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Exploração espacial de Saturno

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Visto da terra, Saturno aparece como um objeto amarelado, um dos mais brilhantes no céu noturno. Observado através de telescópio, o anel A e o B são vistos facilmente, no entanto, os anéis D e E são vistos somente em ótimas condições atmosféricas. Com telescópios de grande sensibilidade situados na Terra pode distinguir a névoa gasosa que envolve Saturno, dos pálidos cinturões e das estruturas de faixas paralelas ao equador. Três naves espaciais norte-americanas ampliaram enormemente o conhecimento do sistema de Saturno: a sonda Pionner 11, a Voyager 1 e a 2, que sobrevoou o planeta em setembro 1979, novembro de 1980 e em agosto de 1981, respectivamente. Estas naves espaciais levaram câmeras e instrumentos para analisar as intensidades e as polarizações das radiações nas regiões visíveis, ultravioletas, infravermelhas e do spectrum eletromagnético. Foram equipados também com os instrumentos para o estudo dos campos magnéticos e para a detecção de partículas carregadas e grãos

Nebulosa escura

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 Presumivelmente a mais famosa nebulosa escura a Nebulosa cabeça de cavalo Uma nebulosa escura é uma grande nuvem molecular, as quais se apresentam como regiões pobres em estrelas onde a poeira do meio interestelar parece estar concentradas. Nebulosas escuras podem ser vistas quando elas obscurecem parte de uma nebulosa de reflexão ou uma emissão (por exemplo a nebulosa cabeça de cavalo) ou se elas bloqueiam estrelas de fundo (por exemplo a Nebulosa do Saco de Carvão). As maiores nebulosas escuras são visíveis a olho nu, elas aparecem como caminhos escuros contra o fundo brilhante da Via Láctea.                               Astrofísica da nebulosa escura O hidrogênio destas nuvens escuras opacas existe na forma de hidrogênio molecular. A maior nebulosa deste tipo, a chamada nuvem molecular gigante (NMG), é mais do que um milhão de vezes a massa do Sol. Ela contém mais massa do que o meio interestelar, e quase 150 anos-luz de comprimento, e tem uma densidade média de 100 a 300 mol

Galáxia NGC 1097

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Galáxia NGC 1097 , buraco negro cercado de estrelas é fotografado por teléscópio espacial. A imagem capturada pela agência espacial americana impressiona por sua semelhança a um grande olho estelar. Trata-se, na verdade, de uma galáxia localizada a 50 milhões de anos luz da Terra. Sua forma espiral é como a da nossa Via Láctea, e o “olho” ao centro é, na verdade, um gigantesco buraco negro cercado por um anel e longos braços de estrelas. Nomeada de NGC 1097, a galáxia foi fotografada pelo telescópio espacial Spitzer. Na imagem, feita em infravermelho, a luz com menor comprimento de onda é capturada em azul, enquanto as mais longas aparecem vermelhas. Os braços em espiral da galáxia e os raios agitados vistos entre eles, todos na cor vermelha, mostram poeira aquecida pelo nascimento de novas estrelas. Populações mais antigas de estrelas espalhadas pela galáxia são azuis. Segundo a NASA, o anel em volta do centro está borbulhando com a formação de novas estrelas a uma taxa basta

NGC 6823 e NGC 6820

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O enxame NGC 6823 está pronto para o seu grande plano. O centro do enxame aberto, visível no canto superior direito, formou-se há apenas cerca de dois milhões de anos atrás e é dominado em brilho por um grupo de jovens estrelas azuis. As partes mais exteriores do enxame, visíveis no centro da imagem por entre os pilares da nebulosa de emissão NGC 6820, contêm estrelas ainda mais jovens. As grandes estruturas de gás e poeira provavelmente recebem a sua forma elongada pela erosão da radiação quente emitida pelas estrelas mais brilhantes do enxame. Os espantosos glóbulos escuros de gás e poeira são também visíveis na parte de baixo da foto. O enxame aberto NGC 6823 cobre uma área de mais ou menos 50 anos-luz e situa-se a 6,000 anos-luz de distância na direcção da constelação de Vulpécula (Raposa). Crédito: Telescópio Canadá-França-Hawaii, J.-C. Cuillandre (CFHT)

M31: mosaico da galáxia de Andrômeda por Robert Gendler

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A galáxia de Andrômeda é a galáxia de grande porte mais próxima da nossa Via Láctea. Nossa galáxia é considerada muito parecida com Andrômeda. Juntas a Via Láctea e Andrômeda dominam o Grupo Local de Galáxias. A luz difusa de Andrômeda é gerada por centenas de bilhões de suas estrelas componentes. As diversas estrelas que se destacam envolvendo essa imagem de Andrômeda são de fato estrelas da nossa própria galáxia, que estão bem mais próximas de nós que Andrômeda. Andrômeda é também denominada M31, por se tratar do 31º objeto da lista de objetos difusos no catálogo de Messier. M31 está tão distante que a sua luz leva mais de 2 milhões de anos para chegar até nos. Embora possamos ver Andrômeda sem ajuda de binóculos ou telescópios, a imagem acima é um mosaico de 20 fotos tomadas com ajuda de um telescópio de porte pequeno. Embora Andrômeda seja uma galáxia relativamente próxima se compararmos com as demais galáxias desse porte no Universo, há mistérios ainda não revelados em Andrôm

Constelação de Lyra

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A constelação de Lira e as suas vizinhanças. Depois de Hércules segue-se a constelação de Lira. Esta, embora mais pequena, é facilmente identificável em virtude de possuir uma das estrelas mais brilhantes do céu nocturno : Vega. Na figura 1 indicam-se algumas das estrelas de Lira. Vega (alfa-Lyr) é a estrela mais brilhante desta constelação e a quinta estrela mais brilhante do céu. Dista cerca de 25 anos luz do Sol. É cerca de três vezes mais massiva do que o nosso Sol e tem um luminosidade 50 vezes superior. É uma estrela de tom azul-branco muito mais jovem do que o Sol. Em 1983 o satélite IRAS (Infra Red Astronomy Satellite) detectou um disco de poeiras frias em torno de Vega o que pode ser o pronuncio da formação de um novo sistema planetário semelhante ao nosso. Um dos mais famosos sistemas estelares quádruplos é epsilon-Lyr. O sistema é vulgarmente designado por Double Double. Numa noite clara e sem Lua é possível identificar as duas estrelas mais brilhantes ambas com

Anã marron errante, descoberta a 9 anos-luz da Terra, nos lembra um Júpiter solitário

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A anã marrom UGPSJ0722-05 encontrada a 9 anos luz da Terra é um objeto-sub-estelar solitário. Um dos objetos de grande porte vizinho do Sol recém descoberto é um corpo cujo tamanho regula com o de Júpiter e reside a apenas 9 anos-luz de distância de nós, afirmaram os astrônomos em abril de 2010.Quando as nuvens suficientemente grandes de poeira e gás colapsam sob sua própria gravidade, temperaturas e pressões em seus corações se elevam o suficiente para desencadear a fusão nuclear. Quando isso acontece, nasce uma estrela no Universo.   Comparação dos tamanhos do Sol (Sun), uma anã vermelha (Low Mass Star), uma anã marrom (Brown Dwarf), Júpiter e a Terra (Earth). Estrelas com menor massa que o Sol são menores, mais frias e muito mais tênues na luz visível. As anãs marrons têm menos de 7,5% da massa do Sol o que é insuficiente para sustentar a nucleossíntese, o processo que mantém as estrelas aquecidas. Estes globos são quase impossíveis de serem detectados na luz visível, mas se desta