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Mostrando postagens de outubro, 2010

Estudo Encontra Elo de Ligação Entre os Canais Recentes de Marte e o Dióxido de Carbono

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Uma quantidade crescente de imagens feitas pela sonda da NASA Mars Reconnaisance Orbiter revela que o tempo de uma nova atividade em um tipo enigmático de canais em Marte implica que o congelamento de dióxido de carbono, ao invés de água, é o agente causador dos fluxos recentes de areia. Os pesquisadores têm perseguido mudanças ocorridas nos canais ao invés de buscar por alterações nas dunas de areia em sete locais no hemisfério sul de Marte. Os períodos em que as mudanças ocorreram como determinados pela comparação de imagens feitas antes e depois, sobrepõem em todos os casos com o conhecido congelamento de dióxido de carbono em dunas durante o inverno. O par de imagens antes e depois que cobrem somente períodos de primavera, verão e outono não mostram essa nova atividade nas estações. “Canais parecidos com os que são encontrados na Terra e que aqui são causados pelo fluxo de água, em Marte são diferentes, já que esse é um outro planeta”, disse Serina Diniega, principal autora do art

Planeta Gasoso

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Planeta gigante de gás , Planeta gigante gasoso ou planeta gasoso é um grande planeta que não é principalmente composto de rocha ou outra matéria sólida. Existem quatro no sistema solar: Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. Super Júpiter     Uma concepção artística de 79 Ceti b , o primeiro planeta gigante extrassolar encontrado com massa inferior à massa de Saturno Planetas extrassolares que possuem mais de 50 vezes a massa do planeta Júpiter, os super-Júpiteres são planetas gigantes gasosos cujo estado do gás que o compõe é semelhante ao estado do gás das estrelas anãs marrons (isto é, gás comprimido, devido à própria massa do planeta e consequentemente devido ao campo gravitacional do gigante de gás que exerce compressão sobre os átomos e moléculas do gás que compõe o planeta, de modo a exercer pressão no interior que aproxima os núcleos atômicos e as nuvens eletrônicas do gás, fazendo com que haja destruição parcial de núcleos atômicos, processo esse que gera radia

Região central da nebulosa da Trífida (M 20)

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                              Crédito: NASA, ESA, The Hubble Heritage Team (AURA/STScI). Telescópio: Hubble Space Telescope. A nebulosa da Trífida, também designada por M 20 ou NGC 6514, é uma conhecida região de formação de estrelas da nossa galáxia situada a cerca de 9000 anos-luz de distância na direcção da constelação do Sagitário. Esta nova imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble permite-nos ver o centro da nebulosa, local onde se encontra um grupo de estrelas de elevada massa recentemente formadas. Estas estrelas iluminam o gás e a poeira, fazendo com que algumas regiões sejam esculpidas nas mais diversas formas devido à forte radiação ultra-violeta emitida por estas estrelas. Fonte : http://www.portaldoastronomo.org/npod.php

Hubble revela NGC 2440

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                                                         Crédito:NASA, ESA, e K. Noll (STScI) Esta imagem de NGC 2440 mostra o "último grito" colorido de uma estrela como nosso sol. A estrela está terminando sua vida, lançando as suas camadas exteriores de gás, que formou um casulo ao redor do núcleo remanescente da estrela. A luz ultravioleta do astro moribundo faz o brilho do material. A estrela esgotada, chamada anã branca, é o ponto branco no centro. Fonte: http://www.spacetelescope.org/images/heic0703a/

Discos em torno de estrelas jovens

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Crédito: Karl Stappelfeldt (JPL) e colegas, John Krist (ST SIC), a Equipa WFPC2Science, Chris Burrows (ST SCI), ea NASA / ESA   fotos dos discos de poeira misteriosa cercam estrelas jovens estão dando os astrônomos um novo olhar sobre o que pode ser os primeiros estágios de formação dos sistemas planetários. Fonte: http://www.spacetelescope.org/images/opo9905c/

Reflexões Negras Reveladas Pelo WISE no Cruzeiro do Sul

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O Wide-field Infrared Survey Explorer , ou WISE da NASA registrou essa imagem colorida da nebulosa de reflexão conhecida como IRAS 12116-6001. Essa nuvem de poeira interestelar não pode ser vista diretamente na luz visível, mas os detectores do WISE observam a nebulosa no comprimento de onda do infravermelho. Em imagens de nebulosas de reflexão feitas com a luz visível, as nuvens de poeira refletem a luz de estrelas próximas. A poeira é aquecida pela luz das estrelas e então brilha na luz infravermelha que é então detectada pelo WISE. As nebulosas de reflexão são de interesse dos astrônomos pois elas são lugares onde ocorre uma freqüente formação de estrelas. A estrela brilhante azul no lado direito da imagem é a estrela variável Epsilon Crucis. No sistema de Bayer da nomenclatura estelar, as estrelas recebem nomes com base em seu relativo brilho dentro da constelação. O alfabeto grego é usado para designar o aparente brilho das estrelas comparado com outras estrelas na mesma

O Telescópio Espacial Spitzer Encontra Fulerenos Flutuando Entre as Estrelas

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Pouco depois de descobrir fulerenos ao redor de estrelas com uma certa idade, o Telescópio Espacial Spitzer da NASA detectou essas intrigantes moléculas em forma de boa de futebol no espaço interestelar pela primeira vez. Com esses novos resultados, os fulerenos clamam o registro de ser a maior molécula já descoberta flutuando entre as estrelas. As propriedades únicas dos fulerenos que fizeram dessas partículas arredondadas uma área quente de pesquisa aqui na Terra também oferece algumas possibilidades animadoras para a química cósmica. “Fulerenos são moléculas de carbono na forma de uma gaiola e elas são muito compactas e difíceis de serem destruídas”, disse Kris Sellgren, professora de astronomia na The Ohio State University em Columbus, Ohio. Ela notou que embora a vida se forme com uma única molécula de DNA, “átomos simples ou pequenas moléculas podem ficar aprisionadas e podem sobreviver dentro dessa gaiola enquanto que os fulerenos viagem através das duras condições do espaço”.

Telescópio detectada abundância de buckyballs no espaço

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Antes encontradas raramente no espaço, moléculas aparecem eo redor de estrelas e até em outra galáxia                                      Moléculas em estrutura esférica foram encontradas junto a estrelas/Divulgação/JPL-Nasa Uma molécula de carbono com o formato de bola de futebol, que alguns cientistas acreditam que podem ter ajudado a iniciar a vida na Terra, é mais comum no Universo do que se pensava. Usando o Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa, pesquisadores avistaram as esferas conhecidas como buckyballs ao redor de três estrelas moribundas semelhantes ao Sol na Via-Láctea, e também no espaço interestelar. O telescópio também viu as bolas flutuando ao redor de uma estrela moribunda numa galáxia próxima. Antes, o Spitzer havia encontrado buckyballs apenas em uma região do espaço. As novas descobertas aparecem no periódico Astrophysical Journal Letters. Os cientistas esperam obter uma melhor compreensão do papel desempenhado pelas buckyballs no nascimento e na morte de estrela

Planeta com dois sóis é descoberto e levanta dúvidas sobre teorias espaciais

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Lembra-se de Tatooine, o planeta com dois sóis, lugar onde Anakin Skywalker nasceu? Um planeta com duas estrelas “mães”, assim como Tatooine, foi descoberto. O problema é que essa descoberta acaba impactando as teorias sobre formação de planetas que conhecemos. O novo planeta é um gigante gasoso e ele fica muito próximo a duas estrelas para abalar a idéia de que a poeira e os gases que circulam as estrelas aumentariam o centro rochoso do planeta – então ele teria que ser, basicamente, uma grande rocha, mas não uma enorme bola de gás. A segunda estrela, para que nossas teorias anteriores estivessem corretas, deveria ter “soprado” o gás e a poeira do planeta gigante para longe, deixando apenas seu centro rochoso. A nova descoberta mostra que uma teoria chamada de “colapso gravitacional”, antes conhecida como “alternativa” pode ser possível – regiões de poeira espacial densa poderiam formar planetas muito rapidamente e eles se manteriam no lugar através de sua própria força gravita

Meteoros pequenos ameaçam mais que os grandes

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Se você preocupa-se com corpos celestes que possam cair sobre nossa atmosfera, vamos fazer um esclarecimento. Quando falamos em asteróides, as grandes ameaças não são as grandes pedras. Pelo contrário; astrônomos explicam que os maiores danos na Terra, se acontecerem, são causados por pequenos meteoritos. Acredita-se que tenha sido esse o caso do chamado “Evento de Tunguska”, que aconteceu em 1908. Na ocasião, uma gigantesca bola de fogo foi avistada no céu, seguida por maciça e desconhecida explosão. O impacto arrasou uma região da Sibéria (Tunguska é o lago onde supostamente teria caído o meteoro), felizmente desabitada, e cientistas crêem ter sido o impacto de um meteorito. A teoria não é unânime por falta de provas concretas: não foi achada nenhuma cratera no chão que pudesse indicar exatamente o ponto em que o meteoro caiu, e suposições semelhantes ainda são motivo de discussão. Um dos aspectos que tornam os pequenos meteoros é o fator surpresa. São mais difíceis de detectar, e c

Estrela de nêutrons têm massa superior à prevista pela teoria

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A maior estrela pulsante observada ainda lança dúvidas sobre as teorias de matéria exótica.                               pulsos de rádio de uma estrela de nêutrons sugerem partículas exóticas são asbent do seu núcleo.                                                                                           Bill Saxton, NRAO / AUI / NSF Astrônomos anunciam na edição desta semana da revista Nature a descoberta da estrela de nêutrons com duas vezes a massa do Sol. Trata-se da estrela do tipo mais maciça já encontrada e, segundo os autores do artigo que escreve o achado, permite descartar uma série de teorias a respeito da composição desse tipo de astro. Estrelas de nêutrons são resquícios de estrelas que explodem como supernovas. Com uma massa gigantesca concentrada numa esfera com diâmetro em torno de 12 quilômetros, esses corpos têm seus prótons e elétrons esmagados uns de encontro aos outros, convertendo-se em nêutrons. Uma estrela desse tipo pode ser muito mais densa que

Aglomerado globular M4

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                                                                                   Credit: NASA/ESA and H. Richer Perscrutando profundamente dentro de um aglomerado de várias centenas de milhares de estrelas, o Hubble da NASA / ESA descobriu o mais antigo aglomerado de estrelas extintas em nossa Via Láctea. Localizada no aglomerado globular M4, essas pequenas estrelas moribundas - chamadas anãs brancas - os astrônomos estão dando uma nova leitura sobre uma das maiores questões na astronomia: Qual a idade do universo? As antigas estrelas anãs brancas em M4 são aproximadamente 12 a 13 bilhões de anos. Após a contabilização do tempo que levou o grupo a se formar após o Big Bang, os astrônomos descobriram que a idade das anãs brancas concorda com as estimativas anteriores para a idade do universo. Fonte: http://www.spacetelescope.org/images/opo0210d/

3C 186: Um Precioso Aglomerado de Galáxias Identificado pelo Chandra

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O Observatório de Raios-X Chandra da NASA observou um aglomerado de galáxias diferente que contém um núcleo brilhante de gás relativamente frio ao redor de um quasar chamado 3C 186 . Esse é objeto mais distante já observado e poderia fornecer idéias sobre o processo de formação dos quasares e o crescimento de aglomerados de galáxias. Essa imagem composta do aglomerado ao redor do 3C 186 inclui uma nova imagem profunda do Chandra em azul, mostrando a emissão de gás ao redor do quasar pontual localizado próximo ao centro do aglomerado. O espectro de raios-X do Chandra mostra que a temperatura do gás cai de 80 milhões de graus nos subúrbios do aglomerado para 30 milhões no centro. Essa queda de temperatura ocorre devido a intensa emissão de raios-X de gás frio. Os dados ópticos integrados são provenientes do telescópio Gemini em amarelo e mostra as estrelas e as galáxias presentes no campo de visão. O que faz esse aglomerado de galáxia particular e seu núcleo frio interessan

Galeria de Imagens - Galáxias Espirais

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Seis magníficas galáxias espirais foram observadas sob uma nova luz pelo Very Large Telescope do ESO (VLT) no Observatório do Paranal, Chile. As imagens foram obtidas no infravermelho com a câmara HAWK-I e ajudarão os astrónomos a compreender como se formam e evoluem as extraordinárias formas espirais das galáxias. HAWK-I é uma das mais recentes e potentes câmaras montadas no Very Large Telescope do ESO (VLT). Trabalha no infravermelho, o que significa que muita da poeira que obscurece os braços em espiral das galáxias se torna transparente para estes detectores. Comparada com a anterior câmara infravermelha do VLT, ISAAC, a HAWK-I tem dezasseis vezes mais pixels e cobre uma área do céu muito maior de uma só vez. Utiliza tecnologia mais recente que a ISAAC e tem maior sensibilidade à radiação infravermelha fraca. A HAWK-I é ideal para estudar a enorme quantidade de estrelas velhas que compõem os braços em espiral, uma vez que consegue remover os efeitos confusos da poeira e do gás

O Ponto Mais Alto da Lua

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Seta indica o ponto mais alto na Lua, 10.786 metros (35.387 pés) acima do raio médio. Norte é para cima, elevação do Sol é 16 ° do horizonte, a imagem de 500 metros de largura, a partir M133865651L, R mosaico [NASA / GSFC / Arizona State University].] Durante o curso da órbita da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter, a equipe do LOLA vem observando como o ponto mais alto da Lua se torna cada vez mais alto. Não, a Lua não está se expandindo, mas como o perfil coberto pelo LOLA aumenta a cada mês então a chance aumenta de que a sonda passe sempre pelo mesmo ponto ou bem próximo a ele refinando cada vez mais as medidas. Uma vez que a equipe do LOLA seleciona uma pequena área, a equipe da LROC obtém imagens estereográficas para se ter medidas de mais alta resolução da elevação e das coordenadas desse ponto mais alto. Uma vez que essas imagens estão prontas, a equipe da LROC processa as imagens gerando um modelo digital de terreno ou um mapa topográfico. Outro ponto de vista do ponto mais al

Hubble permite rastrear movimentos de 100.000 estrelas em aglomerado

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O filme gerado permite projetar os movimentos previstos para os próximos 10.000 anos. O Telescópio Espacial Hubble permitiu que, pela primeira vez, cientistas acompanhassem os movimentos individuais de mais de 100.000 estrelas no interior do aglomerado Omega Centauri, que contém mais de 10 milhões de estrelas em órbita de um centro de gravidade comum.                                              Imagem da região central de Omega Centauri, feita pelo Hubble/HST/Nasa-ESA Uma medição precisa do movimento das estrelas em aglomerados gigantes pode oferecer novas informações sobre como esses agrupamentos se formaram nos primórdios do Universo, e se um buraco negro de massa intermediária - com cerca de 10.000 vezes a massa do Sol - pode estar escondido entre as estrelas. Analisando imagens de arquivo feitas ao longo de um período de quatro anos, astrônomos fizeram as melhores medições já obtidas de mais de 100.000 habitantes do aglomerado. Trata-se do melhor levantamento já feito dos movime

NGC 4945: uma prima não muito distante da Via Láctea

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            NGC 4945 foi fotografada pelo equipamento Wide Field Imager do telescópio de 2,2 metros do ESO em La Silla no Chile O ESO lançou uma nova imagem surpreendente da NGC 4945 , uma galáxia espiral próxima, que muitos astrônomos julgam ter forte semelhança com a nossa galáxia, a Via Láctea. Embora vista de perfil, as observações sugerem que a NGC 4945 é uma galáxia espiral com braços espirais luminosos e a região central em forma de barra. Excluindo estas semelhanças, a NGC 4945 tem um centro mais brilhante que a Via Láctea, hospedando provavelmente um buraco negro supermassivo, que devora enormes quantidades de matéria e a lança furiosamente energia e matéria ionizada de volta para o espaço. Uma vez que a NGC 4945 se situa a apenas cerca de 13 milhões de anos-luz de distância, na constelação de Centauro, um pequeno telescópio já é suficiente para que os astrônomos amadores observem esta galáxia extraordinária. A designação da NGC 4945 corresponde ao seu número de entr

Com ajuda do Hubble, astrônomos conseguem prever o movimento futuro de estrelas

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Com ajuda do telescópio Hubble, astrônomos conseguiram prever o movimento futuro de estrelas do aglomerado Omega Centauro. A distância entre um ponto e outro da estrela, estabelecido nesta concepção artística, equivale ao período de 30 anos Nasa/ESA/J. Anderson e R. van der Marel (STScI) Astrônomos estão acostumados a observar o passado no espaço. Agora, cientistas utilizaram o telescópio espacial Hubble para olhar para o futuro. Observando o coração da Omega Centauro, um aglomerado globular na Via Láctea, eles calcularam como as estrelas vão se mover nos próximos 10 mil anos. O aglomerado chama a atenção de observadores do céu desde que o astrônomo Ptolomeu o catalogou pela primeira vez, há 2.000 anos. Ele achava que a Omega Centauro era uma única estrela, quando na verdade a estrutura reúne cerca de 10 milhões delas. As estrelas são tão próximas umas das outras que só com a visão afiada do Hubble foi possível olhar com mais profundidade para a essência da “colmeia” e medir o movimen

Cinco Fatos Sobre a Missão EPOXI ao Cometa Hartley 2

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O conceito deste artista mostra-nos pela primeira vez, Deep Impact encontrou um cometa - Tempel 1 em julho de 2005. Deep Impact, agora em uma missão prorrogada chamado EPOXI, voará pelo seu próximo cometa, Hartley 2, em 4 de novembro de 2010. Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech / UMD Daqui a uma semana aproximadamente só se vai falar nisso, no dia 4 de Novembro de 2010 a missão EPOXI irá encontrar com o cometa Hartley 2, será a quinta vez que um encontro imediato será realizado entre uma sonda construída pelo homem e um cometa. Vamos aqui descrever cinco fatos importantes que são necessários saber sobre essa missão da NASA ao cometa e que irão nos preparar para uma próxima semana repleta de novidades. 1 – Essa é a quinta vez que os humanos terão um encontro em detalhe e a sonda Deep Impact fez seu quinto sobrevôo pela Terra em um domingo dia 27 de Junho de 2010. 2 – A missão atual chamada de EPOXI é na verdade uma reciclagem da sonda Deep Impact, que colidiu de forma intenciona

Direto das Profundezas da Galáxia

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Embora pareça uma foto, não é. É o que chamamos de uma impressão artística. E essa impressão tem objetivo de mostrar como o aglomerado de estrelas Arches aparece a partir de um ponto de vista profundo da nossa Via Láctea. Escondido da nossa visão direta, esse massivo aglomerado localiza-se a 25000 anos-luz de distância da Terra e é o mais denso conjunto de estrelas jovens da nossa galáxia que se tem conhecimento. A ilustração foi feita com base nas observações em infravermelho feitas pelo Hubble e por telescópios baseados em Terra, que conseguem eliminar o efeito do núcleo empoeirado da galáxia e registrar imagens desse luminoso aglomerado com aproximadamente 2000 estrelas. Image Credit: Artist's Concept/NASA/ESA/STScI Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1789.html

As Estrelas Que Nascem do Ninho da Águia

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A águia tem aumentado: torre Estelar na Nebulosa da Águia. Crédito: ESA, NASA, e The Hubble Heritage Team STScI / AURA) Parecendo uma criatura alada de contos de fada sobre seu pedestal, esse objeto é na verdade uma torre de gás frio e poeira que se levanta de um berçário estelar chamado de Nebulosa da Águia. A torre tem 9.5 anos-luz de altura, ou algo em torno de 90 trilhões de quilômetros de altura, ou seja, duas vezes a distância do Sol até a sua estrela mais próxima.As estrelas na Nebulosa da Águia estão nascendo em nuvens de hidrogênio frio que reside em uma vizinhança caótica, onde a energia das jovens estrelas esculpe essa paisagem como contos de fantasia no gás. A torre pode ser uma incubadora gigante para essas estrelas recém nascidas. Uma corrente de luz ultravioleta de uma banda de estrelas quentes e massivas está erodindo o pilar. A luz das estrelas também é responsável por iluminar a superfície rugosa da torre. Faixas fantasmas de gás podem ser vistas fervendo

NASA afirma que grandes quantidades de água na Lua podem ser usadas

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Recentemente, a NASA afirmou que há “oásis” de solos ricos em água que poderiam sustentar os astronautas na Lua. Cientistas estudaram os resultados completos de uma experiência que colidiu um foguete e uma sonda em uma cratera lunar no ano passado. O impacto levantou grandes quantidades de rocha e poeira, revelando um conjunto de compostos químicos fascinantes, e muito mais água do que qualquer um imaginaria. A NASA afirmou que cerca de 155 kg de vapor de água e água congelada se fundiram para fora da cratera. A análise dos pesquisadores sugere que 5,6% do peso do solo no local de impacto é água congelada. Os astrônomos disseram que mesmo em pequenas concentrações dessas há potencial para muita água. E ela está sob a forma de grãos de gelo, o que é bom porque a água congelada é um recurso muito fácil de trabalhar. Só é necessário levá-la à temperatura ambiente para retirá-la da sujeira com facilidade. O foguete e a sonda da NASA alvejaram a cratera Cabeus, uma depressão profunda e esc

Foto espacial: eclipse solar visto do espaço

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O Observatório Solar Dynamics (SDO), da Nasa, capturou essa imagem incrível quando a Lua passou entre ela e o Sol. O eclipse é parcial, mas mesmo assim tem um efeito muito bonito. Cientistas acreditam que a imagem vai além da beleza – eles pretendem usá-la para entender como a difração pode alterar a “visão” dos telescópios e corrigir esse efeito. A bordo do SDO está o Instrumento de Imagens Heliosísmicas e Magnéticas , que, como o nome já diz, mede campos magnéticos assim como ondulações na superfície do Sol causadas pela zona de convecção da estrela. Esses dados ajudam os astrônomos a compreender a influência do Sol sobre a Terra. O SDO foi lançado pela Nasa em fevereiro desse ano, a bordo da Atlas V Fonte:www.hypescience.com

Preparando uma Revolução

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A astronomia vive actualmente uma época dourada. As últimas décadas trouxeram descobertas fantásticas que impressionaram pessoas de todos os credos, desde os primeiros planetas extrasolares à aceleração do Universo, dominado ele próprio pelas ainda enigmáticas matéria escura e energia escura. A Europa encontra-se na dianteira em todas as áreas da astronomia contemporânea graças particularmente, aos observatórios terrestres operados pelo ESO, a organização científica e tecnológica intergovernamental em astronomia. O presente desafio é consolidar e fortalecer esta posição em termos de futuro, o que será conseguido através do novo conceito revolucionário de telescópio terrestre, o European Extremely Large Telescope (E-ELT), que contará com um desempenho ordens de magnitude superior ao existente nos actuais observatórios. Um tal telescópio revolucionará, provavelmente, a nossa percepção do Universo, do mesmo modo que a luneta de Galileu o fez há 400 anos. O European Extremely Large Tele

O European Extremely Large Telescope

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O Maior Olho no Céu do Mundo Os Telescópios de Enorme Dimensão são vistos a nível mundial como uma das maiores prioridades da astronomia feita a partir do solo. Eles irão proporcionar um enorme avanço do conhecimento na astrofísica em áreas como, o estudo detalhado de planetas extrasolares, os primeiros objectos do Universo, buracos negros supermassivos e a natureza e distribuição da matéria escura e energia escura, que dominam o Universo. Desde o final de 2005 que o ESO, em conjunto com a comunidade europeia de astrónomos e astrofísicos que utilizam os seus telescópios, está a definir um novo telescópio gigante, instrumento necessário em meados da próxima década. Mais de uma centena de astrónomos de todos os países europeus se encontram envolvidos neste projecto, ajudando o Gabinete de Projectos do ESO a produzir o novo conceito, no qual o desempenho, custos, calendarização e riscos envolvidos foram cuidadosamente avaliados. Conhecido como E-ELT, sigla para European Extremely Large Te