" do AGN, essas e a maioria das outras variações na aparência são principalmente devido ao ângulo em que uma galáxia e seu motor cen

A Parede da Cratera Gale Em Marte

Imagem
Crédito da imagem : NASA / JPL- Caltech / MSSS Essa imagem colorida feita pelo veículo robô Curiosity da NASA mostra parte da parede da Cratera Gale, a local em Marte onde o veículo robô pousou em 6 de Agosto de 2012. Essa imagem é na verdade parte de um mosaico maior de alta resolução feito a partir de imagens obtidas pela Câmera Mast do Curiosity. Essa imagem da parede da cratera está ao norte do local de pouso, ou arrás do veículo. Nessa imagem pode-se ver uma série de vales formados pela erosão causada pela água que entrou na Cratera Gale vinda de fora. Essa é a primeira visão que os cientistas tem de um sistema fluvial, relacionado a algum rio ou a algum fluxo, na superfície de Marte. Conhecidos e estudados desde o começo da década de 1970 pelas missões Viking da NASA, essas redes datam do período da história marciana quando a água fluía livremente pela superfície. O principal depósito canalizado visto aqui lembra uma estrada suja subindo uma montanha, que estão na verd

Destino Monte a Sharp em Marte

Imagem
Crédito da imagem : NASA / JPL- Caltech / MSSS Essa imagem colorida feita pelo veículo robô Curiosity da NASA mostra o lado sul do local de pouso do veículo em Marte, em direção ao Mount Sharp. Essa imagem, é na verdade, parte de um mosaico maior, de alta resolução e colorido gerado a partir de imagens obtidas pela Câmera Mast do Curiosity. A imagem acima fornece uma visão geral dos eventuais alvos geológicos que o Curiosity irá encontrar nos próximos dois anos, começando com um campo formado por rochas espalhadas, uma superfície coberta por cascalhos, um campo de duna escura se estendendo para mais distante no campo de visão. Para além dessas feições localizam-se as camadas e mesas formadas por rochas sedimentares do Mount Sharp. As imagens do mosaico foram adquiridas pela Mastcam de 34 milímetros durante um período de aproximadamente 1 hora no dia 9 de Agosto de 2012, sendo que cada uma das imagens tem 1200 x 1200 pixels.Na versão principal, as cores registradas não sã

A Precisão dos Pousos em Marte: Uma Perspectiva Histórica

Imagem
Crédito da imagem : NASA / JPL -Caltech / ESA A imagem acima ilustra como o pouso de sondas em Marte tem se tornado cada vez mais preciso com o passar dos anos. Desde o primeiro pouso em Marte de um módulo da NASA ocorrido em 1976 pela Viking, as regiões designadas como alvo de pouso, ou as elipses de pouso, têm diminuído. Melhorias na navegação interplanetária aperotu as elipses de pouso entre os anos de 1997 (Pathfinder) e 2008 (Phoenix). O veículo robô Curiosity usou essas melhorias, em adição a um sistema de hipersônico de entrada guiada, similar aos usados pelos astronautas que retornavam à Terra nas missões da Apollo, para reduzir ainda mais o tamanho da elipse e pousar um pouco ao norte dos taludes do Mount Sharp. A área da elipse de pouso do Curiosity tem somente sete por cento do tamanho da até então melhor elipse de pouso já gerada que foi a da Phoenix. Essa técnica de realizar uma entrada guiada também permitiu pousar em Marte o veículo mais pesado já levado até o P

Cientista provou a existência de placas tectônicas em Marte após 40 anos de estudos .

Imagem
Depois de quase 40 anos, cientista conseguiu provar a existência de placas tectônicas no planeta vermelho. Um estudo recente publicado por An Yin na revista Lithosophere revela a origem dos Valles Marineris – o maior sistema de depressões encontrado no sistema solar, formado por rifteamento que removeu massa da superfície.  A pesquisa de Yin agora consegue mostrar que a superfície terrestre não é a única que está sujeira às forças descomunais das placas tectônicas. Yin, que trabalha na Universidade de Los Angeles, fez a descoberta por meio da análise de centenas de imagens retiradas pelo satélite espacial Themis, da NASA. Ele conseguiu confirmar a hipótese comparando exemplos geológicos descobertos no Himalaia, Tibet e Califórnia – locais únicos em que grandes placas tectônicas na Terra se encontram.  Um bom exemplo é o Death Valley na Califórnia, uma área com uma série de falésias que foram formadas por uma falha geológica. Yin foi capaz de comparar estas estruturas com out

Astrônomos possuem 99% de certeza da existência de matéria escura circulando o Sol .

Imagem
Os cientistas dizem que possuem 99% de certeza: “O Sol é cercado por matéria escura”, fenômeno proposto pela primeira vez em 1930 por astrônomo suíço. Fritz Zwicky, que sugeriu a teoria há décadas, acredita que aglomerados de galáxias foram preenchidos com uma misteriosa matéria escura, que os invadiu completamente. Quase no mesmo período, Jan Oort, pesquisador holandês, descobriu que a densidade da matéria próxima do Sol era quase duas vezes maior, o que poderia ser explicado pela presença de ‘grande volume de gás’.  Entretanto, ainda hoje, o mistério em torno da prova da existência da matéria escura continua e, além disso, precisamos saber onde está localizada.  Uma equipe internacional liderada por pesquisadores da Universidade de Zurique desenvolveu uma nova teoria – e construiu uma simulação da Via Láctea para testar seu método de medição de massa antes de aplicá-lo em dados reais. Eles descobriram que as técnicas utilizadas ao longo dos últimos 20 anos foram tendenciosas

13 “golpes de sorte” que permitiram o surgimento da vida na Terra

Imagem
Não são poucos os astrônomos que dedicam tempo, energia e recursos em busca de evidências de vida em outros planetas espalhados pelas galáxias afora, e um número crescente de pessoas parece acreditar que não estamos sozinhos no universo. Mas você só está hoje lendo este texto e respirando neste mundo graças a um intrincado conjunto de condições ambientais, e sem qualquer uma das quais este planeta seria tão deserto quanto qualquer rocha cósmica por aí.  Confira uma compilação de “acasos” que se juntaram para permitir a prosperidade dos seres vivos da nossa Terra: 13 – Distância exata para o sol - A distância que separa a Terra do sol é de aproximadamente 150 milhões de km (uma Unidade Astronômica – UA). Se estivéssemos alguns milhões de quilômetros mais próximos, seria quente demais. Um pouco mais distantes, seria frio demais. A razão para haver esta zona habitável é simples: a temperatura é ideal para haver água em estado líquido. 12 – Influência da lua - Você já paro

Afinal de contas, por que Marte é vermelho, mesmo?

Imagem
Agora que a nave Curiosity conseguiu pousar com segurança em Marte , podemos esperar uma inundação de fotos avermelhadas. Mas por que mesmo o planeta vermelho é vermelho? A resposta mais simples e óbvia é que Marte é vermelho por que o regolito, ou a poeira que cobre o planeta, é rica em óxido de ferro, ou ferro “oxidado”, o mesmo elemento que também dá a cor avermelhada ao sangue. Mas esta resposta levanta outras três: por que Marte é rico em ferro? Por que este ferro está oxidado? E por que o ferro oxidado tem esta coloração avermelhada? Tudo começou 4,5 bilhões de anos atrás, quando o nosso sistema solar ainda estava em formação. Cada planeta recebeu sua dose de poeira ferrosa. Na Terra, a maior parte do ferro acabou afundando quando o planeta estava mais líquido, e formou o núcleo que é hoje responsável pelo nosso forte campo magnético.  Já em Marte a coisa é diferente. O planeta é menor, e talvez a gravidade menor seja responsável pelo ferro não afundar tão rapidamente