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Radar da Nasa descobre gelo no polo Norte da Lua

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Mini-SAR encontrou mais de 40 pequenas crateras contendo água em estado sólido Um radar americano lançado em um foguete indiano detectou crateras cheias de gelo no polo Norte da Lua, indicaram cientistas da Nasa. Em comunicado, a agência espacial americana disse que o satélite Mini-SAR indicou mais de 40 pequenas crateras de 1,6 km a 15 km de diâmetro, todas cheias de gelo, informou a Nasa em comunicado. - Embora o total de gelo dependa de sua espessura em cada cratera, estima-se que poderá haver pelo menos 600 milhões de toneladas métricas de água congelada. A descoberta ocorre poucas semanas depois de o presidente Barack Obama ter frustrado as ambições dos Estados Unidos de retornarem com astronautas à Lua. Segundo Paul Spudis, principal pesquisador do experimento Mini-SAR do Instituto Lunar e Planetário de Houston, nos Estados Unidos, a descoberta "mostra que a Lua é um destino mais interessante e atraente nos aspectos científico, operacional e de exploração do que as pessoas p

Anã branca

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Em astronomia, anã branca é o objeto celeste resultante do processo evolutivo de estrelas de até 10 M Sol, o que significa dizer que cerca de 98% de todas as estrelas evoluirão até a fase de anã branca, entretanto, somente 6% dos objetos nas vizinhanças do Sol são anãs brancas. Estrelas com até 10 MSol não são massivas o suficiente para que a temperatura em seu núcleo seja suficientemente alta para que possam fundir carbono em reações de nucleossíntese. Após terem se tornado gigantes vermelhas durante a fase de queima nuclear de Hélio/Hidrogênio, elas ejetarão sua camada externa, formando uma nebulosa planetária e deixando para trás, um núcleo composto praticamente de carbono e oxigênio. Embora este núcleo seja mil vezes mais luminoso que o Sol e com uma temperatura efetiva que pode chegar a 150 000 K, ele não tem uma fonte de energia adicional, e irá gradualmente irradiar sua energia e esfriar. O núcleo, sem o suporte contra o colapso gravitacional oferecido pelas reações de fusão te

Beta Persei

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Beta Persei conhecida como Algol é a segunda estrela mais brilhante da constelação de Perseus. É uma estrela binária ou eclipsante, cuja variação foi observada por Montanari em 1669. É a estrela-tipo das chamadas binárias eclipsantes ou algólidas. Etimologia Seu nome em árabe, "al Ghul", significa "o Demônio". Na constelação, Algol representa o olho esquerdo da Górgona Medusa, cuja cabeça foi usada por Perseu para transformar Cetus em pedra e assim salvar Andrômeda; a estrela foi considerada de "má sorte" por séculos. História Em 1881, o astrônomo de Harvard Edward Charles Pickering apresentou evidências de que Algol era uma estrela binária eclipsante. Isso foi confirmado alguns anos depois, em 1889, pelo astrônomo de Petsdam Hermann Vogel. Uma curiosidade bastante interessante é que a estrela diminui, em cerca de três dias, 50% do seu brilho e o recupera depois de um pequeno intervalo de tempo. Fonte:Wikipédia

PSR B1620-26 b

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PSR B1620-26 b é um exoplaneta localizado a aproximadamente 12.400 anos-luz de distância na constelação do Escorpião. É também conhecido pelo apelido não oficial Matusalém e referido em algumas fontes populares como "PSR B1620-26 c" por orbitar a estrela binária PSR B1620-26, formada por um pulsar e uma anã branca. É suposto ser um planeta antigo, com cerca de 12,7 bilhões de anos. Características físicas O PSR B1620-26 b orbita uma estrela binária. Um deles, o pulsar, é uma estrela de nêutrons girando a 100 rotações por segundo. A segunda é uma anã branca com uma massa de 0,34 massas solares. Essas estrelas orbitam entre si a uma distância de 1 UA uma vez a cada seis meses. Por ser o primeiro planeta encontrado no sistema, a designação do planeta é PSR B1620-26 b. O planeta tem uma massa de 2,5 vezes a de Júpiter, e orbita a uma distância de 23 UA (3.400 milhões de km), um pouco maior que a distância entre Urano e o sol. O Período orbital do planeta é de aproximadamente 10

Nebulosa NGC 604

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Crédito: H. Yang (UIUC), HST, NASA. A nebulosa NGC 604, descoberta por William Herschel em 1784, situa-se na nossa galáxia vizinha M 33, distante cerca de 2,7 milhões de anos-luz da Terra na constelação do Triângulo. Esta nebulosa, situada num dos braços espirais da galáxia, é um dos locais onde novas estrelas estão a nascer. Embora este tipo de nebulosas seja comum em galáxias, esta é particularmente grande, com cerca de 1500 anos-luz de extensão. No seu interior estão mais de 200 estrelas quentes, com massas que variam entre 15 a 60 massas solares. Elas aquecem o gás da nebulosa, fazendo-o brilhar. Através do estudo da nebulosa, as astrónomos podem determinar a forma como enxames de estrelas de grande massa afectam a evolução do meio interestelar da galáxia. Fonte:portaldoastronomo.org

Tempestade em Júpiter

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A NASA divulgou há algum tempo atrás esta imagem obtida pelo telescópio Hubble de uma nova tempestade em Júpiter. A par da Grande Mancha Vermelha, já conhecida há mais de quatrocentos anos, e visível do lado direito da imagem, os astrónomos presenciaram agora a formação de uma nova mancha, visível em baixo na imagem, na zona central. Esta mancha é bastante mais pequena, mas o seu tamanho daria para incluir toda a Terra no seu interior. Põe-se a hipótese de a formação de mais esta tempestade na atmosfera de Júpiter se ficar a dever a alterações climáticas que possam estar a ocorrer neste planeta gigante. Crédito: NASA, ESA, A. Simon-Miller (NASA/GSFC) & I. de Pater (University of California Berkeley). Telescópio: Hubble Space Telescope (HST). Fonte:portaldoastronomo.org

Galáxia Anã de Carina

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A Galáxia Anã de Carina é uma galáxia satélite da Via Láctea e faz parte do Grupo Local. Encontra-se na constelação austral de Carina, a 330.000 anos-luz da Terra. Com um diâmetro de aproximadamente 2.000 anos-luz, é uma galáxia anã esferoidal muito tênue de magnitude visual 11,3. A Galáxia Anã de Carina parece ter três episódios distintos de formação estelar, há 15, há 7 e há 3 bilhões de anos. Mais da metade das estrelas nasceram no meio episódio, há 7 bilhões de anos atrás. Apenas 10-20% das estrelas se formaram no primeiro período, e a galáxia manteve-se inativa durante cerca de 4 bilhões de anos. Foi descoberta em 1977 pelo UK Schmidt Telescope. Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estrela Eta Carinae

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O coração da nebulosa Eta Carinae é uma das mais extraordinárias estrelas conhecidas. Antes de 1840, Eta Carinae podia ser vista a olho nu, como uma estrela normal. Em 1840, ela começou a aumentar seu brilho e em 1848 ela era a segunda estrela mais luminosa do céu. Lentamente, ela começou a diminuir, e em 1880 não podia mais ser vista a olho nu.Na imagem do lado, pode ser vista a estrela Eta Carinae. Ela está junto da 'nebulosa Buraco da Fechadura', uma nebulosa escura com a forma de um buraco de fechadura.   A estrela Eta Carinae não tem um visual muito espetacular e sua luminosidade, desde o século dezenove, está no limite do visível a olho nu.Eta Carinae é uma estrela supermassiva. É provável, atualmente, que seja duas estrelas supermassivas, muito próximas uma da outra, com uma massa sessenta ou setenta vezes maior do que o Sol. A imagem a direita é a melhor fotografia feita pelo Telescópio Espacial Hubble. A estrela (ou estrelas) está no centro de dois glóbulos

Nebulosa Carina

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    A grande nebuloa Eta Carinae A nebulosa Carina , uma intensa região de nascimento de estrelas da Via Láctea, encontra-se a 7,5 mil anos-luz de distância e tem diâmetro de 300 anos-luz. A estrutura cor de laranja em formato de globo um pouco deslocada do centro abriga estrelas enormes. O ponto oval brilhante à esquerda dele é a estrela Eta Carinae. Essa bomba-relógio cósmica explodirá em forma de supernova e se extinguirá numa explosão de radiação. Isso pode acontecer em breve, em termos astronômicos - ou seja, amanhã ou daqui a um milhão de anos. Foto de Nasa/ESA/Nathan Smith, University of California, Berkeley/Hubble Heritage Team (HHT) Fonte:NASA

Hubble renovado

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  Maior nitidez dos cantos obscuros do universo são após a reforma do Hubble Estrela s jovens cintilam na nebulosa Carina, um berçário de estrelas a 7,5 mil anos-luz da Terra, em uma das primeiras imagens obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble depois de ter sido reformado no primeiro semestre de 2009. O Hubble agora pode espreitar com nitidez ainda maior cantos obscuros do universo - como esta coluna de poeira e gás - em busca de pistas sobre a origem de galáxias, estrelas e planetas. Foto de NASA/ESA/HUBBLE SM4 ERO TEAM

Telescópio revela sinais pré-históricos em nosso quintal intergaláctico

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O telescópio espacial Hubble capturou resquícios pré-históricos em nosso quintal intergaláctico. Astrônomos identificaram um grupo de pequenas galáxias que esperaram 10 bilhões de anos para se unirem. Mas, de “caidinhas” elas não têm nada: estão se preparando agora para a construção de uma grande galáxia elíptica. Encontros como este, entre galáxias anãs, são vistos normalmente numa distância de bilhões de anos-luz e que, portanto, ocorreram há bilhões de anos. Estas galáxias, no entanto, integrantes do Grupo Compacto Hickson 31, estão relativamente próximas: apenas 166 milhões de anos-luz. As novas imagens oferecem a oportunidade de “ver” um fenômeno comum durante os anos de formação do universo, quando grandes galáxias eram criadas a partir de blocos menores. Observações detalhadas fornecem pistas importantes para a história da interação entre as partes, permitindo determinar quando o encontro começou. É possível também prever quando ocorrerá a fusão. O sistema é constituído por est

Gliese 581

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Gliese 581 é uma estrela anã vermelha de tipo espectral M3V localizada a 20,3 anos-luz da Terra. Essa estrela tem um terço da massa do Sol, e é a 87ª estrela mais próxima dele. Existem quatro planetas que orbitam Gliese 581: Gliese 581 b, Gliese 581 c, Gliese 581 d e Gliese 581 e. Gliese 581 é famosa por ser a estrela em volta da qual orbita o provável primeiro planeta potencialmente habitável fora do Sistema Solar,Gliese 581 c, que foi descoberto em abril de 2007. Gliese 581 tem aproximadamente um terço da massa do Sol e fica situada a 20,5 anos-luz da constelação de Libra. A descoberta do planeta foi anunciada por astrônomos de França, Portugal e Suíça em 24 de abril de 2007, e liderada por Stéphane Udry do Observatório de Genebra usando o instrumento HARPS do ESO (Observatório Europeu do Sul), localizado no Chile. A equipe usou a técnica de velocidade radial. Estrela O nome Gliese 581 refere-se ao número de catálogo do Catálogo Gliese de estrelas próximas. Outros nomes para essa es

Gliese 581 b

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Gliese 581 b é um planeta gasoso extra-solar, parecido com Netuno. Sua órbita é de cinco dias terrestres. Sua massa é quinze vezes maior que a da terra. Sua órbita é na Gliese 581 é uma estrela anã vermelha e uma das cem estrelas mais próximas á Terra, famosa por ser a estrela que orbita o provável primeiro planeta habitável fora do Sistema Solar o denominado Gliese 581 c. Representação de Gliese 581b Fonte:wikipédia

Gliese 581 c

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Gliese 581 c (apelidado pelos astrônomos de "Super Terra") é um planeta extra-solar que orbita a estrela anã vermelha Gliese 581 da constelação de Libra, localizado a 20,5 anos-luz da Terra, equivalendo a 113 trilhões de Milhas. A estrela em que orbita possui 1/3 da massa do Sol e emite 50 vezes menos energia. Este planeta aparenta orbitar na zona habitável, tal como a Terra no sistema solar, o que significa que poderá conter água no estado líquido. É o primeiro planeta extra solar habitável encontrado na história. A descoberta do planeta foi anunciada por astrônomos da França, Portugal e Suíça (24 de abril de 2007), e liderada por Stéphane Udry do Observatório de Genebra usando o instrumento HARPS do ESO (Observatório Europeu do Sul), localizado no Chile. A equipe usou a técnica de velocidade radial.   Características Baseando-se numa projecção da temperatura à superfície, Gliese 581 c poderá ser o primeiro planeta extra-solar semelhante à Terra. Possui um diâmet

Nebulosa do Bumerangue

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A nebulosa do bumerangue é uma nebulosa planetária localizada a 5000 anos-luz da Terra na constelação do Centauro. A nebulosa tem temperatura de 1 K (−272.15 °C; −457.87 °F), o lugar mais frio conhecido no universo. Você já sabe: da explosão primordial, chamada Big Bang, que deu origem ao Universo, o que resta é um calorzinho insignificante, que envolve todo o Cosmo. A chamada radiação de fundo chega à Terra como microondas que não passam de 3 graus Kelvin, ou seja, 270 graus Celsius. Essa é a temperatura média do Cosmo. Pesquisadores da Nasa e do Instituto de Tecnologia da Califórnia acabam de achar um lugar do Cosmo que é um verdadeiro freezer natural, a 5 000 anos-luz do nosso planeta. É a Nebulosa do Bumerangue, uma nuvem de gás e poeira expelida por uma estrela na fase final da existência. Ali, a temperatura chega a apenas 0,5 Kelvin, ou seja, 272,5 graus Celsius o frio mais frio encontrado na natureza. A equipe de astrofísicos fez o achado ao notar que os sinais de rádio emitido

Epsilon Aurigae

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Epsilon Aurigae, a poeira e o objeto que a acompanha. Epsilon Aurigae (ε Aur / ε Aurigae) é uma estrela binária eclipsante, localizada na constelação Auriga. É tradicionalmente conhecida como Almaaz, Haldus, ou Al Anz. Epsilon Aurigae é composto por uma supergigante e uma companheira invisível, que possui aproximadamente a mesma massa. A cada 27 anos o brilho do sistema cai de uma magnitude aparente de +2,92 para +3,83. A diminuição do brilho dura entre 640-730 dias terrestres. Além do eclipse, o sistema também possui uma pulsação de baixa amplitude com um período de 66 dias. O sistema está localizado a cerca de 2 mil anos-luz da Terra. Enigma durante muito tempo por desaparecer a cada 27 anos, ficou constatado pela visão infravermelha do Spitzer que existe um grande disco de poeira que a encombre a cada 2 anos. Esta poeira esta associada a um objeto que acompanha a estrela. Fonte:Wikipédia

Constelação Auriga

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Auriga (Aur), o Cocheiro, é uma constelação do hemisfério celestial norte. É uma constelação conhecida desde a antiguidade. Está situada entre as constelações de Gêmeos e Perseu, ao norte da constelação de Órion, é facilmente reconhecível pelo pentágono que forma com as estrelas Alfa de Auriga (Capella), Beta de Auriga, Iota de Auriga, Teta de Auriga e a intrusa Beta do Touro.O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Aurigae. Capella (alfa Aur) c om uma magnitude aparente igual a aproximadamente 0.1 é a sexta estrela mais brilhante no céu. Na realidade esta estrela consiste num sistema binário espectroscópico (apenas identificável a partir da decomposição da sua luz ). As duas componentes dão uma volta em torno uma da outra em cada 104 dias. Menkalinen (beta Aur) é também um sistema binário espectroscópico. Neste caso o período de revolução é de apenas 4 dias. Trata-se de um binário eclipsante. Durante cada eclipse a magnitude aparente do sistema varia ligeiramen

Big Bang

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Em cosmologia, Big Bang é a teoria científica que defende surgimento do universo a partir de um estado extremamente denso e quente há cerca de 13,7 bilhões de anos. Ela baseia-se em diversas observações que indicam que o universo está em expansão de acordo com um modelo Friedmann-Robertson-Walker baseado na teoria da Relatividade Geral, dentre as quais a mais tradicional e importante é relação entre os redshifts e distâncias de objetos longínquos, conhecida como Lei de Hubble, e na aplicação do princípio cosmológico.Em um sentido mais estrito, o termo "Big Bang" designa a fase densa e quente pela qual passou o universo. Essa fase marcante, de início da expansão comparada a uma explosão, foi assim chamada pela primeira vez, de maneira desdenhosa, pelo físico inglês Fred Hoyle no programa "The Nature of Things" da rádio BBC. Hoyle, proponente do modelo (hoje abandonado) do universo estacionário, ridicularizava. Apesar de sua origem, a expressão"Big Bang" a

Fim do planeta Terra

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fim do planeta Terra refere-se a teorias em que a Terra deixa de existir completamente como planeta ou torna-se inabitável para a vida. De acordo com astrônomos, a Terra deverá durar por pelo menos mais 5 bilhões (5 × 109) de anos antes do sol tornar-se uma gigante vermelha. Devido à perda de massa do sol, a Terra sairá de sua órbita, distanciando-se do mesmo. O imenso calor evaporará os oceanos, transformando a Terra num deserto poeirento, bastante parecido com o planeta Marte mas com um clima semelhante ao de Vênus. O sol posteriormente se transformará numa anã branca, incapaz de fornecer uma quantidade mínima de calor necessária à manutenção da vida. linha do tempo da vida do Sol. Outros dizem que a atmosfera irá perder seu vapor d'água dentro de 1,1 bilhão (1,1 × 109) de anos, porque o sol se tornará 10% mais quente, e que os oceanos irão evaporar dentro de 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, quando o sol estiver 40% mais quente. Em 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, a galáxi

Sigma Octantis

Sigma Octantis (σ Oct) é uma estrela situada na constelação de Octans é também chamada de Polaris Australis ou Estrela Polar do Sul, em virtude de ser a mais próxima do pólo celeste sul. Contudo, ao contrário da estrela Polaris, de magnitude 2, que assinala o pólo celeste norte, a estrela sigma do Oitante tem uma magnitude de apenas 5,4. Esta magnitude encontra-se no limite da visão humana desarmada, sendo desta forma, de pouco auxílio para localizar o pólo sul. Sigma Octantis está aproximadamente a 270 anos-luz da Terra, é classificada como uma estrela gigante e possui tipo espectral F0 III. Sigma Octantis aparece na bandeira do Brasil representando a capital Brasília. Simbolizando que da mesma forma todas as estrelas do hemisfério celeste sul giram em torno do eixo próximo a Sigma Octantis, os Estados do Brasil estão em volta do Distrito Federal. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

91 Aquarii

91 Aquarii , também conhecida como Psi1 Aquarii, é um sistema estelar múltiplo, a cerca de 148 anos-luz da Terra, situado na constelação de Aquarius. O sistema é composto por cinco estrelas, com a estrela primária sendo uma gigante laranja. A partir de 2003 sabe-se que um exoplaneta orbita a estrela pimária. Sistema estelar A estrela primária (91 Aquarii A) é uma gigante laranja com uma magnitude aparente de +4,24. Com uma separação de 49,6 segundos de arcos da estrela primária existe uma estrela binária composta de 2 estrelas de magnitude 10 (91 Aquarii B e C). Estão a 0,3 segundos de arco uma da outra. O sistema possui ainda outros dois componentes, uma estrela de magnitude 13, 91 Aquarii D, a 80,4 segundos de arco da estrela primária, e uma estrela de magnitude 14, 91 Aquarii E, a 19,7 segundos de arco da B. Sistema planetário Em 2003, foi anunciada a existência de um exoplaneta a orbitar a estrela gigante.

Nebulosa do Carangueijo

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Nebulosa do Caranguejo (também conhecida por Nebulosa da Rolha, Nebulosa da Borboleta) (catalogado por NGC 1952, M1 - Messier 1, Taurus A) é um remanescente de supernova na constelação de Taurus. A nebulosa foi observada pela primeira vez em 1731, por John Bevis. Ela é o remanescente da supernova SN 1054, que foi registrada, como uma estrela visível à luz do dia, por astrônomos chineses e árabes em 1054. Localizada a uma distância de cerca de 6 300 anos-luz (2 kpc) da Terra, a nebulosa tem um diâmetro de 11 anos-luz (3,4 pc) e está se expandindo à taxa de cerca de 1 500 quilômetros por segundo. A nebulosa contém um pulsar no seu centro que gira trinta vezes por segundo, emitindo pulsos de radiação, de raios gama a ondas de rádio. Esta nebulosa foi o primeiro objeto astronômico identificado com uma explosão supernova histórica. A nebulosa age como uma fonte de radiação para estudar corpos celestes que estejam ocultos nela. Nos anos 1950 e anos 1960, a coroa do Sol foi mapeada a partir

Pulsar do Caranguejo

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 O Pulsar do Caranguejo. Esta imagem combina informações ópticas do Hubble (em vermelho) e imagens de raios-X do Observatório de raios-X Chandra (em azul).  O Pulsar do Caranguejo (PSR B0531+21 ou PSR J0534+2200) é uma estrela de nêutrons relativamente jovem localizada na Nebulosa do Caranguejo, descoberto em 1969. O pulsar tem aproximadamente 25 km de diâmetro e os "feixes" do pulsar giram uma vez a cada 33 milisegundos, ou 30 vezes por segundo. O vento relativístico transbordante da estrela de nêutrons gera emissão síncrotron, que produz a maior parte da emissão da nebulosa, desde ondas de rádio a raios gama. A característica mais dinâmica na parte interior da nebulosa é o ponto onde o vento equatorial do pulsar atinge a nebulosa que o cerca, formando um choque de terminação. O formato e a posição desta característica muda rapidamente, com o vento equatorial aparecendo como uma série de características parecidas com nuvens que imergem, tornam-se brilhantes e então,

Sistema 23 Librae

23 Librae é uma estrela anã amarela na Constelação de Libra, que fica a 83,7 anos-luz do Sol. 23 Librae tem uma massa de 1,05 sóis e um raio de 1,25 sóis. Planetas Em 1999, um exoplaneta chamado 23 Librae b foi encontrado orbitando 23 Librae. Em 2009 um outro planeta foi encontrado. Planetas do Sistema 23 Librae 23 Librae b é um planeta extra-solar descoberto em 14 de novembro de 1999 orbitando a estrela 23 Librae. 23 Librae b fica a 0,82 UA de 23 Librae. Se ele fosse colocado no Sistema Solar sua órbita se situaria entre as órbitas da Terra e de Vênus. 23 Librae c (23 Lib c) é um planeta extra-solar semelhante a Júpiter descoberto em 2009, orbitando a estrela 23 Librae. Tem uma das órbitas planetárias mais longas conhecidas em planetas detectados via Velocidade Radial.O actual período da órbitra deste planeta está estimado entre 4600 a 5400 dias, ou seja, 12.5 a 15 anos. A razão de a margem de erro do período orbital ser tão grande é porque este planeta ainda não completou uma ór

16 Cygni Bb

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16 Cygni Bb é um planeta extra-solar a aproximadamente 70 anos-luz de distância na Constelação de Cygnus. O planeta foi descoberto em órbita de uma estrela do mesmo tipo do Sol, a 16 Cygni B, uma das componentes do sistema de três estrelas 16 Cygni. Faz uma revolução a cada 799 dias e foi o primeiro "Júpiter excêntrico" a ser descoberto. Origem: Wikipédia

Cassiopeia A

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Cassiopéia A ou Cassiopeia A (Cas A) é uma supernova existente na constelação de Cassiopéia e a mais brilhante fonte radiofônica de luz extra-solar existente no céu. Ela foi formada a cerca de onze mil anos-luz da Terra, na Via Láctea, e a nuvem em expansão do material resultante da explosão estelar tem hoje o equivalente a dez anos luz de comprimento. Os astrônomos acreditam que ela tenha cerca de 300 anos, mas não existem registros de nenhuma observação da supernova original, provavelmente devido a poeira interestelar absorvendo a radiação ótica antes que ela chegasse à Terra. Algumas explicações existem com a idéia de que a estrela original tinha uma massa não usual e já tinha previamente ejetado, antes de sua explosão, muito de suas bordas. É sabido que a concha cósmica em expansão tem uma temperatura de cerca de 50 milhões de graus Fahrenheit (30 megakelvins) e viaja a mais de dez milhões de milhas por hora. Cas A é mais forte fonte de rádio no céu fora do sistema solar e esteve

Estrela gigante

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Uma estrela gigante é uma estrela com raio e luminosidade substancialmente maiores do que os de uma estrela da seqüência principal de mesma temperatura superficial. Tipicamente, estrelas gigantes têm raios entre 10 e 100 raios solares e luminosidade entre 10 e 1.000 vezes a do Sol. Estrelas ainda mais luminosas do que as gigantes são denominadas supergigantes e hipergigantes. Uma estrela quente e luminosa da seqüência principal também pode ser citada como gigante.Além disso, por conta de seus grandes raios e luminosidade, estrelas gigantes estão acima da seqüência principal (luminosidade classe V na classificação estelar Yerkes) do diagrama de Hertzsprung-Russell e correspondem às luminosidades classes II ou III. Exemplos Estrelas gigantes bem conhecidas, de várias colorações: Alcyone (η Tauri), uma gigante branco-azulada (tipo B), a estrela mais brilhante das Plêiades. Thuban (α Draconis), uma gigante branca (tipo A). σ Octantis, uma gigante branco-amarelada (tipo F). α Aurigae Aa, u

Estrela subgigante

Estrela subgigante é definida como aquela que pertence a uma classe de estrelas que são mais brilhantes que as estrelas da seqüência principal do mesmo tipo espectral, mas não são tão brilhantes quanto as verdadeiras gigantes. Acredita-se que sejam estrelas que estão terminando o ciclo de fusão de hidrogênio em seus núcleos. Em estrelas que tenham grosso modo uma massa solar, isto faz com que o núcleo se contraia, o que aumenta a temperatura do núcleo o suficiente para transformar a fusão do hidrogênio numa concha que envolve o núcleo. Isto faz com que a estrela entre em expansão, no processo para se tornar uma verdadeira gigante. No início da fase de subgigante (tal como numa estrela como Procyon A), o diâmetro e o brilho aumentam, mas as mudanças de cor e temperatura não são muito significativas. Subgigantes que estão em processo de tornar-se verdadeiras gigantes, têm diâmetros maiores e temperaturas mais baixas do que estrelas de massa similar na seqüência principal. A luminosidade

51 Pegasi

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51 Pegasi é a designação de uma estrela do tipo do Sol na constelação de Pégaso 14,7 parsecs (47,9 anos-luz) da Terra. Em 1995 o primeiro planeta fora do sistema solar foi descoberto a orbitá-la. A descoberta do exoplaneta, chamado de 51 Pegasi B, foi anunciada a 6 de Outubro de 1995 por Michael Mayor e Didier Queloz na revista Nature, volume 378, página 355. Para a descoberta foi usado o método de velocidade radial no Observatório de Genebra. A estrela é vísivel da Terra com binóculos, ou a olho-nu por quem tem boa visão em condições de céu muito escuro. 51 pegasi é uma estrela anã amarela com 7,5 biliões de anos de idade estimados, um pouco mais velha que o nosso Sol, 4% mais massiva, com mais conteúdo metálico e com o hidrogénio a esgotar-se. Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estrela Fomalhaut

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Alpha Piscis Austrini mais conhecida como Fomalhaut é a estrela mais brilhante da constelação de Peixe Austral (Piscis Austrinus), e é uma das 4 estrelas reais dos persas – junto com Antares (α Scorpii), Aldebaran (α Tauri) e Regulus (α Leonis). Em torno desta estrela foi detectado um planeta cerca de três vezes mais massivo que Júpiter. Este exoplaneta (Fomalhaut b) foi detetado visualmente pela comparação de imagens obtidas pelo telescópio Hubble de 2004 e 2006. Fomalhaut é uma palavra de origem árabe e significa "boca do peixe". Exoplanetas Em 13 de novembro de 2008, a NASA anunciou as primeiras imagens fotográficas obtidas de Fomalhaut b, através do telescópio Hubble, o que o torna o primeiro planeta extra-solar fotografado da Terra. Fonte: Astronomy

Fomalhaut b

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Fomalhaut b é um planeta extra-solar que orbita a estrela Fomalhaut, três bilhões de quilômetros dentro de seu anel orbital de poeira estelar e o primeiro exoplaneta a ser descoberto por fotografias, após oito anos de pesquisas tentando estabelecer sua posição. Sua existência, antes apenas teórica foi confirmada pela NASA em 13 de novembro de 2008, quando a agência espacial norte-americana divulgou fotografias do planeta tiradas pelo telescópio espacial Hubble. Localizado a 25 anos-luz da Terra, na constelação de Piscis Austrinus, o planeta tem o tamanho de Júpiter e três vezes a sua massa e acredita-se ser o objeto com menor massa já visto fora das vizinhanças do nosso sistema solar. Fomalhaut b teve sua existência descoberta em 2005, devido ao movimento de sua órbita dentro do cinturão de poeira que envolve a estrela Fomalhaut, mas foi localizado apenas em maio de 2008 pelo astrônomo Paul Kalas, através da comparação de fotografias do Hubble tiradas em 2004 e 2006. O planeta se loca

Messier 15

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Aglomerado Globular M15 (também conhecido como Messier 15 ou Objeto NGC 7078) é um aglomerado globular na constelação de Pégaso. Foi descoberto por Jean-Dominique Maraldi em 1746 e incluído no catálogo de Charles Messier em 1764. Estima-se que tenha 13,2 mil milhões de anos, um dos mais antigos aglomerados globulares.M15 está a uma distância de cerca de 33.600 anos-luz da Terra. Ele tem uma magnitude absoluta de -9,2 o que se traduz num total de 360000 vezes que a luminosidade do sol. O núcleo deste aglomerado sofreu uma contração e colapso conhecido como núcleo central, tem uma densidade cúspide (acabou de sair do centro), com um enorme número de estrelas rodeiam o que pode ser um buraco negro central.Messier 15 contém um número bastante elevado de estrelas variáveis, 112 são conhecidas. Lá também foram encontrados, pelo menos 8 pulsares duplos, M15 inclui um sistema de estrelas de nêutrons. Além disso, M15 possui quatro nebulosas planetárias conhecidas, um dos quais é Pease 1, desco

Galáxia elíptica M 49

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A galáxia elíptica M 49 foi o primeiro membro do enxame da Virgem a ser descoberto por Charles Messier, tendo sido catalogado por ele em 1771. Trata-se do membro mais brilhante deste enxame. A sua forma elíptica estende-se por mais de 160000 anos-luz. O enxame da Virgem é o enxame de galáxias mais próximo da Terra e contém centenas de outras galáxias. Julga-se que no cento de M 49 exista um buraco negro super-maciço com uma massa de cerca 500 milhões de massas solares. Pensa-se ainda que a maior parte da massa de M 49 esteja sob a forma de matéria negra. Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF. Telescópio: 2MASS (2 Micron All Sky Survey). Fonte:portaldoastronomo.org

Cl* 1806-20

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Cl* 1806-20 é um aglomerado estelar pesadamente obscurecido no outro lado da Via Láctea, a aproximadamente 50.000 anos-luz de distancia. Ele contém o repetidor de raios gama suaves SGR 1806-20 e a hipergigante azul variável luminosa LBV 1806-20, uma candidata a mais luminosa estrela de toda a Galáxia. LBV 1806-20 e muitas outras estrelas massivas no aglomerado crê-se que provavelmente terminaram como supernovas à milhões de anos atrás, levando a formar estrelas de nêutrons e buracos negros como remanescentes. O aglomerado é pesadamente obscurecido pela poeira interestelar, e principalmente visível em infravermelho. Ele é parte de uma grande região HII e gigante nuvem molecular, conhecida como W31. Ele tem um centro compacto (diâmetro ~0.2 pc) com um halo mais estendido (diâmetro ~2 pc) contendo as LBV's e também contém pelo menos três estrelas de Wolf-Rayet (dos tipos WC8, WN6 e WN7) e uma supergigante OB, e outras quantidades de estrelas jovens massivas. Fonte:Wikipédia

NGC 5128 - Centauro A

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NGC 5128, também conhecida por Centauro A, é uma galáxia elíptica na constelação do Centauro. Esta galáxia é uma das galáxias mais maciças e luminosas que se conhece, sendo um dos objectos do céu mais brilhantes em rádio e Raios-X. A sua designação de Centauro A advém, precisamente, de ser o objecto mais brilhante no rádio em Centauro. Esta galáxia pertence ao grupo das galáxias activas, pois o seu núcleo apresenta sinais de grande actividade. O disco escuro de poeira que se vê na imagem poder-se-á ter formado devido à colisão de uma pequena galáxia espiral com a galáxia elíptica maior. Os cientistas julgam que no centro da galáxia poderá existir um buraco negro com cerca de mil milhões de massas solares. Crédito: NOAO/AURA/NSF. Telescópio: 4m Blanco (Cerro Tololo InterAmerican Observatory). Fonte:portaldoastronomo.org

Nuvem molecular

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Uma nuvem molecular é um tipo de nuvem interestelar cuja densidade e tamanho permitem a formação de moléculas, mas habitualmente hidrogénio molecular (H2). Esta molécula é difícil de detectar. A molécula usada para rastrear H2 é o CO (monóxido de carbono). A razão entre a luminosidade de CO e a massa de H2 é normalmente constante, apesar de haverem razões para duvidar desta afirmação devido a observações efectuadas em galáxias.

Planeta GJ 1214 b

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  GJ 1214 b é um planeta extrasolar que orbita a estrela GJ 1214, a uma distância de 13 parsecs ou aproximadamente 40 anos-luz da Terra, na constelação Ophiuchus. Esta Super-Terra tem 6 vezes a massa da Terra e 2,6 vezes o seu raio. Foi descoberto por David Charbonneau, et.al. em 16 de dezembro de 2009. Acredita-se que o planeta seja formado por 3/4 de água gelada e o restante por rochas.A sua densidade é considerada baixa e a temperatura de superfície é de cerca de 200 °C. GJ 1214 b dá uma volta completa em sua estrela a cada 38 horas.A espessura de sua atmosfera é de aproximadamente 200 km. Aspectos O GJ 1214 b pode ser mais frio que qualquer outro planeta transitório conhecido. A temperatura de sua superfície é de aproximadamente 393–555 K (120–282°Celsius or 248–540 °F). Enquanto não houver evidência direta da presença de água, os valores de massa e raio são suficientes para afirmar que se trata de um planeta oceânico[4] , com sua superfície composta por aproximadamente 75% de ág

Pulsar PSR B1257+12

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PSR B1257+12 é um pulsar que se encontra a 980 anos-luz da Terra. Acredita-se que o pulsar PSR B1257+12 é orbitado por quatro planetas extra-solares. Estes eram os primeiros planetas extra-solares descobertos. PSR B1257+12 está na constelação de virgem. Está situada em aproximadamente 980 anos-luz da Terra. Ele foi descoberto pelo astrônomo polonês Aleksander Wolszczan em 1990 usando o radiotelescópio de Arecibo. É um pulsar do milissegundo, de estrela de nêutron, e foi encontrado por ter anomalias no período da pulsação, que conduziu às investigações a respeito da causa dos pulsos irregulares. Tem um período de rotação de 6,22 milissegundos. Planetas Em 1992, Aleksander Wolszczan e descobriu que o pulsar tem dois planetas. Estes eram os primeiros planetas extra solar descobertos; como planetas do pulsar, surpreenderam muitos astrônomos que esperaram encontrar planetas somente em torno das estrelas normais. A incerteza adicional cercou o sistema, porque uma reivindicação de um pla

Poeira interestelar

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A Poeira interestelar é comumentemente associada a pedaços microscópicos de carbono e/ou silicatos, com tamanhos que podem variar de uma fração de mícron até um mícron de diâmetro, dispersos no espaço interplanetário. Estes pedaços tem forma irregular e são chamados de grãos interestelares. Porém mais precisamente falando poeira interestelar ou mais apropriadamente denominada de matéria interestelar é um conjunto de matéria e de radiação que preenche o espaço interestelar. A região onde se espalha a matéria interestelar recebe o nome de meio interestelar. Note, entretanto, que diversos autores usam indistintamente os termos meio interestelar e matéria interestelar para designar os elementos que compõem o espaço interestelar. Em muitos textos encontramos que a matéria interestelar é formada simplesmente por gás e poeira interestelares. Na verdade o meio interestelar consiste de mais elementos do que apenas gás e poeira. Ele é formado por: gás hidrogênio neutro (H I) gás hidrogênio ioni