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Nasa descobre 'fase tardia' nas explosões solares

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Nova fase, presente em 15% das erupções solares, pode ajudar a prever fenômeno que explode rumo à Terra A Nasa (agência espacial americana) informou que 15% das explosões solares têm distintas "fases de labareda tardia" que não tinham sido observadas e que podem ajudar a prever o fenômeno que explode rumo à Terra desde o Sol. O Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês) da Nasa analisou 191 explosões solares desde maio de 2010 e descobriu que algumas das erupções têm uma fase tardia alguns minutos ou horas depois de começar, além de produzirem muito mais energia no espaço do que se acreditava até então.  "Estamos começando a ver todo tipo de coisas novas. Vemos um grande aumento nas emissões, desde meia hora a várias horas depois (da origem da explosão) que às vezes é maior que a emissão das fases originais da labareda", disse Phil Chamberlin, subdiretor cientista do projeto do SDO. Chamberlin explicou que foram registrados casos nos quais, se fossem ...

Ouro e platina vieram do espaço, dizem cientistas

Pesquisadores britânicos concluíram que metais preciosos chegaram à Terra em violenta chuva de meteoros Cientistas britânicos dizem que metais preciosos, incluindo ouro e platina, vieram do espaço bilhões de anos atrás. Os pesquisadores da Universidade de Bristol chegaram à conclusão após analisar amostras de algumas das pedras mais antigas do mundo, na Groenlândia. Segundo eles, os isótopos encontrados nessas formações - átomos que identificam a origem e idade dos materiais - são claramente diferentes daqueles que se originaram na Terra. Isso confirmaria a teoria de que os metais preciosos que usamos hoje chegaram ao planeta em uma violenta chuva de meteoros quando a Terra tinha apenas 200 milhões de anos.  "Nosso trabalho mostra que a maior parte dos metais preciosos nos quais se baseiam nossas economias e muitos processos industriais foram adicionados a nosso planeta por coincidência, quando a Terra foi atingida por cerca de 20 bilhões de toneladas de material espacial", d...

Explosão de estrela explica funcionamento do universo

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A localização da supernova também dá pistas sobre o tamanho e a idade do universo.Foto: BBC Brasil A explosão de uma estrela traz pistas sobre o passado e o futuro do universo. O fenômeno chamado de supernova consiste na explosão de uma estrela, que irá espalhar uma nuvem de metais pelo espaço. A matéria dará origem a novos astros, assim como ocorreu no chamado Big Ben, bilhões de anos atrás. Segundo a física britânica Renee Hlozek, a localização da supernova também dá pistas aos astrônomos sobre o tamanho e a idade do universo. Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia    

Via Láctea pode ter milhares de "bombas-relógio"

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Pode haver milhares dessas bombas relógio cósmicas pela Via Láctea, que explodirão quando diminuírem de velocidade.[Imagem: David A. Aguilar (CfA)] Bombas-relógio cósmicas Astrônomos suspeitam que algumas estrelas muito velhas são mantidas coesas pela sua altíssima velocidade. Tão logo elas diminuam de velocidade, essas "bombas-relógio" cósmicas explodirão como supernovas. Essas estrelas, cujo tique-taque não pára, são as anãs-brancas, estrelas muito velhas que consumiram todo o seu combustível, não sustentando mais a fusão nuclear. Quando elas se tornam maciças demais, explodem, criando as chamadas supernovas tipo Ia. Há duas possibilidades para que isso aconteça: uma anã-branca rouba matéria de outra estrela vizinha ou duas anãs-brancas colidem. Enquanto a primeira possibilidade parece estatisticamente muito mais provável, se ela fosse verdadeira deveríamos encontrar um monte de hidrogênio e gás nas proximidades das supernovas, vindo do que sobrou da outra e...

Nasa revela novas imagens de local onde astronautas pousaram na Lua

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A Sonda Lunar Reconnaissance Orbiter conseguiu captar detalhes do ponto da superfície lunar onde pousaram as missões Apollo Imagens da direita mostram a região de pouso da missão Apollo 17 antes da sonda ser adaptada, a 50 quilômetros de distância da superfície lunar. A imagem da esquerda foi capturada a uma distância de apenas 21 quilômetros. - Divulgação/NASA/Goddard/ASU Novas imagens dos locais de pouso das naves das missões  Apollo 12 , 14 e 17 na Lua foram liberadas nesta terça-feira pela agência espacial americana (Nasa). As fotografias, obtidas pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), mostram em detalhes regiões da superfície lunar visitadas pelo homem - incluindo trilhas deixadas pelos astronautas e pelos veículos de exploração. Na região de pouso do Apollo 17, por exemplo, as trilhas deixadas pelo jipe lunar estão claramente visíveis, deixando à vista as últimas pegadas deixadas na Lua. É possível ainda ver onde os astronautas deixaram alguns de seus instrumentos...

O Cinturão de Vênus na Ilha de Elba e a Primeira Luz do Sol No Extremo Norte da Terra

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A foto acima mostra a Lua Cheia se pondo no topo do Cinturão de Vênus, uma faixa de coloração rosa que circunda o horizonte, na ilha de Elba, próximo à cidade de Capoliveri na Itália. Essa foto foi feita às 5:28 da manhã, hora local do dia 14 de Agosto de 2011. O Cinturão de Vênus é causado pela dispersão avermelhada da luz do Sol que ocorre na parte mais superior da sombra da Terra, que está mergulhando, enquanto o Sol está nascendo no horizonte oposto. Pode-se notar que a sombra da Terra é a porção da atmosfera não iluminada pelo Sol. Ela está pressionada como num sanduíche, entre o cinturão de Vênus e a superfície, nesse caso o Mar Tirreno. Um exemplo mais dramático do Cinturão de Vênus pode ser observado na imagem abaixo. Essa imagem foi feita na latitude aproximada de 78.5˚N, no dia 16 de Fevereiro de 2007, no arquipélago de Svalbard, a uma altitude aproximada de 800 metros. Esse é o dia no ano em que o Sol aparece acima do horizonte pela primeira vez e quebra os 4 meses de escur...

Local de Pouso da Apollo 17: Uma Imagem mais Nítida

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Créditos e direitos autorais : NASA /GSFC /Arizona State Univ. /LunarReconnaissance Orbiter   Esta vista da Apollo 17 em seu local de pouso no vale Taurus-Littrow foi obtida no mês passado pela sonda orbital Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), sendo a mais nítida jamais  registrada a partir do espaço . Os dados da imagem de alta resolução foram obtidos durante um período em que a órbita da LRO foi modificada para criar uma aproximação maior de cerca de 22 quilômetros enquanto passava sobre alguns dos locais de alunissagem das missões Apollo. Essa altitude corresponde a somente duas vezes a altura de um voo em avião de carreira sobre o planeta Terra. Nesta imagem estão identificados o estágio de descida (no detalhe) do módulo lunar Challenger , o jipe lunar (LRV) no seu último local de estacionamento  e o Pacote Apollo de Experimentos na Superfície Lunar (ALSEP)  deixado lá para monitorar o ambiente e o interior lunar. A trilha  claramente dup...