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Galeria de Imagens - Planeta Marte em Imagens

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Conhecido como o Planeta Vermelho , Marte sempre despertou grande curiosidade e interesse, em parte por ser um dos planetas mais próximos da Terra com possibilidade de ter tido vida em algum momento de sua história. Uma nova missão da Nasa realizou um pouso bem sucedido do 'Curiosity' (na tradução do inglês, curiosidade), um jipe-robô de quase uma tonelada. Equipado com uma câmera que consegue identificar composições de rochas e geradores de plutônio que fornecerão energia ao veículo, ele deve explorar a superfície marciana por pelo menos dez anos. A principal missão é descobrir vestígios de vida no planeta vizinho. Marte tem este nome em homenagem ao deus romano da guerra. O planeta tem esta coloração avermelhada por causa de uma alta concentração de óxido de ferroNo centro da foto-mosaico é possível ver o maior abismo conhecido do sistema solar. (Foto: NASA/JPL/University of Arizona) . A foto mostra camadas de diferentes tonalidades. No entanto, se você estive

Monstruosas estrelas “impossíveis” são mal compreendidas

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Uma ilustração da estrela Wolf-Rayet R136a1 , que é 300 vezes mais massivo que nosso sol (Foto: Wikipedia) De acordo com nossos padrões, elas não deveriam existir, mas estão lá, impávidas: quatro estrelas gigantes, cada uma 300 vezes mais massiva do que o nosso sol. Localizadas no agrupamento estelar R136, na Nebulosa da Tarântula, essas estrelas estão cercadas por exemplares mais “modestos”, com massas que não chegam a ser 150 vezes maiores que a do sol. “A suposição de um limite máximo de 150 massas solares tem sido central em nossa teoria sobre a formação de estrelas há tempos”, ressalta o astrofísico Sugata Kaviraj, do Colégio Imperial de Londres (Inglaterra). Não é por acaso que, desde que foram descobertas em 2010, essas “estrelas-monstro” são consideradas verdadeiras aberrações. A hipótese das fusões estelares Em busca de uma explicação plausível para tal fenômeno, um grupo de pesquisadores da Universidade de Bonn (Alemanha) testou a hipótese de que e

Orion olha pelo ALMA

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De guarda às antenas do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), Orion, o caçador, brilha no alto do céu nocturno chileno. Com a sua característica forma em ampulheta e as três estrelas brilhantes do cinturão de Orion no centro, a constelação é facilmente reconhecível. Tirada a partir do hemisfério sul, esta imagem mostra a espada de Orion por cima do cinturão. A espada alberga um dos objetos celestes mais extraordinários - a Nebulosa de Orion - que vemos como a "estrela" do meio na espada, sendo a sua nebulosidade visível a olho nu sob boas condições de observação. As três antenas ALMA visíveis na imagem representam apenas uma fração da rede ALMA completa, que é constituída por um total de 66 antenas. O ALMA combina os sinais das antenas, separadas por distâncias que vão até 16 quilómetros, formando um único telescópio gigante, através da técnica chamada interferometria. Embora a construção não esteja completa senão em 2013, no final de 2011 observações

Meteoros da Chuva Perseidas e a Via Láctea

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Créditos de imagem e direitos autorais: Jens Hackmann Onde o próximo meteoro Perseida irá aparecer? Os aficionados pela astronomia que tentaram de todas as formas observar a Chuva de Meteoros Perseidas que teve seu pico no último final de semana (11 e 12 de Agosto de 2012) tinham essa pergunta em suas mentes. A imagem acima mostra seis meteoros dessa chuva, incluindo uma brilhante bola de fogo que corta de maneira alinhada a faixa da Via Láctea que é vista em segundo plano nessa imagem. A chuva de meteoros dos Perseidas parece gerar todos esses objetos de um ponto único no céu chamado de radiante e que é localizado na constelação de Perseus. Alguns relatos sobre a observação dos Perseidas no ano de 2012 indicam que por volta de 100 meteoros por hora puderam ser vistos em alguns locais escuros e distantes das grandes cidades, no momento de pico da chuva. A imagem acima foi feita Weikersheim, na Alemanha. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120814.html

Curiosity Registra Rochas Expostas Pela Ação de Seus Foguetes

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Essa imagem colorida feita pelo rover Curiosity da NASA mostra uma área escavada pelos foguetes localizados no estágio de descida da missão Mars Science Laboratory. Essa imagem acima é parte de um mosaico maior de alta resolução feito com imagens obtidas pela Câmera Mast do Curiosity. Com os detritos soltos expelidos para fora pelos foguetes, detalhes dos materiais subjacentes são claramente observados. Em particular pode-se notar uma camada superior bem definida que contém fragmentos de rochas mergulhados em uma matriz de material mais fino. Mostrado no detalhe da imagem estão cascalhos com 3 centímetros de diâmetros (as duas setas superiores) e um pedaço maior com 11.5 centímetros de comprimento sobreposto por um de 10 centímetros da camada onde ele está mergulhado. Camadas sedimentares ricas em clastos podem se formar de diversas maneiras. Os mecanismos de formação podem ser diferenciados pelo tamanho, forma, textura superficial e posicionamento com respeito aos fragmentos nas

Telescópio espacial Hubble registra violento choque entre galáxias

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Nesta foto, captada pelo telescópio espacial Hubble vemos o choque entre as galáxias NGC 4038 e NGC 4039, localizadas a cerca 63 milhões de anos-luz da Terra, na direção da constelação do Corvo. Crédito: Nasa, Apolo11.com. Que o Universo é um lugar perigoso ninguém duvida. Praticamente tudo nele é grandioso e intenso, como as explosões de raios-gama, choques de asteroides e dezenas de outros fenômenos brutais. No entanto, um choque galáctico é algo monumental e se torna ainda mais dramático quando registrado em imagens maravilhosas. A cena acima, captada pelo telescópio espacial Hubble é um exemplo típico dessa periculosidade cósmica. Até alguns bilhões de anos atrás a galáxia NGC 4038, vista na parte superior da imagem, era uma galáxia espiral normal como tantas outras, mas nos últimos 100 milhões de anos as coisas começaram a mudar. Tudo começou quando outra galáxia, a NGC 4039 colidiu com ela vinda da direita, provocando destroços que se espalharam por milhares de anos

Empresa holandesa prepara para 2023 viagem a Marte... só de ida

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Empresa quer mandar pessoas a Marte antes da Nasa.Foto: AFP A partir de 2023 turistas poderão viajar a Marte com passagem de ida simples, que será financiada com a cobertura da aventura, promete uma empresa holandesa, enquanto o veículo-robô Curiosity da Nasa (a agência espacial americana) faz as primeiras explorações no planeta vermelho. "A conquista de Marte é a etapa mais importante da história da humanidade", disse à AFP Bas Lansdorp, engenheiro mecânico de 35 anos que criou a empresa "Mars One", decidido a prosseguir com sua ideia, apesar do ceticismo dos especialistas. Uma particularidade do projeto é que, por enquanto, não haverá viagem de volta, impossível do ponto de vista técnico, explicou Bas Lansdorp. O empresário avalia o custo da viagem em US$ 6 bilhões, mais de duas vezes os US$ 2,5 bilhões da missão da sonda Curiosity, que posou em Marte em 5 de agosto para investigar se o entorno do planeta foi propício à vida microbiana no passado. A se

Astronomia: descoberta de Deimos completa 135 anos

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Deimos seria mais parecida com asteroides do que com outras luas do Sistema SolarFoto: Nasa/ESA/Divulgação Neste domingo , enquanto a sonda Curiosity explora o solo marciano e investiga a possibilidade de vida no planeta vermelho, completam-se 135 anos de uma grande descoberta: em 11 de agosto de 1877 (no horário dos Estados Unidos, dia 12 no GMT), o astrônomo americano Asaph Hall identificou o primeiro satélite natural de Marte, denominado Deimos. Uma semana depois, ele descobriria o segundo satélite, Fobos. A presença de satélites naturais suscitou a ideia de que poderia existir vida naquele planeta, hipótese remota que o robô da Nasa tenta averiguar agora. Para o astrônomo Fernando Roig, do Observatório Nacional, do Rio de Janeiro, a descoberta dos satélites Deimos e Fobos foi muito significativa na época e gerou bastante expectativa na comunidade. "Até então, apenas os planetas gigantes gasosos tinham luas conhecidas orbitando em volta deles, além da Terra, claro. Mart

Nasa resolve mistério de foto tirada por robô Curiosity em Marte

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Mancha misteriosa (esq.) desapareceu em outra imagem.Foto: Nasa/Divulgação A Nasa identificou a misteriosa mancha que apareceu em uma foto enviada pelo robô Curiosity logo após o pouso em Marte, concluindo que se tratava do impacto no solo da nave que transportou o veículo. Desde segunda-feira, a foto intrigava cientistas e entusiastas da astronomia e começava a ser motivo de especulações. Todos se perguntavam sobre a pequena mancha, similar a uma nuvem de poeira, que apareceu no horizonte marciano em uma foto enviada pelo Curiosity logo após o pouso em Marte, às 05h31 GMT de segunda-feira (02h31, hora de Brasília). Nesta sexta-feira, durante entrevista coletiva celebrada no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na sigla em inglês), da Nasa em Pasadena (Califórnia, oeste), que controla a missão do Curiosity, um dos cientistas assegurou que a nuvem não era numa mancha na lente da câmera ou uma nuvem de poeira, como arriscaram alguns observadores. Tratava-se, disse, do impacto no

Buracos negros escondidos no Universo

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Galáxia NGC 1068 - Chandra A galáxia NGC 1068 ou M77 é mostrada a seguir com um buraco negro ativo em seu núcleo. Astrônomos ao estudarem galáxias extremas semelhantes no infravermelho descobriram que o material que obscurece o núcleo pode estar localizado sobre uma região estendida, e não confinado em uma área pequena. No centro da maioria das galáxias, incluindo a nossa Via Láctea existe um buraco negro supermassivo. O material que cai no interior do buraco negro aquece e pode irradiar de forma dramática, por vezes, também impulsiona a ejeção de jatos bipolares de partículas carregadas. Nesses chamados núcleos galácticos ativos (AGN) observou-se dois aspectos: brilhante, gás quente movendo-se rapidamente com características de emissão de poeira, ou poeira de absorção com modesto deslocamneto de gás. De acordo com o modelo "unificado" do AGN, essas e a maioria das outras variações na aparência são principalmente devido ao ângulo em que uma galáxia e seu motor cen