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A matéria escura é formada por pequenos buracos negros?

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Uma sonda caçadora de planetas da NASA não detectou nenhum sinal de buracos negros do tamanho da lua na Via Láctea, limitando as chances de tais objetos serem formados essencialmente pela “matéria escura”, que tem intrigado os cientistas há décadas. A matéria escura é um dos maiores mistérios científicos conhecidos – uma substância invisível pensada para constituir até 5/6 de toda a matéria no universo. Ela continua tão misteriosa que os cientistas ainda estão incertos se a matéria escura é feita de partículas microscópicas ou de objetos muito maiores. O consenso atual é que a matéria escura é composta por um novo tipo de partícula, que interage muito fracamente com as forças conhecidas do universo, exceto a gravidade.   A matéria escura é invisível e intangível, e sua presença apenas é detectável pela atração gravitacional que exerce sobre a matéria comum. No entanto, apesar da pesquisa de milhares de cientistas que trabalham nos mais poderosos aceleradores de partículas da

Elusiva matéria escura já pode ter sido encontrada

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A misteriosa matéria escura que compõe a maior parte da matéria no universo pode ter sido detectada com circuitos supercondutores, segundo os pesquisadores.   A matéria escura é atualmente um dos maiores mistérios do cosmos – uma substância invisível pensada para formar 5/6 de toda a matéria no universo. O consenso científico agora é que a matéria escura é composta por um novo tipo de partícula, que interage muito fracamente com a matéria comum e com todas as forças conhecidas do universo, com exceção da gravidade. Como tal, a matéria escura é invisível e quase completamente intangível, detectável apenas através da atração gravitacional que exerce sobre a matéria comum.   Uma série de experimentos em andamento com base em enormes conjuntos de sensores enterrados estão tentando identificar os sinais fracos da matéria escura. Até agora, nenhum desses estudos detectou impressões digitais da matéria escura. Agora, o físico teórico Christian Beck, da Queen Mary University of Lond

Canopus – Alpha Carinae | Uma joia brilhante do hemisfério sul

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Canopus também conhecida como Alpha Carinae é a estrela mais brilhante da constelação Carina do hemisfério sul, e a segunda estrela mais brilhante no céu noturno, depois de Sirius . A magnitude visual de Canopus é de -0.72, e tem uma magnitude absoluta de -5,53. Canopus é uma supergigante de tipo espectral F. É essencialmente branca quando vista a olho nu (embora estrelas do tipo F são por vezes listadas como “branco-amareladas”). Ela está localizada no extremo sul do céu, em uma declinação de -52 ° 42 ‘(2000) e uma ascensão reta de 06h24.0m.   Observação e história de Canopus   A estrela Canopus aparece nos antigos anais védicos da Índia com a alcunha de Agastya. Agastya é uma das estrelas do Sapta Rishis ou Ursa Maior, também chamada de Grande Concha. Agastya é dita ser a ‘limpadora de águas’ e as suas crescentes coincidem com o apaziguamento das águas do Oceano Índico. Canopus não era visível para os antigos gregos e romanos, mas era, visível para os antigos egípcios,

Astrônomos flagraram uma espiral da morte de dois buracos negros supermassivos

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Pesquisadores avistaram o que parece ser dois buracos negros supermassivos no centro de uma galáxia Eles estão circulando um ao outro, em uma espécie de dança. O flagra incrivelmente raro foi feito usando o telescópio WISE da NASA. Outras observações usando o Australian Telescope Array Compact, um poderoso telescópio localizado na Austrália e o Gemini Sul, no Chile, revelaram características incomuns na galáxia considerada bastante remota, incluindo jatos irregulares. Os pesquisadores estimam que estes jatos são provocados por forças de um buraco negro que afeta o outro ao lado, fazendo-os “balançarem”. “Achamos que o jato de um buraco negro está sendo estimulado pelo movimento, como uma dança com fitas”, disse Chao-Wei Tsai do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, Califórnia. A descoberta pode ensinar aos astrônomos mais sobre como estes objetos cósmicos extremamente densos crescem através de fusão com outro buraco negro. O satélite WISE examinou o céu

Uma pesquisa, meio milhão de galáxias

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Uma das imagens do espaço profundo captadas pelo projeto Alhambra   Astrônomos espanhóis acabam de divulgar o mais completo catálogo de galáxias já produzido. São cerca de 500 mil exemplares individualmente estudados, reconstruindo a história do Universo nos últimos 10 bilhões de anos (dos 13,8 bilhões que ele tem). Há de se respeitar o trabalho. O projeto, chamado Alhambra, é liderado por pesquisadores do Instituto de Astrofísica de Andaluzia e da Universidade de Valência e resulta de sete anos de observações feitas no Observatório de Calar Alto, em Almería, na Espanha. A análise da assinatura de luz emitida por cada um das galáxias permite estimar sua distância. Isso porque todas elas sofrem um fenômeno conhecido como “desvio para o vermelho” (redshift).   Não é difícil de entender, se você se lembrar de que a luz branca, quando separada por um prisma, resulta em um arco-íris. Num extremo, temos a cor vermelha. No outro, a cor violeta. Por quê? Bem, quando a luz passa pe

Cometa Lovejoy ao longo de um moinho de vento

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Crédito de imagem e direitos autorais: Jens Hackmann   O Lovejoy , continua se mostrando um impressionante cometa para as câmeras. Na foto mostrada acima, o Cometa Lovejoy (C/2013 R1) foi registrado sobre um moinho no Saint-Michel-l’Observatorie na parte sul da França com 6 segundos de exposição. Em primeiro plano, na imagem, pode-se ver um campo de lavanda. O Cometa Lovejoy deve permanecer visível para ser fotografado pelos observadores do hemisfério norte durante a maior parte do mês de Dezembro de 2013 e durante a maior parte da noite, embora ele comece a se apagar à medida que o mês avança e mais alto ele fique no céu antes do nascer do Sol. A melhor forma de observar o cometa é por meio de binóculos. Uma gigante bola de neve suja, o Cometa Lovejoy, foi visto pela última vez no Sistema Solar Interno a aproximadamente 7000 anos atrás, aproximadamente na mesma época em que o ser humano desenvolvia a roda. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap131209.html

Raios-Gamma na Terra e no Céu

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Crédito de imagem: Internacional Fermi Large Telescope Colaboração Area, NASA, DOE Para um telescópio de raios-gamma na órbita da Terra, o nosso planeta é na verdade a maior fonte de raios-gamma, a forma mais energética da luz. Os raios-gamma da Terra são produzidos quando as partículas de alta energia, raios cósmicos do espaço, se chocam com a atmosfera. Enquanto a interação bloqueia a radiação matadora não deixando que ela chegue na superfície, esses raios-gamma dominam o céu da Terra como pode ser visto nessa imagem impressionante feita pelo Large Array Telescope do Telescópio Espacial de Raios-Gamma Fermi. A imagem foi construída usando somente observações feitas quando o centro da nossa Via Láctea estava perto do zênite, ou seja, diretamente acima do satélite Fermi. O  zênite é mapeado no centro do campo. A Terra e os pontos perto do nadir, diretamente abaixo do satélite, são mapeados na borda do campo resultando numa Terra e numa projeção de céu completo da pers

Nova Imagem de Nova Centauri 2013 sobre observatório de La Silla no Chile

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Alpha e Beta Centauri , duas das estrelas mais brilhantes do céu do hemisfério sul da Terra, têm agora uma nova companheira – a Nova Centaurus 2013 que pode ser observada a olho nu. A foto acima foi feita pelo embaixador fotográfico do ESO Yuri Beletsky no Observatório de La Silla no Deserto de Atacama Chileno nas primeiras horas da manhã do dia 9 de Dezembro de 2013. A nova foi descoberta por John Seach da Austrália, no dia 2 de Dezembro de 2013 enquanto seu brilho se aproximava do brilho que pode ser observado a olho nu. A Nova Centaurus 2013 é a nova mais brilhante que apareceu nesse milênio.   Esse evento particular é conhecido como uma nova clássica, e não pode ser confundido com uma supernova. As novas clássicas ocorrem em sistemas estelares binários quando o gás hidrogênio de um parceiro estelar é acrescido na superfície da estrela principal do sistema, causando um evento termonuclear que resulta num aumento de brilho da estrela principal. Nas novas clássicas, a estrela