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Imagem Panorâmica do Canteiro de Obras do ALMA

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Créditos:ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), W. Garnier (ALMA). Acknowledgement: General Dynamics C4 Systems  Sobrevoar o lado sudoeste sobre os mais de 5000 metros de altura do platô Chajnantor nos Andes Chilenos nos dá uma impressionante visão da construção do ALMA Array Operations site (AOS). Além do crescente número de antenas, as estradas ali localizadas e as próprias antenas já existentes vão dando forma ao local. Essa foto foi feita no dia 24 de Março de 2011 e algumas antenas que já estavam instaladas nesse momento podem ser vistas no centro da imagem. O ALMA, ou Atacama Large Millimeter/Submillimeter Array, será composto inicialmente por 66 antenas, desenhadas para observar o universo na radiação com comprimentos de onda milimétrico e submilimétrico. O principal conjunto irá consistir de 50 antenas de 12 metros cada uma que podem se espalhar por uma distância de 150 metros até 16 km. Em adição ao conjunto principal, o ALMA também terá um conjunto compacto composto de 4 antenas de 12 metros

Cientistas planejam missão para alterar rota de asteroide

A comunidade científica da Agência Especial Europeia anunciou que trabalha em uma missão de "ensaio" para testar a possibilidade de se alterar o curso de um asteroide no espaço. Porém, não há motivos para pânico. Não há indícios de nenhum cometa em rota de colisão mortal com o nosso planeta. Diferente da obra hollywoodiana de Michael Bay, a missão real para evitar um possível Armagedom do futuro vai se chamar Don Quijote e vai ser composta de dois satélites especiais. Um deles vai ser responsável por se chocar com o asteroide em alta velocidade, o outro ficará na retaguarda analisando os efeitos, além de confirmar se o curso do asteroide mudou ou não. O provável alvo da missão Don Quijote será o asteroide 99942 Adophis, com cerca de 500 m de comprimento, e que tem a pequena chance de uma em 250.000 de colidir com a Terra em 2036. A Agencia Espacial Europeia planeja fazer o lançamento dos dois satélites em 2015. Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/

Universo forma menos estrelas do que no passado, diz estudo

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Cientistas estimam que volume de hidrogênio disponível antes era maior. Trabalho foi divulgado pela Real Sociedade Astronômica britânica. Região de formação estelar em foto de arquivo do Telescópio Espacial Hubble. (Foto: Hubble / ESA / Nasa)   Um estudo da Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO), agência australiana de pesquisa científica, mostrou que o Universo atualmente produz menos estrelas do que no passado. O trabalho foi divulgado pela Real Sociedade Astronômica britânica. Para chegar a esta conclusão, os cientistas liderados por Robert Braun, engenheiro aeroespacial da agência espacial norte-americana (Nasa), compararam a luz e as ondas de rádio de galáxias a 3 e 5 bilhões de anos-luz de distância com a radiação de galáxias mais próximas. Estrelas podem se formar a partir de nuvens de hidrogênio. Quando menos moléculas do elemento existirem, menor será o número de astros gerados. Depois de criadas, as estrelas expelem gás durante vários estágios

A evolução das galáxias vermelhas

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© Subaru/NAOJ (aglomerado de galáxias CL0939+4713) Astrônomos da Universidade de Tóquio e do Observatório Astronômico Nacional do Japão (NAOJ) descobriram galáxias formadoras de estrelas que aparecem paradoxalmente em vermelho em um aglomerado de galáxias. Na imagem os quadrados vermelhos mostram as posições das galáxias vermelhas, enquanto os pontos azuis mostram as galáxias emissoras de H-alfa (hidrogênio-alfa). As galáxias vermelhas evitam a região central do aglomerado e concentram-se em pequenos grupos localizados longe dele. Usando o telescópio Subaru no cume do Mauna Kea, no Havaí, a equipe produziu resultados que indicaram como galáxias vermelhas que estão numa fase de transição de uma geração mais jovem de estrelas, possivelmente demonstrando a evolução de galáxias no ambiente circundante num aglomerado de galáxias. Normalmente, quando a cor total de uma galáxia é vermelho, a maioria de sua população é de estrelas vermelhas, ou seja, estrelas mais velhas. A formação do

Cientistas conseguem estudar explosão solar antes dela ocorrer

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Erupções solares emergem do interior do Sol como fortes campos magnéticos e explodem em direção à superfície As observações das missões solares Soho e Stereo da Nasa (agência espacial americana) revelaram novos dados que ajudarão na compreensão da influência sobre a Terra e na evolução das tempestades solares, que podem prejudicar satélites e causar erros nas comunicações. Cientistas da Universidade de Standford (Califórnia) projetaram um novo método para detectar as chamadas "ejeções de massa coronal" (CMEs, da sigla em inglês) causadoras das auroras boreais mas também das interrupções nas comunicações. Segundo o estudo publicado na revista "Science", essas erupções solares emergem do interior do Sol como fortes campos magnéticos, explodem em direção à superfície e formam uma enorme bolha de plasma magnética, o que provoca uma onda que se expande rumo ao Sistema Solar. Sua existência está documentada, mas os cientistas continuam pesquisando uma forma de detectá-la

TrES-2b: Planeta Escuro

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Créditos e direitos autorais : David A. Aguilar(CfA), TrES, Kepler, NASA Por que esse planeta é tão escuro? O planeta TrES-2b reflete menos de um por cento da luz que recebe de sua estrela hospedeira, fazendo dele o planeta mais escuro conhecido, mais escuro que o carvão. O planeta TrES-2b tem o tamanho de Júpiter e tem uma órbita extremamente próxima de uma estrela como Sol e está localizado a uma distância de 750 anos-luz da Terra, ele foi descoberto produzindo pequenos eclipses em 2006, usando os modestos telescópios de 10 cm do Trans-Atlantic Exoplanet Survey (TrES). A estranha escuridão desse mundo alienígena, contudo, só foi descoberta recentemente, por meio de observações indicando a pequena parcela de sua luz que era refletida em direção à Terra e que foi captada pelo satélite Kepler. Acima, o que se vê é uma impressão artística do planeta, esse desenho é completado com a especulação de que ele possa ter satélite. As razões pelas quais o TrES-2b é tão escuro permanecem

Uma noite estrelada no Brasil

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   Créditos e Direitos Autorais: Babak Tafreshi (TWAN) Essa fantástica imagem panorâmica mostrando as constelações do céu no hemisfério sul exibe uma magnífica vista na direção do centro da nossa galáxia, a Via Láctea. Essa belíssima foto foi registrada em abril de 2009 na cidade de Campos no nordeste do estado do Rio de Janeiro, Brasil. A imagem foi registrada em um campo de plantação de cana-de-açúcar, como se pode ver pela silhueta da vegetação exibida. Da esquerda para a direita a visão passa através do Centro Galáctico em Sagitário (Sagittarius), marcado com um †, estrelas brilhantes na cauda do Escorpião (Scorpius), o polo sul celestial, também marcado com um † (South Celestial Pole) acima e à direta do vão central na plantação de cana, a escura nebulosa Saco de Carvão (Coalsack Nebula) e a constelação do Cruzeiro do Sul (Crux – Southern Cross). O sistema estelar mais próximo da Terra, Alpha Centauri (Alfa do Centauro), e o gigantesco aglomerado globular de estrelas, Omega Centa

Galeria de Imagens: Planos Da Nasa

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O Próximo veículo espacial Considerado o substituto dos ônibus espaciais, o Veículo Multi-propósito Tripulado Orion ou MPCV Orion está sendo projetado para levar seres humanos ao espaço profundo. Construído pela empresa Lockheed Martin, o Orion foi pensado inicialmente para levar o homem de volta à Lua, mas em fevereiro deste ano, o presidente Barack Obama desviou o orçamento do projeto em benefício de pesquisas em novas tecnologias espaciais. O MPVC Orion deverá ser o primeiro projeto da iniciativa privada a ser utilizado pela Nasa em viagens espaciais, podendo levar quatro astronautas em missões de até 21 dias.Foto: Nasa   Exploração marciana O planeta Marte se transforma no novo foco principal da Nasa após o fim dos ônibus espaciais. Com o objetivo de estudar o histórico de mudanças climáticas ocorridas na atmosfera do planeta, o Maven (cujo nome vem de "Mars Atmosphere and Volatile EvolutioN", ou evolução da atmosfera e gases voláteis de Marte, em tradução liv

Por que, às vezes, se forma uma anel em volta da Lua?

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O nome desse anel luminoso é halo lunar: um fenômeno óptico que acontece quando a luz da Lua passa por minúsculos cristais de gelo suspensos na atmosfera. O resultado é um anel de luz com área até 44 vezes maior que a do satélite terrestre em dias de lua cheia. O fenômeno se dá na troposfera, a cerca de 17 quilômetros de altitude, graças aos cristais de gelo que formam as nuvens do tipo cirrus. Quando a luz lunar passa por essa camada de nuvens, rola uma refração, ou seja, ela pode mudar de direção. É isso que forma o halo no céu - algo similar acontece quando mergulhamos um canudo num copo e a imagem acima e abaixo do líquido ficam desencontradas. Já o formato circular do halo é fruto da estrutura hexagonal dos cristais. O arco-íris é outro exemplo de espetáculo visual causado pela interação entre a luz que entra no planeta e elementos da atmosfera - a diferença, nesse caso, é que a fonte de luz é o Sol e o meio de refração são gotículas suspensas. Embora não seja tão colorido, o hal

O Surgimento de Uma Supernova - A Explosão de Uma Estrela Gigante Vermelha

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O Telescópio Espacial Hubble fez uma imagem da Nebulosa Crescente e revelou que a concha de matéria que envolve a estrela já velha HD 192163 é uma rede de filamentos e de densos nós todos enrolados em uma fina “pele” de gás. A pele está brilhando intensamente pois está sendo bombardeada pela radiação ultravioleta da HD 192163. A visão do Hubble cobre uma pequena região na parte nordeste da estrutura, que tem aproximadamente três anos-luz de diâmetro. Uma imagem feita por um telescópio baseado na Terra, que é apresentada na parte inferior direita mostra a nebulosa quase que inteiramente. A estrutura completa possui 16 anos-luz de largura e 25 anos-luz de comprimento. O ponto brilhante próximo ao centro da NGC 6888, como é conhecida oficialmente é a estrela HD 192163. A delimitação branca no canto superior esquerdo representa a visão do Hubble. Após somente 4.5 milhões de anos, ou seja, um milésimo da idade do Sol, a estrela HD 192163 começou sua jornada para se transformar numa superno