Investigando alguns mistérios do cinturão de asteróides
Aproximando teorias e possíveis soluções Asteróides não são ruins nem bons, mas trazem mudanças significativas para o nosso planeta. Ilustração Entre as órbitas de Marte e do distante Júpiter existem centenas de milhares de corpos rochosos conhecidos como cinturão de asteróides. Muitos sistemas solares devem conter cinturões como esse, que em filmes de ficção científica normalmente são apresentados como rochas que não permitiriam a mínima locomoção para qualquer astronauta. Pode ser assim em outros sistemas, mas no nosso os corpos rochosos estão bem distantes uns dos outros. A sonda Dawn está investigando o segundo maior corpo do cinturão, o Vesta. Em 2015, ela deve continuar em órbita no maior objeto celeste, o Ceres, responsável por quase um terço da massa do cinturão de asteróides, sendo maior do que Plutão. Dawn é a primeira sonda a orbitar um corpo celeste – quem dirá dois – no cinturão. Com isso, alguns de seus mistérios estão sendo desvendados: Origem dos asteróides