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Equipe da USP ajuda a descobrir mais velha estrela 'gêmea' do Sol

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HIP 102152 tem 8,2 bilhões de anos e fica a 250 anos-luz da Terra. Estudo foi feito em parceria com o Observatório Europeu do Sul (ESO). O ciclo de vida de uma estrela parecida com o SolCréditos:ESO/M. Kornmesser   Uma equipe internacional liderada por astrónomos no Brasil utilizou o Very Large Telescope do ESO para identificar e estudar a estrela gémea do Sol mais velha conhecida até agora. Situada a 250 anos-luz de distância da Terra, a estrela HIP 102152 é mais parecida com o Sol do que qualquer outra do mesmo tipo - se exceptuarmos o facto de ser cerca de quatro mil milhões de anos mais velha. Esta, mais velha mas quase idêntica, gémea do Sol dá-nos a possibilidade de ver como será a nossa estrela quando envelhecer. As novas observações fornecem também uma primeira ligação clara entre a idade de uma estrela e o seu conteúdo em lítio, e adicionalmente sugerem que a HIP 102152 possui planetas rochosos do tipo terrestre na sua órbita.   Os astrónomos apena

Nebulosa NGC 6357 é esculpida por estrelas massivas

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A imagem  obtida pelo Very Large Telescope (VLT) do ESO mostra uma pequena parte da bem conhecida nebulosa de emissão, NGC 6357, situada a cerca de 8.000 anos-luz de distância, na cauda da constelação austral do Escorpião. A imagem brilha com o característico tom vermelho de uma região H II, e contém uma enorme quantidade de hidrogênio gasoso excitado e ionizado.  As nuvens estão banhadas em intensa radiação ultravioleta, emitida principalmente pelo enxame estelar aberto Pismis 24, onde se encontram algumas estrelas azuis jovens de grande massa, que é re-emitida como radiação visível, com um distinto tom avermelhado.     O enxame propriamente dito está fora do campo de visão da imagem, a luz difusa está iluminando a nuvem na parte central direita da imagem. A imagem mostra um detalhe da nebulosa circundante, com uma mistura de gás, poeira escura e estrelas recém nascidas ou ainda em formação. Fonte: ESO

Buraco negro ejeta jato de gás na galáxia M87

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© Hubble (jatos ejetados por buraco negro)   Mais de treze anos de observações do Telescópio Espacial Hubble da NASA têm permitido aos astrônomos fazerem um filme em time-lapse de um jato de gás super aquecido com 5000 anos-luz de comprimento que está sendo ejetado de um buraco negro supermassivo no centro da gigantesca galáxia elíptica M87. O vídeo dá aos astrônomos um entendimento melhor de como os buracos negros ativos moldam a evolução das galáxias. Enquanto a matéria cai completamente dentro de um buraco negro e não pode escapar devido a enorme atração gravitacional, a maior parte do material se localiza primeiramente numa região na órbita do buraco negro conhecida como disco de acreção.   Acredita-se que campos magnéticos ao redor do buraco negro arrastam parte do gás ionizado, ejetando-os em jatos de altíssima velocidade.  Buracos negros supermassivos centrais são os componentes fundamentais em todas as grandes galáxias”, disse Eileen T. Meyer, do Space Telescope S

A brilhante nebulosa planetária NGC 7027

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A imagem a seguir mostra uma das mais brilhantes nebulosas planetárias no céu. Qual nome ela deveria ter? Créditos da Imagem:  Hubble Legacy Archive , ESA , NASA ; Processing: Delio Tolivia Cadrecha Descoberta pela primeira vez em 1878, a nebulosa NGC 7027 pode ser vista na direção da constelação do Cisne (Cygnus) com um telescópio padrão. Em parte pois ela aparece somente como um ponto indistinto, ela raramente é referida com um apelido. Quando foi imageada pela primeira vez com o telescópio espacial Hubble, contudo, grandes detalhes foram revelados. Estudando as imagens do Hubble da NGC 7027, os astrônomos puderam entender que ela é uma nebulosa planetária que começou a se expandir a aproximadamente 600 anos atrás, e que a nuvem de gás e poeira é incomumente massiva já que parece conter aproximadamente três vezes a massa do Sol. A foto acima, nas cores atribuídas, resolve algumas características, as camadas e as feições empoeiradas da NGC 7027 podendo lembrar os entusi

Estrela pulsante dá luz a exoplaneta

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Uma equipe de pesquisadores desenvolveu uma forma de medir as propriedades internas de estrelas – um método que oferece avaliações mais precisas dos planetas em órbita nelas. A pesquisa foi conduzida por uma equipe multinacional de cientistas, incluindo físicos da Universidade de Nova York, da Universidade de Princeton (ambas nos EUA) e do Instituto Max Planck (Alemanha). Os pesquisadores examinaram a HD 52265, uma estrela de cerca de 92 anos-luz de distância e quase 20% mais massa do que o sol. Mais de uma década atrás, os cientistas identificaram um exoplaneta (um planeta fora do nosso sistema solar) na órbita da estrela.   A HD 52265, então, serviu como modelo ideal para medir propriedades das estrelas e saber como essas propriedades podem lançar luz sobre sistemas planetários. Anteriormente, os cientistas analisavam as propriedades das estrelas como raio, massa e idade considerando as observações de seu brilho e cor. Muitas vezes, as propriedades dessas estrelas não eram co

Spitzer celebra 10 anos no espaço

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Uma montagem de imagens obtidas pelo Telescópio Espacial Spitzer ao longo dos anos.Crédito: NASA/JPL-Caltech Dez anos depois de um foguetão Delta II ter lançado o Telescópio Espacial Spitzer da NASA, iluminando o céu nocturno por cima de Cabo Canaveral, no estado americano da Flórida, o quarto dos Grandes Observatórios da agência espacial continua a fazer brilhar o lado escuro do cosmos com os seus olhos infravermelhos. O telescópio estudou cometas e asteróides, contou estrelas, escrutinou planetas e galáxias, e descobriu "bolas de futebol" de carbono no espaço com o nome de fulerenos. Entrando na sua segunda década de estudo científico a partir de órbita heliocêntrica seguindo a Terra, o Spitzer continua a explorar o cosmos próximo e longínquo.   Uma das suas tarefas adicionais é ajudar a NASA a observar candidatos potenciais para uma missão em desenvolvimento com o objectivo de capturar, redireccionar e explorar um asteróide próximo da Terra. "O objectivo

NASA pode mandar Rover veleiro para Vênus

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Vênus é como um irmão gêmeo dizigótico da Terra – similar em tamanho, gravidade e também é rochoso. Mas nosso primo solar tem uma diferença marcante com o nosso planeta: ele é quente como o inferno. Com uma pressão atmosférica 92 vezes maior que a da Terra, o segundo planeta em distância do Sol é coberto por densas nuvens de ácido sulfúrico. E se você consegue passar por sua atmosfera, a temperatura na sua superfície é mais quente do que um forno. Levando tudo isso em consideração, pousar e manter um rover em Vênus é aparentemente impossível.   Isso não quer dizer que nós não vamos tentar. O programa Innovative Advanced Concepts da NASA está financiando pesquisas de um novo rover para navegar em Vênus, chamado de Zephyr. Diferente dos rovers que pousaram com sucesso em Marte, o Sphyr usaria a força do vento para gerar sua energia, similar às funções básicas de um veleiro. Embora Vênus não tenha ventos fortes – eles alcançam velocidades de aproximadamente 2 milhas por hora – a