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Outras cores de Mercúrio

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Créditos: NASA / Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory / Carnegie Institution of Washington Esse mapa sinusoidal de projeção de área igual mostra uma composição colorida do espectro de refletância de Mercúrio observado pelo instrumento MASCS VIRS durante a missão primária da sonda MESSENGER. Os rastros das passagens do VIRS são coloridos em RGB onde a cor vermelha representa o brilho em 575 nm, a cor verde é a razão do brilho pelo infravermelho (415 nm / 750 nm), e a cor azul é a razão do brilho ultravioleta pelo visível (310 nm / 390 nm). Grandes diferenças regionais e áreas locais de interesse se destacam com essas combinações de razões e de valores de brilho que nos dão pistas sobre a composição mineralógica de Mercúrio. Quanto mais jovem os materiais na superfície mais brilhantes eles são em comprimentos de onda da luz visível e menos afetados pelos processo do intemperismo espacial mostrado em vermelho, amarelo e verde. Materiais que possuem uma quanti...

M57: A Nebulosa do Anel

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Crédito: Dados da Imagem Compostos - Subaru Telescope (NAOJ), Hubble Legado Arquivo; Processamento de imagem e adicional - Robert Gendler Exceto pelos anéis de Saturno, a Nebulosa do Anel, também conhecida como M57 é provavelmente o mais famoso objeto celeste com esse tipo de estrutura. Sua clássica aparência é entendida como sendo devido à nossa perspectiva, ou seja, nós na Terra, estamos olhando diretamente para o centro de uma nuvem de gás brilhante em forma de barril. Mas estruturas expansivas podem também serem vistas além da região central da Nebulosa do Anel nessa intrigante imagem composta com dados do Telescópio Espacial Hubble e do Telescópio Subaru. Logicamente que nesse muito bem estudado exemplo de uma nebulosa planetária, o material brilhante que observamos nada tem a ver com planetas. Ao invés disso o escudo de gás representa as camadas externas expelidas por uma estrela moribunda, que em algum momento de sua vida foi parecida com o Sol e que se localiza no cent...

O Quasar que Construiu uma Galáxia

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  O que veio primeiro , o quasar ou a galáxia? Astrônomos têm acreditado por muito tempo que galáxias jovens alimentam buracos negros no seu núcleo, até que esses buracos negros tornam-se quasares, que são fontes de energia incrivelmente massivas e poderosas. Porém, os cientistas têm agora encontrado um quasar que está aparentemente perdendo estrelas devido a ausência de uma galáxia hospedeira. A descoberta sugere que os quasares criaram no mínimo algumas galáxias. Esse é um resultado extremamente importante se for confirmado e pode nos levar a uma nova visão do início do universo, disse o astrônomo Cristopher Reynolds da Universidade de Maryland.   Quasares, abreviação em inglês para objetos quase estelares, têm por muitos anos quebrado a cabeça dos astrônomos. Compactado numa área menor que o nosso sistema solar, um quasar típico emite muito mais energia e calor – alguns deles na forma de jatos de matéria que viajam no espaço próximo a velocidade da luz – do que algu...

Exploração de luas de Júpiter pode ser próxima missão espacial da Europa

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Projeto Juice é o favorito para a seleção da Agência Espacial Europeia; decisão sai em 2 de maio Satélite europeu seria o primeiro a estudar luas congeladas.ESA/BBC A próxima grande empreitada da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) pode ser o estudo das luas congeladas de Júpiter. Embora o comitê responsável só vá se decidir sobre os próximos programas em maio, a missão Juice, como foi batizada, é a preferida para vencer a Cosmic Vision, competição que escolhe os projetos apoiados pelo órgão. A Juice consiste na construção de um satélite altamente equipado, capaz de viajar além do Sistema Solar e chegar até o Júpiter e conduzir um estudo em três de suas luas. A missão usaria a gravidade do gigante gasoso para uma série de sobrevoos nas luas de Callisto, Europa e Ganymede. A ênfase é descobrir se os satélites têm condições físicas para a existência de vida. A missão, que teria início previsto para 2022, porém, concorre com outras duas. A Athena propõe a construçã...

Estrelas podem capturar planetas errantes

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Estudo realizado por Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e Universidade de Pequim Os planetas solitários foram 'expulsos' dos sistemas planetários onde se formaram Milhões de estrelas da nossa galáxia podem capturar planetas solitários (também conhecido como planetas órfãos) do espaço. Esses mundos nómadas foram 'expulsos' dos sistemas planetários onde se formaram, podendo encontrar uma nova 'casa' num outro sistema. Esta descoberta pode explicar a existência de planetas que orbitam muito longe das suas estrelas, e até mesmo a existência dos chamados sistema binários. O estudo, realizado por Hagai B. Perets, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, e Thijs Kouwenhoven, da Unversidade de Pequim, será publicado no «The Astrophysical Journal». Os investigadores simularam aglomerados de estrelas jovens que continham planetas a flutuar livremente. Descobriram que quando o número de planetas solitários iguala o número de estrelas, então, e...

Aumenta mistério sobre origem dos raios cósmicos

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O IceCube é um incrível laboratório de um quilômetro cúbico construído do meio do gelo da Antártica. [Imagem: IceCube] Neutrinos não encontrados Não bastasse os astrônomos não terem encontrado matéria escura ao redor do Sol, os físicos também não encontraram neutrinos nas colossais explosões conhecidas como erupções de raios gama (ou GRB: gamma-ray bursts).  E é justamente lá onde as teorias afirmavam ser mais provável que os neutrinos fossem encontrados. A constatação é da equipe do Observatório IceCube, um incrível laboratório de um quilômetro cúbico construído do meio do gelo da Antártica. O IceCube possui 5.160 módulo ópticos digitais capazes de rastrear múons com muita precisão. Múons são equivalentes mais pesados dos elétrons, que são criados quanto os neutrinos colidem com átomos no gelo.  "Segundo o modelo mais aceito, nós deveríamos observar 8,4 eventos correspondentes à produção de neutrinos de uma explosão de raios gama nos dados do IceCube usados para...

Os Filamentos da Nebulosa Cygnus Loop

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Crédito de imagem: NASA / JPL-Caltech Pequenos filamentos de gás e poeira aquecidos brilham nessa bela imagem ultravioleta da Nebulosa Cygnus Loop, feita pelo Galaxy Evolution Explorer da NASA. A nebulosa localiza-se a aproximadamente 1500 anos-luz de distância da Terra, e é a parte remanescente de uma supernova, ou seja, o que restou de uma massiva explosão estelar ocorrida a aproximadamente 5000 a 8000 anos atrás. A Nebulosa Cygnus Loop se estende por um diâmetro maior que três vezes o tamanho da Lua Cheia no céu noturno, e está localizada perto de uma das asas do cisne na constelação de Cygnus. Os filamentos de gás e poeira visíveis aqui na luz ultravioleta foram aquecidos pela onda de choque que se originou na explosão da supernova, e que ainda está se expandindo a partir do ponto original da explosão. A supernova original deve ter sido brilhante o suficiente para ter sido vista com tranquilidade a olho nu aqui da Terra. Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia