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ALMA localiza Plutão de modo muito preciso no intuito de ajudar a orientar a sonda New Horizons

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Com o auxílio do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA) os astrónomos estão a fazer medições de alta precisão da localização de Plutão e da sua órbita em torno do Sol, no intuito de ajudarem a sonda da NASA New Horizons a atingir o seu alvo, quando esta se aproximar de Plutão e das suas cinco luas conhecidas, em julho de 2015. Apesar de se observar Plutão desde há décadas com telescópios situados tanto na Terra como no espaço, os astrónomos ainda estão a trabalhar na sua exata órbita em torno do Sol. Esta incerteza que permanece deve-se ao facto de Plutão se encontrar a grande distância do Sol (aproximadamente 40 vezes mais afastado do que a Terra) e à sua órbita estar a ser estudada há apenas tempo suficiente para se ter observado pouco mais de um terço da órbita total. O planeta anão foi descoberto em 1930 e demora 248 anos a completar uma órbita em torno do Sol. Com estes dados observacionais limitados, o nosso conhecimento da posição de Plutão p

O VST fotografa a Galáxia do Triângulo

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O VLT Survey Telescope (VST) situado no Observatório do Paranal do ESO, no Chile, capturou uma bonita imagem detalhada da galáxia Messier 33 . Esta galáxia espiral, que é a segunda galáxia de grandes dimensões mais próxima da nossa, a Via Láctea, encontra-se povoada de aglomerados estelares brilhantes e nuvens de gás e poeira. A nova imagem encontra-se entre as imagens de grande angular mais detalhadas obtidas para este objeto e mostra-nos, com uma nitidez particular, muitas nuvens vermelhas de gás resplandecente situadas nos braços espirais da galáxia. Messier 33 , também conhecida por NGC 598 , situa-se a cerca de três milhões de anos-luz de distância na pequena constelação setentrional do Triângulo. Conhecida também por Galáxia do Triângulo, foi observada pelo caçador de cometas francês Charles Messier em agosto de 1764, que a listou com o número 33 no seu famoso catálogo de nebulosas e aglomerados estelares proeminentes. No entanto, Messier não foi o primeiro

Acontece no proximo domingo mais uma Super Lua

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Mais um grande evento no céu se aproxima e vale a pena observar! A Lua cheia de 10 de agosto será uma Super Lua. O evento acontece quando o satélite está no ponto de sua órbita mais próximo da Terra e aparenta ser maior e mais brilhante do que as outras luas cheias do ano. O termo científico para o fenômeno é perigeu lunar. A Lua estará a 363.395,93km de distância do nosso pálido ponto azul.  Segundo o site da Nasa, a Agência Espacial Americana, a Lua segue uma trajetória elíptica em volta da Terra. O ponto mais próximo é chamado de perigeu e se localiza cerca de 50 mil quilômetros mais perto do nosso planeta do que o apogeu (ponto mais distante). Por isso, as luas cheias que acontecem no perigeu parecem ser maiores e mais brilhantes. Fonte: Mistérios do Espaço

Sonda Rosetta chega ao cometa e prepara-se para pousar

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Este é o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, fotografado pela Rosetta a uma distância de 285 km. [Imagem: ESA] Em órbita do cometa Depois de uma jornada de mais de 10 anos - ela foi lançada em Fevereiro de 2004 -, a sonda espacial Rosetta entrou em órbita do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. Embora outras sondas já tenham perseguido e até se chocado com cometas , esta será a primeira vez que um cometa será orbitado de várias altitudes, estudado por um longo período e, mais aguardado ainda, uma sonda irá pousar suavemente sobre ele. Depois de dez anos, cinco meses e quatro dias viajando em direção ao nosso destino, circulando em torno do sol cinco vezes e com o marcador registrando 6.400 milhões de quilômetros, estamos muito satisfeitos em anunciar finalmente 'Estamos aqui'," comemorou Jean-Jacques Dordain, diretor geral da Agência Espacial Europeia (ESA). Como as emissões do cometa são desconhecidas e imprevisíveis, a sonda Rosetta começará a est

Nuvens rodopiantes de Saturno

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Créditos da imagem: Equipe de Imagens da Cassini, SSI, JPL, ESA, NASA. Adquirindo as suas primeiras observações iluminadas do extremo norte de Saturno no final de 2012, a câmara de grande angular da sonda Cassini registrou esta imagem impressionante, em falsa cor, do polo norte d o planeta dos anéis. A composição no infravermelho próximo resulta de dados de imagem em tons de vermelho para nuvens mais baixas e verde para as mais altas, dando as nuvens Saturno uma aparência vívida. Enorme para os padrões terrestres, a tempestade similar a um furacão no polo norte de Saturno é profunda, vermelha e tem cerca de 2.000 quilômetros de largura. Nuvens em sua borda exterior viajam a mais de 500 quilômetros por hora. Outros vórtices atmosféricos também giram dentro da grande corrente de jatos verde-amarelada com seis lados conhecido como o hexágono. Além dos topos das nuvens no canto superior direito, os arcos dos atraentes anéis do planeta aparecem em azul brilhante. Fonte: http://ap

Planetas “companheiros” podem ser a chave para encontrar vida extraterrestre ou estender nossa existência

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Alguns planetas possuem ‘companheiros’ que situam-se muito próximos a eles.   Pesquisadores acreditam que este fenômeno ‘amigável’ entre planetas, pode aumentar, e muito, as chances de encontrar vida alienígena. Esses planetas tendem a ser mais propensos à ‘hospitalidade’ em suas condições.  Planetas, ao envelhecer, esfriam, pois seus núcleos fundidos se solidificam, diminuindo o calor interno. Dessa forma, o mundo vai se tornando menos habitável, pois há uma regulação de dióxido de carbono para evitar um descontrole de aquecimento ou resfriamento.  Porém, astrônomos da Universidade de Washington e da Universidade do Arizona descobriram que, em determinados planetas que possuem tamanhos semelhantes ao da Terra, a atração gravitacional de um planeta ‘companheiro’ pode gerar calor suficiente por meio de um processo chamado aquecimento de maré. O processo serve para impedir a refrigeração interna, aumentando a possibilidade de ambiente propício à vida. O mesmo efeito acontece nas

Há 4 bilhões de anos – Uma terra bombardeada por asteroides

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Nenhum lugar na Terra era seguro. A quatro bilhões de anos atrás, durante a Era Hadeana, nosso Sistema Solar era uma perigosa galeria de grandes pedaços de gelo e rocha que eram atirados para todos os lados. Uma pesquisa recente (artigo no final do post) dos dados de bombardeamento da Terra e da Lua indicam que toda a superfície da Terra sofreu convulsões parciais, escondendo a antiga história geológica do nosso globo, criando um mundo alterado sem nenhuma massa de terra familiar remanescente. A chuva de devastação fez com que fosse difícil que qualquer vida sobrevivesse, embora bactérias que podem aguentar altas temperaturas tinham uma grande chance. Acredita-se que os oceanos se formaram durante essa época, evaporando depois de impactos particularmente pesados, somente para reforma-los novamente. A ilustração artística acima mostra como a Terra se pareceria naquela época, com feições de impacto circulares pontuando o lado do dia, e com fluxos de lava quente visíveis no la